sábado, 20 de junho de 2015

PLANOS DE DESPOVOAMENTO EM MASSA

Publicado em 17/06/2015 por rodrigoromo2014
Reeditado: Ricardo Camillo

Porta voz do Vaticano e o Governador da Califórnia, no esforço conjunto para o despovoamento em massa.
Falam em Tribunal Planetário e remoção de 6 bilhões de pessoas sob nova “Constituição da Terra” e “Governo Mundial”
Segunda-feira, junho 15, 2015



por Mike Adams
Tradução à partir da fonte original em inglês: Natural News

Os pró-despovoamento estão em movimento de novo, defendendo duramente a eliminação de seis bilhões de pessoas no planeta Terra, a fim de promover a redução para sua “capacidade sustentável de um bilhão de pessoas”.

Mas desta vez, a agenda de despovoamento pode ser codificada pelo Vaticano. O professor John Schellnhuber foi escolhido como o porta-voz do Vaticano de um documento papal sobre a mudança climática. Ele é o professor que anteriormente disse que o planeta está superpovoado por pelo menos seis bilhões de pessoas. Agora, o Vaticano está lhe dando uma plataforma que muitos esperam resultará em uma declaração oficial da Igreja em apoio ao despovoamento radical em nome da “ciência do clima”. O documento chamado de encíclica, está agendado para lançamento em 18 de junho na Cidade do Vaticano, relata Breitbart.com. “Talvez com a exceção da encíclica de 1968 sobre a contracepção, nenhum documento do Vaticano foi recebido com tal antecipação.”

Um novo Tribunal Planetário para manter o poder sobre todas as nações … uma aliança para comandar a todos



Schellnhuber sonha com um “Tribunal Planetário” guiado por uma nova “Constituição da Terra”, que deteria o poder sobre todas as nações e governos do planeta. Como ele explica no documento noHumansAndNature.org, ele é um defensor de um governo todo-poderoso, com foco no clima mundial que reinaria sobre o planeta … uma “ditadura científica” literal baseada em qualquer que seja a mudança climática que os proponentes venham a falsificar. Como Schellnhuber diz: “Deixe-me concluir esta breve contribuição com um devaneio sobre as instituições-chave que poderiam trazer uma sofisticada versão do “governo mundial”.

A democracia global pode ser organizada em torno de três atividades principais, a saber:
– Uma Constituição da Terra; um Conselho Global; e um Tribunal Planetário.

Eu não posso discutir essas instituições em detalhes aqui, mas gostaria de indicar, pelo menos, que:

– a Constituição da Terra transcenderia a Carta das Nações Unidas e identificaria os primeiros princípios orientadores da humanidade em sua busca pela liberdade, dignidade, segurança e sustentabilidade;

– o Conselho Global seria um conjunto de indivíduos eleitos diretamente por todas as pessoas na Terra, onde a elegibilidade não seria restringida por cotas geográficas, religiosas ou culturais; e

– o Tribunal Planetário seria um corpo jurídico transnacional aberto aos apelos de todos, especialmente com respeito às violações da Constituição da Terra.

Schellnhunber, em outras palavras, acredita que um novo governo mundial pode criar “liberdade” para a humanidade por ditar através de um novo Tribunal Planetário guiado por uma Constituição da Terra, que, sem dúvida, começaria por declarar que o planeta só pode sustentar um bilhão de pessoas. Os outros seis bilhões ou mais simplesmente têm que ir embora. Então, ao invés de uma Carta de Direitos, esta nova Constituição da Terra será fundada sobre uma Carta de Morte e um governo global que pode ordenar o extermínio de milhões de seres humanos, a fim de “salvar o clima.”

Em uma encíclica sem precedentes sobre o meio ambiente, espera-se que o pontífice argumente que a exploração dos recursos do planeta ultrapassou os limites naturais da Terra”, relata o The Guardian. “… O mundo enfrenta uma ruína sem uma revolução nos corações e mentes.” The Guardian passa a relatar: O papa está “visando uma mudança de coração. O que vai nos salvar não é a tecnologia ou ciência. O que irá nos salvar é a transformação ética de nossa sociedade.”, disse o padre carmelita Eduardo Agosta Scarel, um cientista do clima que leciona na Pontifícia Universidade Católica da Argentina em Buenos Aires.

O Governador da Califórnia está preocupado que existem pessoas demais



Curiosamente, o governador da Califórnia, Jerry Brown, pode acolher tal agenda de despovoamento organizada sob um novo governo mundial. Recentemente, ele twittou sobre a Califórnia ter muitas pessoas, dizendo: “Em um dado momento, quantas pessoas poderemos acomodar?”. O Gov. Brown continua dizendo que a mudança climática é a razão da seca atual ser a pior jamais vista. Aparentemente, a Califórnia tem muitas pessoas, diz Gov. Brown, e isso significa que precisa ser deliberadamente despovoada. Com isso, o Vaticano e Jerry Brown juntam-se aos esforços de outros defensores do despovoamento como Bill Gates, que disse uma vez que as vacinas podem ajudar a reduzir a população mundial em 10 a 15 por cento. Fiel a essa reivindicação, as vacinas dadas às mulheres jovens agora são intencionalmente misturadas com produtos químicos de esterilização, de acordo com os médicos da Associação Católica do Quênia, uma organização pró-vacina financiada em parte pela UNICEF.

Da mesma forma, 75% das crianças que receberam vacinas em uma pequena cidade no México foram hospitalizadas ou mortas depois de uma recente vacinação que muitos têm especulado ser parte de um teste de despovoamento.

Despovoamento rápido X despovoamento lento

Já que você pode ser um dos alvos do despovoamento, talvez queira saber como isso pode ser realizado. Quando se trata de despovoamento, há duas abordagens consideradas pelos globalistas:

Despovoamento lento: Este método centra-se na esterilização encoberta através de vacinas, pílulas anticoncepcionais gratuitas e “serviços sociais” com esforços de educação que tentam convencer as mulheres a ter menos filhos. A ideia é deixar a atual população de 7 bilhões morrer lentamente enquanto a taxa de natalidade cai, fazendo com que a população total encolha ao longo do tempo. Você pode chamar isso de maneira “não-violenta” para reduzir gradualmente a população ao longo do tempo. Ninguém tem que morrer prematuramente para que isso aconteça, em outras palavras.

Despovoamento rápido: Este método envolve estratégias de matança rápida para eliminar milhões de pessoas, enquanto culpa-se outra coisa. Os candidatos mais prováveis incluem o lançamento de uma arma biológica em aerossol (Ebola 2.0?), a inserção de vírus de câncer agressivos em vacinas (veja a confissão de ex-cientista de vacinas da Merck Maurice Hilleman), uma guerra nuclear global, a liberação intencional de armas EMP que destroem a rede de energia, e assim por diante. Estes são, obviamente, os mais abomináveis, perseguições covardes, e consistem em assassinato mundial em massa.

Os métodos de “despovoamento lento” têm sido testados desde a década de 1970. Eles não têm funcionado. Como a população mundial continua a aumentar, os intermediários do poder global agora parecem estar experimentando abordagens de “despovoamento rápido” para alcançar seu objetivo de eliminar seis bilhões de pessoas do planeta.

Despovoamento deliberado versus o despovoamento não intencional

Outra dimensão dessa discussão surge na distinção entre despovoamento “deliberado” e “não intencional”.

O despovoamento deliberado é, naturalmente, a busca de ações e políticas que visam de maneira diretamente quantificável reduzir o número de seres humanos que vivem no planeta.

O despovoamento involuntário é o que acontece quando ocorre uma catástrofe e os sistemas que mantêm a civilização moderna de repente entram em colapso: uma falha na rede de energia, por exemplo, ou uma poluição genética de plantações que leva à fome global.

Os cientistas das alterações climáticas insistem que a liberação de dióxido de carbono para a atmosfera, de alguma forma causa o colapso catastrófico da sociedade, levando à morte milhões ou bilhões de pessoas. Assim, os globalistas vêem a si mesmos como sendo compassivos para a humanidade, invocando o despovoamento deliberado, evitando assim o catastrófico despovoamento não intencional (ou seja, a mortandade mundial após o colapso catastrófico do ecossistema global).

Isso é como eles justificam programas secretos de esterilização através de vacinas, por exemplo, ou falam de eliminar seis bilhões de pessoas no planeta. Em outras palavras, quando eles estão matando você e seis bilhões de seus irmãos e irmãs, basta lembrar que em suas próprias mentes, eles amam a vida e estão protegendo o ecossistema!

Mas como, exatamente, você pode eliminar seis bilhões de pessoas, se você é um globalista defendendo o assassinato em massa em nome da ciência do clima?

Como eles matariam seis bilhões de pessoas? Doze macacos!




Quem não viu o filme pode ver aqui http://megafilmeshd.net/os-12-macacos/

Matar uma pessoa é chamado de assassinato. Matar seis bilhões de pessoas é chamado de “ciência do clima.” Mas como você faz isso, exatamente? É mais fácil do que você imagina. Como retratado no filme Doze Macacos, tudo que se faz é o lançamento de um vírus geneticamente modificado como arma, em qualquer grande aeroporto, em qualquer lugar do mundo. (O filme retrata corretamente como uma arma biológica poderia facilmente ser transmitida por alguém com a intenção de destruir a civilização humana tal como a conhecemos.) A partir daí o vírus se replica e se espalha em todo o mundo, causando a morte generalizada e despovoamento enquanto capacita simultaneamente os governos do mundo a controlar as suas populações com poderes de estado policial médico, como quarentenas forçadas, restrições a viagens, imunizações forçadas, checkpoints médicos em estradas e assim por diante. (É um modelo perfeito de estado policial se você pensar sobre isso, e ele dá aos governos a justificativa para inserir chips RFID de rastreamento médico em todos com uma arma apontada para você.)

Os militares dos EUA já possuem armas biológicas que podem matar um bilhão ou mais

É um fato indiscutível que os militares dos EUA há muito tempo projetam e testam tais armas biológicas virais para usar potencialmente como armas de guerra. (Já escrevemos sobre o Ebola que foi solto em um centro de pesquisa médica do exército dos EUA em 1990, matando um prédio inteiro cheio de macacos até que eles explodiram o edifício com produtos químicos de esterilização.)

Enquanto tratados internacionais afirmam que tal investigação foi abandonada, só um tolo acreditaria que este tipo de promessa é mantida. Na realidade, a pesquisa é meramente deslocada para um local encoberto, continuando a correr normalmente sob “orçamentos falsos”. Hoje, o governo dos Estados Unidos possui projetos virais que poderiam dizimar a humanidade em menos de um ano … e eles poderiam ser lançados “sem-querer-querendo” em qualquer lugar do planeta sem aviso prévio.

Claro que, se você lançar um vírus mortal para dizimar a humanidade (a palavra “dizimar” significa matar 1 em cada 10, pelo jeito, isso não significa “erradicar”), você deve primeiro certificar-se de todos os seus amigos da elite globalista receberam vacinas contra o vírus. Naturalmente, aquelas vacinas seriam fabricadas sem qualquer mercúrio, alumínio, formaldeído e MSG encontrados em vacinas dadas ao público em geral, tornando-as significativamente mais seguras. O CDC, é claro, ficaria completamente em silêncio sobre esta pandemia, assim como eles mantiveram silêncio absoluto sobre a confissão de seu cientista Dr. William Thompson, que admitiu publicamente ter participado da fraude científica no CDC para esconder as ligações entre vacinas e autismo em afro-americanos.

O público seria deixado à própria sorte. E nesse cenário, quem teria mais chance para sobreviver? As pessoas que usam ervas medicinais e superalimentos que melhoram o sistema imunológico. Aqueles eliminados pelo vírus de controle populacional seriam em grande parte idosos, imunodeprimidos e desnutridos.

Exatamente aqueles que o novo “Tribunal Planetário” do governo mundial quer eliminar em primeiro lugar, poupando os trabalhadores que pagam impostos compulsórios para os governos e produzem resultados econômicos que podem ser explorados pelas corporações globalistas.

Então, eu agora devolvo a questão para o Papa, Professor John Schellnhuber, Bill Gates, Ted Turner e outros fanáticos pelo despovoamento: Como exatamente você está planejamento eliminar seis bilhões de pessoas deste planeta?

A parte verdadeiramente curiosa em tudo isso é que as massas do mundo já sofreram uma lavagem cerebral tão grande pela propaganda da mudança climática que se você der a ordem de se dirigirem às “câmaras de eutanásia eco amigáveis” para salvar o planeta matando a si mesmos, eles se alinhariam em massa em obediência! Eles comprariam bilhetes! Curiosamente, isso pode não ser uma ideia tão ruim apenas para invocar o prêmio mundial Darwin e convidar mais idiotas, ovelhas obedientes do mundo a retirar-se voluntariamente do planeta em uma espécie de dia do sacrifício em massa por Gaia. Os astecas fizeram isso, e funcionou maravilhas! (Basta perguntar a todos os astecas que ainda estão por aí.)

O que poderia dar errado?
Fonte: http://rodrigoromo.com.br/

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Documentário expõe farsa do gênero na Noruega

Programa de TV denuncia falsidade da teoria e obriga Conselho Nórdico de Ministros a cortar fundos para as pesquisas de gênero.


Um golpe devastador para a "Ideologia de Gênero": o Conselho Nórdico de Ministros – uma organização de cooperação interparlamentar entre Noruega, Suécia, Finlândia, Dinamarca e Islândia – decidiu cortar fundos para o Instituto Nórdico de Gênero (NIKK, na sigla sueca). As pesquisas conduzidas pelo NIKK lançaram as bases para as políticas sociais e educacionais que, a partir dos anos 1970, transformaram os países nórdicos nas sociedades com a maior "igualdade de gênero" do mundo.

A decisão foi tomada depois que um documentário norueguês, chamado Hjernevask ("Lavagem Cerebral", em português) expôs a farsa das pesquisas de gênero, em 2010. O sociólogo e humorista Harald Eia estava intrigado com o fato de que, não obstante os constantes esforços de engenharia social para remover os chamados "estereótipos de gênero", mulheres continuavam a optar por profissões tipicamente femininas e homens continuavam atraídos por carreiras masculinas. De fato, ao invés de as políticas de gênero reverterem esse quadro, as diferenças só se tinham acentuado ainda mais.

Então, ele se dirigiu à Universidade de Oslo para entrevistar nomes como Cathrine Egeland e Jørgen Lorentzen, ambos "especialistas" do Instituto Nórdico de Gênero. Depois, levou as suas respostas a outros renomados cientistas ao redor do mundo – principalmente nos Estados Unidos e no Reino Unido –, pedindo a eles que comentassem as descobertas de seus colegas noruegueses. Como era de se esperar, as teses provocaram risos e incredulidade na comunidade científica internacional – especialmente porque seus estudos eram baseados em mera teoria, sem base em qualquer pesquisa empírica. Harald filmou as suas reações, voltou à Noruega e mostrou tudo aos pesquisadores do NIKK. Confrontados com a verdade científica, os estudiosos ficaram atônitos, absolutamente incapazes de defender a sua teoria.


Harald Eia conversa com Jørgen Lorentzen, do NIKK

A farsa do gênero foi exposta ao ridículo na TV e na Internet, quando o programa em inglês, sob o nomeBrainwash, ganhou fama no mundo inteiro. Os cidadãos da Noruega começaram a se perguntar por que era necessário um investimento tão alto – e com dinheiro dos contribuintes – para uma ideologia sem nenhum crédito científico.

Como consequência, o Conselho Nórdico de Ministros cortou mais da metade dos fundos que eram gastos com as pesquisas de gênero, ainda no ano de 2011. Foi determinado também que apenas dois membros permanentes da equipe poderiam receber investimentos do Conselho. O NIKK chegou a ser dissolvido, migrando para a Suécia, onde passou a chamar-se "Informação Nórdica sobre Gênero".

Ainda que os estudiosos e pessoas ligadas à promoção da Gender Theory neguem, o documentário norueguês desempenhou um papel importante no corte de fundos para o NIKK. Em 2010, foram travados vários debates públicos na Noruega, mencionando a influência do programa Brainwash. O político Henning Warloe, do partido conservador norueguês Høyre, chega a afirmar que "as escolas da Noruega hoje têm falhado, não levando em conta as grandes diferenças biológicas existentes entre homens e mulheres, como as pesquisas têm comprovado".

O primeiro episódio da série apresentada por Harald Eia é bem conhecida e fala justamente sobre o paradoxo da igualdade de gênero. Quem ainda não viu, pode assistir abaixo, com legendas em português:

A Noruega já entendeu a mentira por trás da Teoria de Gênero. Que não demore muito para que o Brasil e o resto do mundo abram os olhos.

Com informações de MHA | Por Equipe Christo Nihil Praeponere
Fonte: https://padrepauloricardo.org/blog

segunda-feira, 20 de abril de 2015

A História da Cocaína

Molécula da coca

Estrutura molecular da cocaína.
Cocaína, benzoilmetilecgonina ou éster do ácido benzoico é um alcaloide usado como droga, derivada do arbusto Erythroxylum coca, com efeitos anestésicos e cujo uso continuado, pode causar outros efeitos indesejados como dependência, hipertensão arterial e distúrbios psiquiátricos. A produção da droga é realizada através de extração, utilizando como solventes álcalis, ácido sulfúrico, querosene e outros.

   História Andes e arbusto da coca
A planta da coca
A folha de coca (cujo consumo mesmo se em grandes quantidades, leva apenas à absorção de uma dose minúscula de cocaína) é usada comprovadamente há mais de 1200 anos pelos povos nativos da América do Sul. Eles a mastigavam para ajudar a suportar a fome, a sede e o cansaço, sendo, ainda hoje, consumida legalmente em alguns países (Peru, Bolívia) sob a forma de chá ou mascando diretamente a folhas (a absorção do princípio ativo, por estas vias, é muito baixa). Os Incas e outros povos dos Andes usaram-na certamente, permitindo-lhes trabalhar a altas altitudes, onde a rarefação do ar e o frio tornam o trabalho árduo especialmente difícil. A sua ação anorexiante (supressora da fome) lhes permitia transportar apenas um mínimo de comida durante alguns dias. Inicialmente os espanhóis, constatando o uso quase religioso da planta, nas suas tentativas de converter os índios ao cristianismo, declararam a planta produto do demônio. O seu uso entre os espanhóis do novo mundo espalhou-se, sendo as folhas usadas para tratar feridas e ossos partidos ou curar a constipação/resfriado.
A coca foi levada para a Europa em 1580.

Folhas
Flores


Frutos


Primeiras experiências
O alcaloide (cocaína) foi isolado das folhas de coca por Albert Niemann em 1859
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Vinho Mariani
ou 1860, que lhe deu o nome. No entanto há boas razões para supor que foi antes Friedrich Gaedcke que a isolou pela primeira vez em 1855 ou 1856. O seu uso espalhou-se gradualmente. Após visitas à América do Sul de cientistas italianos que levaram amostras da planta para o seu país, o químico Angelo Mariani desenvolveu, em 1863 o vinho Mariani, uma infusão alcoólica de folhas de coca (mais poderosa devido ao poder extrativo do etanol que as infusões de água ou chás usadas antes). O vinho Mariani era muito apreciado pelo Papa Leão XIII, que inclusivamente premiou Mariani com uma medalha honorífica. A Coca-Cola seria inventada em parte como tentativa de competição dos comerciantes americanos com o vinho Mariani importado da Itália. A Coca-Cola continuaria desde a sua invenção até 1903 a incluir cocaína nos seus ingredientes, e os seus efeitos foram sem dúvida determinantes do poder atrativo inicial da bebida. A cocaína tornou-se popular entre as classes altas no fim do século XIX. Entre consumidores famosos do vinho Mariani contavam-seUlysses Grant, o Papa Leão XIII, que até apareceu na publicidade do produto e Frédéric Bartholdi (francês, criador da Estátua da liberdade), que comentou que se o vinho tivesse sido inventado mais cedo teria feito a estátua mais alta (um sintoma de excesso de autoconfiança típico).
Popularização
A cocaína foi nessa altura popularizada como tratamento para a

Anúncio à Coca-Cola com cocaína, c1900.
toxicodependência de morfina. Em Viena,Sigmund Freud, o médico criador da psicanálise experimentou-a em si e em pacientes, fascinado pelos seus efeitos psicotrópicos. Publicou inclusivamente um livro Über Coca sobre as suas experiências. Contudo acabou por se desiludir com a dependência a que foram reduzidos vários dos seus amigos. Foi ele que a forneceu ao oftalmologista Carl Köller, que em 1884 a usou pela primeira vez enquanto anestésico local, aplicando gotas com cocaína nos olhos de pacientes antes de serem operados. A popularidade da cocaína ganha terreno: Em 1885 a companhia americana Park Davis vendia livremente cocaína em cigarros, pó ou liquido injetável sob o lema de "substituir a comida; tornar os covardes corajosos, os silenciosos eloqüentes e os sofredores insensíveis à dor". O personagem fictício Sherlock Holmes(personagem de Arthur Conan Doyle) chega mesmo a injetar "cocaína" nas veias numa das histórias! Em 1909 Ernest Shackleton leva cocaína para a sua viagem à Antártica, assim como o Capitão Robert Scott.
Proibição
Apesar do entusiasmo, os efeitos negativos da cocaína acabaram por ser descobertos. Com o uso da cocaína pelas classes baixas, inclusive nos Estados Unidos , acabou por assustar as classes altas a um extremo que o seu óbvio potencial de dependência e graves problemas para a saúde nunca levaram. Os alertas racistas no sul dos Estados Unidos sobre os "ataques a mulheres brancas do Sul que são o resultado direto do cérebro do negro enlouquecido por cocaína" como exprimiu um farmacêutico proeminente, acabaram por resultar na regulação e posterior proibição da substância.
Uso moderno
Apesar dos motivos iniciais é consensual entre a comunidade médica que os

Pedras de crack
elevados efeitos auto destruidores do consumo de cocaína são plenamente justificativos da proibição atual. O crack foi um desenvolvimento moderno do consumo da cocaína. É muito mais barato e fácil de consumir, e as comunidades pobres arruínam-se ainda mais por todo o mundo devido ao seu consumo. Muitos usuários de cocaína, conhecendo o crack, começaram a utilizar somente ele, pois o efeito de euforia é mais forte do que da cocaína e por muitos não terem dinheiro para comprar ambas, compram somente o crack. Porém isso não é uma regra, muitos usuários de cocaína e crack, podem ter uso abusivo de ambas ou mais ainda da cocaína, depende da assimilação do usuário. Muitos preferem a cocaína ao crack, pois já estão viciados psicologicamente no ritual da inalação. O crack é dito por muitas pesquisas que é mais barato do que a cocaína, porém não é o que foi constatado, pois comparando a utilização de ambas as drogas, o crack acaba mais rápido e o efeito, apesar de mais forte, é mais curto que o da cocaína, durando cerca de 20 minutos no máximo. A cocaína não produz o mesmo efeito depois de anos de utilização, então no usuário que consome 1 grama, ela não causa mais efeito. Por sua vez, com o crack, o usuário sente um efeito potente, mas bem menos durador do que a cocaína, isto é, o usuário sente um efeito rápido. Muitos usuários de cocaína ou crack abusam demasiadamente da droga, pois o seu efeito é rápido. Assim, a vontade de ter novamente as sensações causadas psicologicamente pela droga faz com que as doses sejam cada vez maiores, o que pode ocasionar overdose.
Erythroxylum coca
A cocaína é extraída das folhas do arbusto da coca (Erythroxylon coca), mas só tem valor comercial quando refinada. A Erythroxylum coca possui gineceu constituído de três carpelos, cálice de cinco sépalas e corola de cinco pétalas. Suas folhas são alternadas, elípticas e pecioladas.

Produção
Deve-se diferenciar a produção da cocaína em dois processos claramente


Produção de cocaína em Java.
distintos. Na produção industrial de refrigerantes a base de extrato de coca é um subproduto sob alto controle governamental, oriundo da "decocainização" do extrato, que finalmente apresenta dois fins: ou a destruição ou a comercialização altamente controlada para fins de pesquisas biológicas, médicas e de síntese orgânica. A produção por este processo é uma extração com soluções e solventes adequados, visando retirar o máximo possível da cocaína naturalmente presente nas folhas de coca, visando se chegar a uma concentração que seja permitível pela legislação dos diversos países onde os xaropes básicos dos refrigerantes a base de coca são consumidos. A produção do alcalóide, historicamente, é a mesma que hoje, em ambiente rústico, é a usada pelos grandes produtores/traficantes de cocaína. Em recipientes (ou até mesmo buracos no chão, impermeabilizados) é colocada uma grande quantidade de folhas secas de coca, que a seguir, são maceradas com querosene. Após a maceração, as folhas são removidas e transferidas para outro recipiente e mergulhadas em solução de ácido sulfúrico visando acidificar o alcalóide e formar sulfato de cocaína, higrina e outros compostos, solúveis em água. O líquido é então decantado e tratado com alguma substância alcalina, como o carbonato de amônio, o que resulta na pasta base, que é solúvel em solventes orgânicos e insolúvel em água. A seguir, a pasta base é dissolvida em acetona ou éter etílico, normalmente, que dissolvem a cocaína básica, e com acréscimo de água, precipitam a cocaína, que por filtração encontra-se em elevado grau de pureza. Pela volatilidade, os solventes são completamente eliminados do pó obtido, não chegando a deixar aroma, critério fundamental para sua vendabilidade como cocaína pura. A cocaína, agora pura e economicamente transportável, será diluída com diversas substâncias, entre elas , destacadamente, os dificilmente detectáveis como diluição pelos consumidores (com fins ditos recreativos) anestésicos locais, como a lidocaína. Acrescenta-se também ácido acetilsalicílico, cimento branco, talco e até pó de vidro. Estima-se que produção de 1 kg de pasta-base requer entre 600 a 750 kg de folha de coca, gasolina, ácido sulfúrico, cimento, dentre outros produtos.
Padrões de uso
A cocaína tem o aspecto de um pó branco e cristalino (é um sal, hidrocloreto de

Coca
Pó de cocaína.
cocaína). Pode ser consumida de várias formas, mas o modo mais comum é pela aspiração da droga, que normalmente se apresenta sob forma de pó. Alguns consumidores chegam a injetar a droga diretamente na corrente sangüínea, o que eleva consideravelmente o risco de uma parada cardíaca irreversível, causada por uma overdose. A via intravenosa é mais perigosa devido às infecções. O crack é a cocaína alcalina, não salina - e é obtido da mistura da pasta de cocaína com bicarbonato de sódio. O crack é conhecido nos Estados Unidos como "cocaína dos pobres e mendigos",produz maior prazer e efeitos mais pronunciados, também provocando alucinações. A via inalatória é de início mais insidioso, pode levar à necrose (morte por degeneração da células epiteliais ou outros tipos de degeneração de tecido) da mucosa e septo nasais. O crack é uma forma básica livre, que é fumada. Os seus efeitos são similares aos da via intravenosa. Na década de 1990 houve um declínio no consumo da cocaína em relevância à predileção pela heroína. O consumo das mesmas ("speedballs" ou "moonrocks") é uma prática extremamente perigosa que tornou-se convencional recentemente. A cocaína, como grande parte das drogas, é metabolizada no fígado. Conjuga-se com etanol, presente nas bebidas alcoólicas, formando cocaetileno, ainda mais tóxico.
Mecanismo de ação







A cocaína é um inibidor da enzima MAO (monoamina oxidase), da recaptação e
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Frascos de calcário (para consumo decocaína); cultura Quimbaya, na Colômbia.
estimulante da liberação de noradrenalina e dopamina, existentes nos neurônios. A dopamina e a noradrenalina são neurotransmissores cerebrais que são secretados para a sinapse, de onde são recolhidos outra vez para dentro dos neurônios por esses transportadores inibidos pela cocaína. Logo o seu consumo aumenta a concentração e duração desses neurotransmissores. Os efeitos são similares aos das anfetaminas, mas mais intensos e menos prolongados. Causa constrição local. A noradrenalina e a adrenalina são neurotransmissores e hormona do sistema simpático (sistema nervoso autônomo). Elas são normalmente ativadas em situações de stress agudo ("lutar ou fugir") em que o indivíduo necessita de todas as forças e agem junto aos órgãos de modo a obtê-las: aumentam a contração e freqüência cardíacas, aumentam a velocidade e clareza do pensamento, destreza dos músculos, inibem a dor, aumentam a tensão arterial. O indivíduo sente-se invulgarmente consciente e desperto, eufórico, excitado, com mente clara e sensação de paragem do tempo. A cocaína é um forte potenciador do sistema nervoso simpático, tanto no cérebro, como na periferia. A dopamina é o neurotransmissor principal das vias meso-limbicas e meso-estriadas. Essas vias têm funções de produzir prazer em resposta a acontecimentos positivos na vida do indivíduo, recompensando a aquisição de novos conhecimentos ou capacidades (aprendizagem), progresso nas relações sociais, relações emocionais e outros eventos. O aumento artificial da dopamina nas sinapses pela cocaína vai ativar anormalmente essas vias. O consumidor sente-se extremamente auto-confiante, poderoso,irresistível e capaz de vencer qualquer desafio, de uma forma que não corresponde à sua real situação ou habilidade. Com a regularização do consumo, as vias dopaminérgicas são modificadas e pervertidas ("highjacked") e a cocaína passa de facilitadora do sentimento de sucesso e confiança face a situações externas, para simples recompensa derivada diretamente de um distúrbio bioquímico cerebral criado pela própria droga, que é dela dependente. O bem-estar desliga-se de condicionantes externas, passando a ser apenas uma medida do tempo passado desde a última dose. A motivação do indivíduo torna-se "irreal", desligando-se dos interesses sociais, familiares, emocionais, ambição profissional ou aprendizagem de formas de lidar com novos desafios, para se concentrar apenas na droga, que dá um sentimento de auto-realização artificial de intensidade impossível de atingir de outra forma.
Enquanto anestésico local
A cocaína também é um eficaz anestésico local simpatomimético, tendo sido o primeiro do grupo a ser usado, e ainda em uso hoje em algumas cirurgias respiratórias. O mecanismo desta ação é totalmente diferente da ação psicotrópica. Ela é um bloqueador dos canais de sódio nos neurônios dos nervos periféricos. O influxo de sódio desencadeia o potencial de ação e sem esse influxo são incapazes de enviar os seus impulsos. Os nervos sensitivos são geralmente os primeiros a ser bloqueados. A cocaína tem vindo a ser substituída

Anúncio em Janeiro 1896, da revistaMcClure da cocaína deBurnett "para o cabelo".
por outros fármacos não psicotrópicos e sem outros efeitos adversos mas com a mesma função. Ela apresenta efeitos secundários devido à quantidade que extravasa para o sangue, provocando estimulação simpática (hipertensão, taquicardia) e mesmo convulsões.

Toxicologia
Os sintomas de envenenamento pela cocaína referem-se sobretudo ao sistema nervoso central. Ela estimula os centros respiratórios, elevando a velocidade e profundidade da respiração.
Efeitos
Há efeitos imediatos, que ocorrem sempre após uma dose moderada; efeitos com grande dose; efeitos tóxicos agudos que têm uma probabilidade significativa de ocorrer após cada dose; efeitos no consumidor crônico, a curto prazo. A cocaína pode causar malformações e atrofia do cérebro e malformações dos membros na criança se usada durante a gravidez. Ela pode ser detectada nos cabelos durante muito tempo após consumo.
Efeitos imediatos
Muitos efeitos devem-se à estimulação dos sistemas simpático e dopaminérgicos diretamente. A cocaína causa danos cerebrais microscópicos significativos com cada dose. Com o início do consumo regular os danos tornam-se irreversíveis. Os seus efeitos imediatos duram de 30 a 40 minutos. Entre os efeitos descritos da droga no sistema nervoso central estão:

(I) efeitos psicológicos: euforia, sensação de poder, ausência de medo, ansiedade, agressividade, excitação física, mental e sexual, anorexia (perda do apetite), insônias, delírios.

(II) efeitos no organismo: taquicardia, aumento na frequência dos batimentos cardíacos (sensação do coração bater mais rápido e mais forte contra o peito), hipertensão arterial, vasoconstrição, urgência de urinação, tremores, midríase (dilatação da pupila), hiperglicemia, suor e salivação intensa e com textura grossa, dentes anestesiados.

Efeitos em altas doses
É muito difícil definir a dose considerada alta, visto que varia de pessoa a pessoa e varia de acordo com a porcentagem de pureza da cocaína consumida. Para alguns organismos, com apenas 1g, ou um papelote, os efeitos abaixo descritos já começam a aparecer. Os efeitos, em altas doses, são: convulsões, depressão neuronal, alucinações, paranóia (geralmente reversível), taquicardia, mãos e pés adormecidos, depressão do centro neuronal respiratório, depressão vasomotora e até mesmo coma e morte em uma overdose. As overdoses de cocaína são rapidamente fatais. Caracterizam-se por arritmias cardíacas, convulsões epilépticas generalizadas e depressão respiratória com asfixia.

Efeitos a longo prazo
necrose no nariz
Os efeitos da cocaína no nariz humano.

A cocaína apresenta fenômeno de tolerância bem definido e de estabelecimento rápido. Para obter os mesmos efeitos, o consumidor tem de usar doses cada vez maiores. Os efeitos da cocaína, com o tempo, começam a durar menos e começam a ter intensidade menor com o tempo de uso, então o consumidor consome cada vez mais a droga para se satisfazer na mesma intensidade que antes. Provoca danos cerebrais extensos em um curtíssimo período de tempo de consumo. É realmente muito difícil definir o período de tempo em que pode-se começar a notar os efeitos aqui descritos. Pode variar de acordo com a frequência de uso e a pureza da cocaína consumida. Pode-se dizer que não se trata de um tempo muito longo para começarem a aparecer estes efeitos. Há pessoas que após consumo de uma pequena quantidade desta droga durante alguns meses começam a apresentar alguns dos sintomas aqui descritos. A cocaína não tem síndrome física bem definida (como por exemplo o da heroína), no entanto os efeitos da sua privação não são subjetivos. Após consumo durante apenas alguns dias, há universalmente: depressão (muitas vezes profunda), disforia (ansiedade e mal estar), deterioração das funções motoras, elevada perda da capacidade de aprendizagem, perda de comportamentos aprendidos. A síndrome psicológica da cocaína é extremamente poderosa. Ha comprovações obtidas através de estudos epidemiológicos de que a cocaína é muito mais viciante que a maconha (cannabis), o álcool ou o tabaco. A longo prazo (alguns meses) ocorrem invariavelmente múltiplas hemorragias cerebrais com morte extensa de neurônios e perda progressiva das funções intelectuais superiores. São comuns síndromes psiquiátricas como esquizofrenia e depressão profunda unipolar.

Pé de coca

Efeitos a longo prazo:
Perda de memória
Perda da capacidade de concentração mental
Perda da capacidade analítica.
Falta de ar permanente, trauma pulmonar, dores torácicas
Destruição total do septo nasal (se inalada).
Perda de peso até níveis de desnutrição
Cefaleias (dores de cabeça)
Síncopes (desmaios)
Distúrbios dos nervos periféricos ("sensação do corpo ser percorrido por insetos")
Silicose, pois é comum o traficante adicionar talco industrial para aumentar seus lucros, fato verificado em necropsia, exame de hemogramas.

Efeitos tóxicos agudos
Estes efeitos podem ocorrer ou não após uma única dose baixa, mas são mais prováveis com o uso continuado e em doses altas:
Arritmias cardíacas: complicação possivelmente fatal.
Trombose coronária com enfarte do miocárdio (provoca 25% dos enfartes totais em jovens de 18-45 anos)
Trombose cerebral com AVC.

Outras hemorragias cerebrais devidas à vasoconstrição simpática.
Necrose (morte celular) cerebral
Insuficiência renal
Insuficiência cardíaca
Hipertermia com coagulação disseminada potencialmente fatal.

Tratamento da toxicodependência
A dose de cocaína ou outro estimulante é gradualmente diminuída. Se ocorrerem distúrbios psiquiátricos, devem ser tratados com antipsicóticos e antidepressivos. É possível que os agonistas do receptor da dopamina amantadina, sejam úteis no futuro, para minimizar as síndromes de privação. A imunização ativa é uma nova terapia que poderá ser promissora. Consiste em "treinar" o sistema imunitário para destruir a cocaína como se fosse um invasor.

Epidemiologia da toxicodependência
A cocaína é a segunda droga ilegal mais consumida, depois da maconha.

Testes para detecção do uso de cocaína
Os testes usados para apontar o uso de cocaína, basicamente são os mesmos usados para descobrir o consumo de outras drogas. Os principais tipos de testes utilizados podem analisar o sangue, a urina, o suor ou o cabelo e pelos. Os exames de sangue possuem uma janela de detecção de até dois dias, possuem baixa eficiência do resultado e podem apontar falsos positivos, enquanto os exames de urina além de submeter o paciente a certo constrangimento durante a coleta do material também pode acusar falsos positivos, embora em menor escala. A janela de detecção vai até três dias após o uso de determinadas substâncias, porém o grau de eficiência do resultado é baixo. Já os exames que baseiam-se em amostras de pelos ou cabelos, possuem larga janela de detecção (90 dias), eficiência nos resultados e não há possibilidade de falsos positivos.
Tráfico e custos sociais da cocaína
A comercialização de cocaína é ilegal na maior parte dos países do Mundo. A


Cocaína aromatizada como morangos e outras frutas de San Francisco.
planta da coca é cultivada legalmente em volumes controlados em vários países da América do Sul, mais especificamente na cordilheira dos Andes (Bolívia, Colômbia e Peru). As folhas da coca são legais nesses países, mas a sua refinação é proibida. Normalmente a refinação é feita nos Estados Unidos, maior consumidor não só de cocaína, mas de drogas do mundo. O mercado norte-americano de cocaína é o maior do mundo, Se estima que tenha sido de 70 bilhões de dólares, em 2005, mais do que o faturamento de muitas empresas.

Referências
http://biografiaecuriosidade.blogspot.com.br/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cocaína

sábado, 11 de abril de 2015

OTAN ESTÁ MARCHANDO PARA A RÚSSIA, E ELES NÃO TÊM IDÉIA DO QUE OS ESPERA.


Soldados britânicos formaram parte da força de paz da OTAN em Kosovo em 1999.
A América está plenamente consciente de que a maneira de chamar a Rússia em um conflito é avançar em direção às fronteiras da Rússia. Com o tempo, a Rússia será obrigada a defender seu direito de existir, e quando isso acontecer, as potências ocidentais não vão saber o que os atingiu.
Políticos americanos em particular e políticos europeus em geral são alguns dos tolos mais ignorantes quando o assunto trata de qualquer coisa fora de suas fronteiras. Quando se trata da Rússia, é um Engima envolto em um mistério… mas só porque, caros leitores, ninguém deles teve a preocupação de tentar entender os russos e a visão de mundo do russo.

Um importante fato histórico sobre a Rússia é que a Rússia é um império civilizacional único construído sobre a defesa não ofensa. O que isto significa é que, historicamente, a Rússia não começa as guerras, ou série de guerras (embora possa atingir primeiro em um confronto que é pontuado por uma série de guerras). Na história da Rússia, os líderes russos, desde o batismo da Rússia para a Ortodoxia, tenho tentado arduamente evitar a guerra com os nossos vizinhos, embora quase todas as vezes isso falhou. Em paralelo, tanto quanto nós não gostamos de guerra, e na ortodoxia matar em combate ainda é um pecado até porque não temos a heresia da Guerra Justa, somos muito, muito bons em matar e destruir. Um paradoxo, mas é a realidade.

Isto foi tão profundo que, no verão de 1914, o czar Nicolau II, quando a guerra estava iminente, mesmo interrompendo a mobilização para tentar acalmar a situação mais uma vez e convencer os austríacos e alemães a abandonar aquela que se tornaria a grande tragédia do início do século 20.
Os problemas com modernos, e na verdade históricos, políticos ocidentais, é que esses caras são idiotas absolutos sem compreensão da psique dos russos e com certeza são a causa da WW3, seja intencional ou acidental. Eles estão projetando sua psique para os russos.
O que isto significa é que estão projetando uma típica mentalidade de reforço negativo. Europa e EUA são sociedades construídas sobre a agressão constante em relação aos vizinhos. A agressão como que é pautada através da construção de uma enorme força de contenção credível de aliados e blocos, o que faz com que o medo da derrota e reescalada… seja a abordagem típica do equilíbrio de forças europeu.

A Rússia é um império defensivo, ou seja, a maioria das guerras ou uma série de guerras não foram iniciadas pelos russos, mas para atacar os inimigos ou concentra-los nas fronteiras da Rússia. Depois de 800 anos de quase ininterrupta agressão pelos europeus, a Rússia não tolera qualquer inimigo concentrando-se nas suas fronteiras, naquilo que se parece com uma preparação para a invasão ou a criação de grandes escalas baseando áreas como na dominação dos neo-cons dos EUA na Ucrânia. Isto também está ligado com a abordagem russa de não abandonar os russos (étnico ou cultural) e aliados, em oposição à sociedade Anglo-saxonica onde o esfaqueamento de aliados quando a oportunidade de ganhar existe, é uma habilidade valorizada.
Deste modo, esta é uma abordagem espiral. Qualquer escalada pelos estrangeiros vai levar a uma escalada direta por parte da Rússia e não o contrário. O equilíbrio de poder não funciona quando a Rússia sente sua sobrevivência ameaçada. Basta uma escalada inimiga na esperança de forçar a Rússia a recuar e irá gerar um efeito oposto na geração de um primeiro ataque e guerra total, enquanto a Rússia sente que sua vida e existência está ameaçada pelo inimigo.
Nada se compara a colocar a sociedade russa em uma mentalidade de ameaçador cerco para forçar a natureza caótica do indivíduo russo a cristalizar-se em uma direção: a destruição total da ameaça e dos estados que a geram.

O exército da Rússia pode ser apenas 1 milhão, mas a reserva imediata é de mais de 20 milhões e a seguir uma capacidade de mobilização total de mais de 40 milhões, e talvez mais se iniciar a obrigação e a contagem das mulheres combatentes.
A última vez que as fábricas eram dirigidas por crianças, idosos e mulheres. Agora, com a automação em massa, muito mais da sociedade é liberada para lutar. Como a civilização russa não é só terra, mas ideologia cultural e filosofia que geram uma lealdade fanática absoluta. Esta é uma lealdade a uma cultura que permite a entrega temporária da terra para o tempo no entendimento de que esta será então utilizada, combinada com a ininterrupta guerra de guerrilha, de triturar o invasor e dizimar-lo profundamente no interior da Rússia, antes de marchar sobre as suas cidades e queimá-las até o chão em vingança.
A Europa precisa encontrar alguns veteranos alemães e romenos e perguntar-lhes o quão divertido foi. O Mamal Kurgan, o monte mais alto de Volgorad (Stalingrado) uma área de 1,5 km teve 35.000 corpos identificáveis sobre ele, metade deles alemães, depois de 4 meses de combates. Isso é mais do que ambos os lados perderam nas praias da Normandia. Na 2 ª Guerra Mundial os alemães tiveram em média 1 soldado morto a cada 30 segundos. Com uma cifra de 3 a 4 vezes mais de feridos.
Os atuais exércitos que servem a OTAN se desgastariam em 3-4 meses. Isso equivale a quase um milhão e meio de mortos e feridos.

Forças militares dos países membros da OTAN no leste da europa.
A OTAN entraria em colapso. Gregos se recusariam a lutar. Sérvios estariam em uma guerra no meio de tudo isso. Cipriotas se recusariam a lutar. A Turquia provavelmente também se recusaria a morrer em uma guerra que só poderiam perder. A Bulgária provavelmente teria uma revolução. Romênia, Itália, Espanha e Portugal não sofreriam pesadas baixas antes terem derrubado os governos impopulares que eles tem. A França mais do que provavelmente também. Os EUA não conseguia se concentrar plenamente o seu exército enquanto teriam que liberar seu controle sobre todos os outros setores que por sua vez estariam explodindo.
Quanto a uma segunda frente, isto é, se a América fosse invadir o Extremo Oriente russo, bem, fora agarrar Sakhalin e Vladivastok e Khabarovsk, tudo o que vai custar serão centenas de milhares de cadáveres, uma força de invasão norte-americana seria confrontada com uma marcha de 3.000 quilômetros, ou cerca de 1.800 milhas até os principais campos de petróleo mais próximos e seriam obrigados a cobrir uma área de terra maior que os Estados Unidos continental, num terreno de imensidão selvagem, com os defensores russos e o inverno siberiano congelante (8 meses de duração) preenchendo as listas de cadáveres numa base diária. Em outras palavras, do lado de fora de uma apropriação de terras temporária, nada a temer.

Além disso, se as coisas ficam ruins a China iria intervir sabendo que é o próximo alvo na lista, e assim, a Sibéria estaria razoavelmente segura das forças dos Estados Unidos.
Na verdade, americanos, alemães e poloneses idiotas, os russos vão lutar e 152 milhões de pessoas vão lutar até o fim, não porque Putin senta-se no poder, ou porque temos medo do inimigo, mas porque o amor da Rússia, a própria idéia de Rússia, irá conduzir uma resistência fanática, bem treinada e armada com armamento avançado. Os russos vão lutar, independentemente de quem se senta no trono, porque nós não estamos lutando para o líder, mas por Cristo e pela Rússia, a terra que Ele nos deu como a Terceira Roma. Que guerra exatamente você vai estar lutando?
Autor: Stanislav Mishin
Traduzido para publicação em dinamicaglobal.wordpress.com
Fonte: http://mat-rodina.blogspot.com.au/2015/03/getting-russia-wrong-all-way-to-war.htmlDinâmica Global
Via: http://noticia-final.blogspot.com.br/2015/04/otan-esta-marchando-para-russia-e-eles.html

domingo, 5 de abril de 2015

Negros escravizaram portugueses por 741 anos.

A grande dívida que os brancos tem com os negros por 400 anos de escravidão é provavelmente a maior mentira já contada na história. O preconceito contra os brancos é tão grande que até o google mudou o resultado da minha pesquisa de “império mouro escravidão” para “império romano escravidão”. Mouro vem do latim Maures que significa Negro, devido a cor da pele deles dos integrantes do Império Mouro.
Exemplo de um Mouro
O Império Mouro foi o grande império muçulmano que conquistou o norte da África, Oriente Médio e Península Ibérica ( onde hoje se localizam Portugal e Espanha), é o mesmo império que alguns muçulmanos querem refazer através do estado islâmico. Com o regime de Califado, onde um homem seria escolhido por Deus para liderar o povo muçulmano na conversão do mundo para o islamismo.

Com o declínio do Império Romano, os Visigodos tomaram região por um tempo, mas o Califado conseguiu uma brecha e em menos de uma década conquistou a península Ibérica inteira. Apesar da resistência de algumas regiões que voltaram rapidamente ao domínio Cristão, o Império Mouro permaneceu de 711 até 1452 na península, oque nos leva a 741 anos de ocupação e também de escravidão do povo cristão.

Se considerarmos o tempo que os portugueses escravizaram negros de 1415 a 1975 ( se considerarmos o período colonial da Angola e Moçambique pós escravidão, pois a escravidão foi abolida em 1869), foram 560 anos. É um mal caratismo populista sem fim dessas organizações racistas promotoras de conflitos que nem deveria existir a essa altura do campeonato.


A escravidão sempre existiu e sempre foi com o intuito de gerar mão de obra e não por causa da cor da pele. Brancos já escravizaram brancos, negros já escravizaram negros. Nos primórdios o escravo era propriedade de outra ou em algumas nações os escravos eram os que pagavam impostos e os cidadãos não pagavam.

E com o fim da escravidão o que realmente aconteceu foi que todos nos tornamos escravos através da cobrança de impostos. E para manter seu poder escravocrata o governo vem promover o conflito entre brancos e negros.Mais liberdade, menos dependência, quanto menos pedirmos ao governo menos impostos pagamos e enfraquecemos o governo.

Maiores Informações:
http://www.mundolusiada.com.br/colunas/opiniao-luso-descendente/7112011-1300-anos-da-invasao-moura-em-portugal/

https://www.facebook.com/revolucionese/posts/958003097546126?comment_id=958301117516324&notif_t=feed_comment

http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-foi-a-ocupacao-moura-da-peninsula-iberica

http://fabiopestanaramos.blogspot.com.br/2010/08/genese-do-terror-e-o-acirramento-da.html

https://historiasdeportugalemarrocos.wordpress.com/2014/12/28/mouros-negros-e-mouros-pretos/

http://veja.abril.com.br/historia/descobrimento/expansao-imperio-otomano.shtml

http://www1.folha.uol.com.br/folha/reuters/ult112u32556.shtml

http://www.olavodecarvalho.org/semana/070410dce.html

http://www.olavodecarvalho.org/semana/081009dc.html

http://www.academia.edu/7640854/A_Manilha_e_o_Libambo_a_Africa_e_a_Escravid%C3%A3o_de_1500_a_1700

http://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/11408/11408_3.PDF
Livros:
– “O Escravo nos anúncios de Jornais Brasileiros do Século XIX.” Por Gilberto Freyre.
– “Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil.” Por Leandro Narloch.


domingo, 15 de fevereiro de 2015

Charles Darwin , Naturalista, Geólogo Teólogo e impostor



O Jovem Inglês Charles Darwin Ingressou Cedo na Elite Científica Britânica. Hoje em dia sua teoria é uma unânimidade. Você, Eu e provavelmente a geração de estudantes que existe hoje nas escolas e principalmente nas universidades, recebem a teoria da "Evolução das Espécies" e outras teorias Desenvolvidas Por Darwin, como o "suprasumo da ciência". Como a "maior verdade" descoberta, que ninguém ousa contestar. Na Verdade muitos contestaram e contestam, mas sem o devido e justo espaço tanto nos meios acadêmicos, como nos meios de imprensa, fazendo com que mitos, como o de que "a raça humana evoluiu do macaco" sejam aceitos sem que as pessoas tenham acesso e conhecimento das imensas contradições e mentiras que tornam inverossímeis tais afirmações.

Esse Post não vai tratar da biografia minuciosa de Darwin, nem da intimidade de suas teorias. Mas com as informações e pesquisas que temos hoje, vamos então conectar os pontos e assim faremos paralelos entre as conspirações mundiais da Elite para dominar o mundo e a necessidade da ascensão dessas teorias feitas por esse jovem que afirmam que: "O Homem Evoluiu do Macaco", e "a Natureza seleciona o mais forte e elimina o mais fracos".

Como todas as pessoas da história que trabalham para as Elites, Darwin usava informações verdadeiras para desviar o foco e o conhecimento da raça humana sobre a Verdade da origem de nossa espécie, da verdadeira história de nosso planeta e de nossa "origem anunnaki"

Darwin JAMAIS DEFENDEU SUAS IDÉIAS EM PÚBLICO. Realizava suas pesquisas sempre em segredo e jamais as divulgava a não ser para um pequeno círculo de cientistas e amigos mais próximos. Acompanhava avidamente os debates sobre suas teorias, mas era conhecido por estar "sempre doente" e se limitava a fazer comentários através de cartas e correspondências.

Entre os amigos cientistas de Darwin que defendiam suas teorias estava o biólogo Thomas Huxley, do conselho privado da Royal Society, sociedade científica patrocinada pela corôa britânica, que foi criada para maquiar e dar uma cara pública para as sociedades secretas que estão por detrás do governo mundial e principalmente para através de uma nova forma de "ciência" (que afastasse o homem da natureza e o atraísse para um conceito de "evolução" industrial), padronizasse todas as respostas que se buscasse, no conceito da física newtoniana material agnóstica e seus meios de pesquisa, fazendo até hoje com que essas sejam as únicas respostas possíveis, passíveis de comprovação e mais que tudo as únicas aceitáveis.
Thomas Huxley ficou conhecido nos meios científicos da época como: "O Buldog de Darwin" tamanha era a paixão com que defendia as teorias deste.
O mais interessante para mim durante essa pesquisa, foi descobrir que Thomas, foi avô do jovem escritor, poeta, ensaísta e autor de novelas, Aldou Huxley, que escreveu livros que fizeram revolução em minha mente e na mente de vários colegas na adolescência.

Livros como "A Ilha", Céu e Inferno", "As Portas da Percepção" e claro o mais famosos de todos:"Admirável Mundo Novo", que eram contos, novelas e ensaios que tratavam tanto dos conceitos de realidade limitados pelo cérebro humano, como idéias a respeito de como seria o mundo no futuro. Aldous foi um dos pensadores que mais influenciou mentes libertárias como Timothy Leary (psicólogo americano que na década de 1960 ficou conhecido como o Guru do LSD), Carlos Castañeda, Albert Hoffman, entre vários outros que realizaram experiências psicotrópicas, abordavam e tratavam sobre conceitos psicodélicos, místicos e contra-culturais de realidade, história e cultura social.


A Grande Verdade que poucos divulgam é que tanto a família Huxley como a maior parte da aristocracia e família real anglo-germana, eram membros de sociedades secretas como aThule Society, um grupo ocultista racista que ficou conhecido por ser a organização que patrocinou oDeutsche arbeiterpartei (DAP) que mais tarde foi tranformado por Adolf Hitler no que ficou mundialmente conhecido como "Partido Nazi".

Aldous Huxley e George Orwell, foram escritores que no início do século XX se tornaram ricos e famosos graças as suas novelas de ficção científica, vendidas até hoje em dezenas de idiomas no mundo todo. Em verdade, o que aconteceu foi que, através dessas sociedades secretas, ambos tiveram acesso já nessa época a Agenda Esotérica da Elite e entraram em contato com os planos dessas para o governo do planeta terra.


Guerra é Paz - Liberdade é Escravidão - Ignorância é Força - Orwell Livro1984

Qualquer pessoa que leu ou lê hoje os livros "1984", ou "Admirável Mundo Novo" se espanta com a fidelidade que O Mundo Owerliano que criamos e vivemos hoje, era retratado por esses autores décadas antes de existir, a ponto de em plena década de 20 Orwell cunhar termos como "Big Brother". E todo que lêem se perguntam: "Como Eles puderam imaginar?" Pois Aqui está a resposta: Eles não imaginaram, Eles tiveram acesso a Agenda da Elite. Eles sabiam a informação que por séculos foi guardada por distintas sociedades secretas e hoje está disponível para qualquer um.

Foi com o respaldo das teorias eugenistas de Charles Darwin que teorias absurdas como o Arianismo e a superioridade de algumas raças sobre outras, seja por carácteres genéticos ou por mentiras sobre a história dos povos, varreram a europa depois da Primeira Guerra Mundial.

Quando a Alemanha de Hitler Perdeu a 2ª guerra, as elites do mundo que controlavam e financiavam ambos os lados dessa guerra (Aliados e Nazistas) apenas transferiram o projeto europeu nazi-fascista para uma nova Terra que hoje conhecemos com Estados Unidos da América que em verdade jamais foi um "país", sendo apenas uma corporação que faz de todos os cidadãos norte americano, notas promissórias da Família Real Britânica, tanto que todos os cientistas do IIIº Reich Alemão, não foram nem presos, nem julgados, nem condenados com o fim da guerra, mas apenas contratados pelo governo americano para fundar o que conhecemos hoje em dia como NASA.

Charles Darwin possivelmente foi eleito por essas elites, por ter a teoria que mais se aproximava das necessidades dessa para influenciar os sistemas de crenças dos homens de ontem e hoje e criar a realidade de mentiras idiotizantes profetizadas por Orwell e Huxley e que é exatamente a realidade em que vivemos hoje.
Darwin com sua teoria da "Evolução das Espécies" e a afirmação de que a Raça Humana havia "evoluído do Macaco" conseguiu colocar de uma vez por todas durante quase 1 século "uma pedra" tapando a verdade e ridicularizando outras teorias: A Mais verossímel delas, conhecida como "Anunnakis".

Todos Os Mistérios Convivem no Mesmo Plano - Credo Anunnaki
Anunnakis foram seres de uma raça extraterrestres que num passado bem distante, chegaram em nosso planeta buscando recursos e aqui encontraram: ouro e seres humanos.
Esitveram os Anunnakis Na região da Suméria e ali deram aos homens todos os conhecimentos que criaram a nossa civilização.

Esqueleto Gigante encontrado onde dizem ter havido Anunnakis
Foram os Anunakis os responsáveis pela tecnologia que construiu as pirâmides do Egito e de outras pirâmides construídas em outros pontos estratégicos do planeta terra em culturas como Maias e Aztecas.
Posivelmente Foram os Anunnakis que através de seu profundo conhecimento de genética, manipularam o DNA da raça humana e criaram uma "raça humana" vinda dos macacos (criando um salto evolutivo entre Neandhertal e HomoSapiens que Até hoje os "Científicos" não conseguem explicar), com a intenção de ter escravos inteligentes, que trabalhassem e buscassem ouro mesmo enquanto eles não estivessem mais aqui.



Essa raça extraterreste conhecida como "Anunnakis" infiltrou sua genética na genética humana, criando seres híbridos que ficaram conhecidos como "Os Filhos dos Deuses" e hoje seus herdeiros são parte da nossa Elite Mundial. Esses seres Anunnakis criaram todas as religiões desde a queda do império Sumério, passando pela Babilônia e o Antigo Egito. Desde Então todos os cultos religiosos, incluindo o culto cristão da Igreja católica, são considerados releituras dos cultos Anunnakis de adoração ao Sol.
Dizem que a mitra usada pelo Papa em eventos e cultos católicos é decorados com temas anunnakis.





Para saber mais sobre esses seres e essa história recomendo a leitura dos Livros de Zecharias Sitchin, principalmente:
"A Guerra dos Deuses e Homens",
"Gênesis Revisado" e
"O Livro Perdido de Enki".
Esses livros foram escritos graças a descoberta de 20.000 pequenas taboas de argila que foram descobertas no Iraque. Zecharias Sitchin dedicou toda sua vida a traduizIr essas taboas de argila do Sumério para outros idiomas.
Se Charles Darwin não era um impostor como agressivamente afirma o título desse post de hoje, as taboas de argila encontradas no Iraque e traduzidas do sumério para outros idiomas, confirmam que ele era no mínimo um marionete, um títere, um mentiroso, baluarte da escravização e do (des)controle da raça humana e desconexão dessa com sua origem cósmica, espiritualidade divina e conexão perpétua com uma existência animal institiva limitada a escravidão, seja a escravidão pelo ouro, pela comida, ou pelo sistema financeiro, atual máquina de escravidão moderna.
Charles Darwin é um colaborador para agenda das Elites, que criou séculos de conhecimentos e cultura manipulada, desinformação e enganos, pincelados de semi-verdades que enganaram e manipulam até hoje, toda a raça humana.
Autor: Ruy Mendes

Evolucionismo: A farsa de Charles Darwin

Por: Mauro Corrêa
Descobertas científicas desmentem a teoria evolucionista, oposta ao Criacionismo.



Nossas escolas insistem em ensinar o Evolucionismo como um fato indiscutível

Desde as primeiras séries de nossos estudos vimos sendo familiarizados com uma explicação – no mínimo estranha – sobre a origem da vida: a teoria da evolução de Charles Darwin, soberana nos manuais de colégio.

No entanto, um grande número de escolas norte-americanas está excluindo de seus currículos o ensino do darwinismo. O motivo? Um fato certamente de pouca importância – e talvez por isso nunca seja mencionado no Brasil – : a evolução das espécies jamais foi provada cientificamente.
Paleontologia: faltam evidências

São extraordinárias as falhas e incongruências da teoria darwiniana. Há muito, ela deixou de ser unânime entre os pesquisadores, pois carece de métodos científicos e vem sendo desmentida por vários ramos da ciência. A paleontologia é atualmente o principal argumento contra tal teoria.

Observando o documento fóssil, fica claro a existência de uma sucessão hierárquica das formas de vida ao longo do tempo. Quanto mais antigos os estratos fósseis, mais inferiores são as espécies da escala biológica.

Esse aumento da complexidade das formas de vida no decorrer da história é bastante utilizado pelos evolucionístas como uma argumento a favor de suas hipóteses. Coloca-se esses animais em seqüência e tem-se a impressão de que uns descendem dos outros, como se constituíssem um filão genealógico, desde as formas de vida mais simples, até as atuais.

Mas há um problema que não pode ser ignorado: se a evolução de uma ameba, ao longo da história, deu-se de modo a resultar em seres mais complexos até chegarmos à vastidão infindável de organismos que temos hoje, então seria imprescindível que tenham existido milhares de formas de transição dos seres, passando de uma espécie até se tornarem outra, sucessivamente.

No que dependesse de Darwin seria assim. Entretanto, nunca foram encontrados esses animais de transição ¾ os elos perdidos ¾ entre as espécies.

Essa descontinuidade no registro fóssil é tão contundente para o evolucionismo, que o próprio Darwin afirmou que “talvez fosse a objeção mais óbvia e mais séria” à sua teoria. A confirmação da hipótese evolucionista ficou condicionada ao encontro dos elos perdidos. Mas passaram-se dois séculos e ainda continuam perdidos.

Quando vemos o aparecimento de novidades evolutivas, ou seja, o aparecimento de novos grupos de plantas e animais, isso ocorre como um estrondo, isto é abruptamente. Não há evidências de que haja ligações entre esses novos grupos e seus antecessores. Até porque, em alguns casos, esses animais estão separados por grandes intervalos de até mais de 100 milhões de anos.

O Dr. G. Sermont, especialista em genética dos microorganismos, diretor da Escola Internacional de Genética Geral e professor da Universidade de Peruggia e R. Fondi, professor de paleontologia da Universidade de Siena, no livro Dopo Darwin. Critica all’ evoluzionismo, afirmam nesse sentido que: “é se constrangido a reconhecer que os fósseis não dão mostras de fenômeno evolutivo nenhum… Cada vez que se estuda uma categoria qualquer de organismos e se acompanha sua história paleontológica… acaba-se sempre, mais cedo ou mais tarde, por encontrar uma repentina interrupção exatamente no ponto onde ¾ segundo a hipótese evolucionista ¾ deveríamos ter a conexão genealógica com uma cepa progenitora mais primitiva. A partir do momento em que isso acontece, sempre e sistematicamente, este fato não pode ser interpretado como algo secundário, antes deve ser considerado como um fenômeno primordial da natureza.”

O exemplo mais gritante de descontinuidade no registro fóssil é o que encontramos na passagem do Pré-Cambriano (primeira era geológica), para o Cambriano. No primeiro encontramos uma certa variedade de microorganismos: bactérias, algas azuis etc. Já no Cambriano, repentinamente, o que surge é uma infinidade de invertebrados, muito complexos: ouriços-do-mar, crustáceos, medusas, moluscos… Esse fenômeno é tão extraordinário que ficou conhecido como “explosão cambriana”.

Ora, se a evolução fosse uma realidade, o surgimento dessa vasta gama de espécies do Cambriano deveria imprescindivelmente estar precedida de uma série de formas de transição entre os seres unicelulares do Pré-Cambriano e os invertebrados do Cambriano. Nunca foi encontrado nada no registro fóssil. Esse é, aliás, um ponto que nenhum evolucionista ignora.

Outro fato é que os organismos sempre permanecem os mesmos, desde quando surgem, até a sua extinção e quando muito, apresentam variações dentro da própria espécie.

Ainda mesmo que um animal apresentasse características de dois grupos diferentes, não poderia ser tratado como um elo real enquanto os demais estágios intermediários não fossem descobertos.

A riqueza das informações fósseis vem servindo contra os postulados evolucionístas. Várias hipóteses de seqüências evolutivas foram descartadas ou modificadas, por se tratarem de alterações no registro fóssil (tal como a evolução do cavalo na América do Norte).

O próprio pai da paleontologia, o Barão de Couvier, vislumbrou, nessa sucessão hierárquica do dos seres vivos, ao invés de uma evolução, uma confirmação da idéia bíblica da criação sucessiva. As grandes durações da história geológica, que à primeira vista parecem favorecer as especulações dos evolucionístas, fornecem, muito pelo contrário, objeções.

Cabe lembrar que Santo Agostinho, analisando a criação em seis dias no Gênesis, tem o cuidado de não interpretar dia como intervalo de 24 horas. O Santo Doutor interpreta dia como sendo luz, e luz dos anjostestemunhando a criação de Deus. Os seis dias falam de uma ordem na criação, e não propriamente de uma medida de tempo.
O mistério dos fósseis vivos.

Outra objeção à filogênese (evolução genealógica) é apresentada pelos fósseis vivos. Qual a razão que levou várias espécies, gêneros e famílias a atravessarem muitos “milhões de anos” (nas contas dos evolucionistas, é claro), sem sofrer o processo evolutivo que os evolucionístas gostariam de encontrar?

O celacanto é um peixe que aparece em estratos de 300 milhões de anos atrás. Conhecem-se fósseis desse peixe até em estratos do começo da era cenozóica, isto é, até 60 milhões de anos atrás. Pensava-se que o celacanto tivesse existido durante esse intervalo de tempo de 240 milhões de anos. Acontece que de 1938 para cá, vários espécimes, vivos e saudáveis, foram pescados no Oceano Índico.

Quer dizer: esse peixe atravessou 300 milhões de anos até nossos dias, enquanto que, de acordo com os evolucionístas, ao longo dessa duração houve evoluções de peixes em anfíbios, anfíbios em répteis, e répteis em mamíferos. (Obs: para o presente estudo, utilizamos a contagem de tempo hipotética dos evolucionistas. Sem que isso signifique uma adesão a esses números que buscam justificar a evolução).

Os foraminíferos e radiolários são seres unicelulares, cujas carapaças são responsáveis por grandes espessuras nas rochas sedimentárias. Os foraminíferos constituem uma das ordens biológicas que aparecem no Pré-Cambriano e que existe até hoje. Vários organismos se extinguiram ao longo do tempo que vai da era paleozóica superior a nossos dias.

Também fato científico estranho à Teoria. Porque esta faz remontar a origem dos animais pluricelulares aos animais unicelulares. Como explicar, então, que os foraminíferos e radiolários não se transformaram em animais pluricelulares, ao longo de tão dilatada história biológica? Grande mistério…
Seleção Natural: mecanismo anti-evolução

Alguém poderia perguntar: e a seleção natural, ocorre? Sim, ocorre. Mas não como Darwin a concebeu. Vejamos o famoso exemplo das mariposas da Inglaterra. Inicialmente elas tinham coloração clara. Acontece que a Revolução Industrial trouxe grande emissão de poluentes e os troncos das árvores ficaram mais escuros. Decorrido algum tempo, as mariposas teriam “evoluído”, tornando-se escuras.

Durante muito tempo, insistia-se que esse fosse um nítido caso de evolução. Mas o advento da genética mendeliana encarregou-se de negá-lo. Sabe-se hoje que, qualquer mudança nas características de uma espécie só ocorre por estar “contida” no seu material genético e a variação dar-se-á nos limites da carga genética dessa espécie, não passando disso. É o que aconteceu com as mariposas inglesas.

Elas eram claras e tornaram-se escuras porque em seu conjunto genético havia uma variação genética para a cor escura. As mariposas continuavam e continuam sendo mariposas. Assim como continuam a nascer mariposas claras.

Não houve, portanto, evolução. Na verdade, a seleção natural ocorre para que os seres permaneçam vivos em um meio ambiente cambiante. E à medida que possibilita a predominância das características mais vantajosas ou superiores em um determinado meio, torna os indivíduos mais parecidos e não mais diferentes. Portanto, não opera, uma diversificação. Ela trabalha como uma força conservadora.

Ademais, se a evolução existisse realmente, a seleção natural se encarregaria de barrar o seu processo, pois os seus mecanismos de atuação são antagônicos. Um ser vivo que desenvolvesse uma característica nova (patas, asas, olhos…) não se beneficiaria enquanto ela não estivesse absolutamente desenvolvida. Ao contrário, seria prejudicial. Por que a seleção natural iria favorecer um animal com um órgão em formação? Essa característica nova, além de não cumprir as funções da estrutura que a deu origem, ainda não desempenha a sua própria função porque ainda está em desenvolvimento.

Assim, pela teoria da evolução houve evoluções de peixes em anfíbios, anfíbios em répteis, e répteis em mamíferos e aves. Ora, um peixe que estivesse desenvolvendo características de anfíbios, patas por exemplo, nem nadaria e nem se locomoveria com destreza porque suas nadadeiras estariam se convertendo em patas. Pois bem, a seleção natural se encarregaria de eliminá-lo, por sua debilidade.
Golpe derradeiro: a genética

Quando ficou patente que a seleção natural por si só era incapaz de explicar o processo evolutivo as mutações foram escolhidas como uma tentativa de salvar a teoria evolucionista.

As mutações constituem a única hipótese potencialmente capaz de gerar uma característica nova. Entretanto, elas não ocorrem para adaptar o organismo ao ambiente e nem há condições de se saber o gene a sofrer mutações. É um processo absolutamente fortuito.

Erros de leitura do DNA – o que é realmente raríssimo – causam as mutações. A mutação só acontece se a alteração no DNA modificar o organismo. Em geral, esses erros não provocam nenhum resultado porque o código genético está engendrado de modo tão formidável, que torna neutras as mutações nocivas. Mas quando geram efeitos, eles são sempre negativos.

Com efeito, não há registro de mutações benéficas e a possibilidade delas existirem é tão reduzida que pode ser descartada. Em seres humanos, existem mais de 6 mil doenças genéticas catalogadas, por exemplo, melanoma maligno, hemofilia, alzheimer, anemia falciforme. Essas doenças – e grande parte das catalogadas – foram localizadas nos genes correspondentes. Assim se todas as mutações que as causaram fossem corrigidas, teríamos uma espécie de homem perfeito. Esse é, aliás, um indício de que esse homem perfeito tenha existido, como é ensinado no Gênesis.

A genética, ao invés de corroborar a hipótese evolucionista, desacreditou-a ainda mais. Atestou a impossibilidade de que um organismo deixe de ser ele mesmo. As famosas experiências do biólogo T. Morgam com a mosca da fruta (geralmente citadas em manuais escolares) elucidam muito bem essa questão: As mutações, em geral, mostram deterioração, desgaste ou desaparecimento geral de certos órgãos; nunca desenvolvem um órgão ou função nova; a maioria provoca alterações em caracteres secundários tais como cor dos olhos e pelos, sendo que, quando provocavam maiores modificações, eram sempre letais; os mutantes que se equiparam à mosca normal, no que diz respeito ao vigor, são uma minoria e, mutantes que tenham sofrido um desenvolvimento realmente valioso na organização normal, em ambientes normais, são desconhecidos.
Darwin fraudou

E se a realidade não colabora, pior para ela, diria Darwin. Os escândalos sobre falsificações foram uma constante na história do evolucionismo. O próprio pai da teoria fraudou. No seu livro “As expressões das emoções no homem e nos animais” foi utilizada uma série de fotografias forjadas a fim de comprovar suas hipóteses.

E ainda recentemente foi descoberto mais um embuste: o archeoraptor. Com uma imaginação bem apurada, muitos aclamavam esse achado como sendo a ligação entre as atuais aves e os dinossauros. Não passava de uma mistura mal-ajambrada de peças de diversos fósseis.






O evolucionismo não é científico!

Estamos diante de um fato insólito na história da ciência. A teoria da evolução, de Darwin a nossos dias, não só não se confirmou, mas se tornou cada vez mais insustentável. Entretanto, ela continua sendo defendida e propalada como verdadeiro dogma. É uma vaca sagrada contra a qual ninguém tem o direito de discordar, apesar de seu inteiro despropósito.

Porque tanta insistência? Haverá por detrás disso uma segunda intenção de seus propugnadores (ou pelo menos de uma parte deles)? Engels dá-nos uma pista numa de suas cartas a Marx: “o Darwin que estou lendo agora é magnífico. A teologia não estava destruída em algumas de suas partes, e agora isso acaba de acontecer”.

Reside nisso toda a questão. Aceita-se o evolucionismo para não se aceitar a Deus. Desde a sua origem, essa teoria esteve impulsionada mais pelo desejo de prover o ateísmo de fundamento científico, do que em encontrar a origem das espécies.

Atribuir ao acaso toda a ordem perfeita e harmônica do universo é um inteiro disparate. O cientista que toma essa atitude joga para trás todos os parâmetros científicos (em nome dos quais ele fala)e lança mão de argumentos filosóficos que a própria ciência já desmentiu.

É impossível admitir o acaso como resposta para um fenômeno tão manifestamente racional como é o finalismo presente na organização do mundo. Mesmo Darwin sabia o quanto eram absurdas as suas formulações, e admitiu a que fins elas serviam: “estou consciente de que me encontro num atoleiro sem a menor esperança de saída. Não posso crer que o mundo, tal como vemos, seja resultado do acaso, e, no entanto, não posso considerar cada coisa separada como desígnio divino.”

Por tudo isso é que a teoria da evolução não pode reclamar para si a denominação de científica. A obstinação e a atitude de seus adeptos demonstram que o evolucionismo consiste em um movimento filosófico e religioso.

É uma concepção do universo para a qual nada mais é estável, tudo está sujeito a um eterno fluir. E mais ainda, tudo quanto há na vida social, desde o direito até a religião, foi fruto da evolução, inclusive a idéia de Deus.

Essa teoria se espalhou para todos os campos do conhecimento, sobretudo nas ciências humanas. E seus resultados foram funestos, não só para a pesquisa, mas também no campo prático, basta lembrar que ela serviu de fundamento para as mais mortais concepções de Estado que já existiram: o comunismo e o nazismo.

O evolucionismo funciona como fundamento do relativismo contemporâneo. Fato esse , aliás, o único capaz de explicar o porque de se defendê-lo com tanta contumácia, pois, uma vez derrubado este bastião, não há nada que justifique a ideologia relativista, nem na ciência e nem no senso comum das pessoas.

Enfim, encerramos mencionando a Quinta Via de Santo Tomás de Aquino, em que o Doutor Angélico lembra que a teleologia (fim inteligente) presente em todo o universo reclama a necessidade de Deus. “Vemos que algumas coisas, como os corpos naturais, carentes de conhecimento, operam em vista de um fim; o que se conclui de operarem sempre ou freqüentemente do mesmo modo, para conseguirem o que é ótimo; donde resulta que chegam ao fim, não pelo acaso, mas pela intenção. Mas, assim como a seta é dirigida pelo arqueiro, os seres sem conhecimento não tendem ao fim sem serem dirigidos por um ente conhecedor e inteligente. Logo, há um ser inteligente, pelo qual todas a coisas naturais se ordenam ao fim, e a que chamamos Deus.”

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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Cientistas admitem aparecimento de extraterrestres

Esse tema sempre foi muito polêmico e cheio de mistérios, afinal existem ou não extraterrestres? Alguns dizem que eles estão entre nós. Outros que eles nos enviaram para terra. Alguns inclusive que eles vivem dentro de nós! Separamos alguns casos recentes que ocorreram e mostram a evolução sobre o assunto na mídia e nos setores conservadores da sociedade.
Dr. Paul Hellyer, ex-ministro de defesa do Canadá

Em entrevista ao RT, o ex-ministro de defesa do Canadá, Paul Hellyer, afirmou que os aliens estão entre nós: “Eu tenho pegado informações de várias fontes de que há por volta de 80 espécies diferentes, e alguns são tão parecidos conosco que podemos encontrar um deles na rua sem saber”. Confira o vídeo com a entrevista completa (em inglês).


Dr. Robert Trundle, Universidade do Norte de Kentucky

Professor de filosofia e autor do livro “Estariam ETs aqui? Não politicamente, mas sim cientificamente e teologicamente”, Dr. Robert Trundle comento em entrevista ao jornal The Post: “Os ETs existem a partir de uma perspectiva pública? Não, porque o governo tem medo do choque cultural e do pânico público”.

Continuando o raciocínio acima disse: “Para o governo reconhecer a existência de seres extraterrestres aqui, ele iria acabar admitindo que não pode nos proteger deles. Cientificamente, eu argumento que milhares de relatos de testemunhas não podem ser simplesmente descartados. Eu estou falando de pilotos que se manifestaram, mesmo sabendo que isso significaria que eles tivessem que passar por exames psiquiátricos como resultado direto”.

Dr. Latchezar Filipov, chefe do Instituto de Pesquisas Espaciais da Academia de Ciências da Bulgária
Esse diretor foi além e afirmou que inclusive já entrou em contato com os aliens. “Nós enviamos a eles (aliens) 30 perguntas sobre problemas globais e recebemos algumas respostas”. As respostas vinheram em formas de pictogramas em plantações ao redor do mundo. Mas o modo como as perguntas foram enviadas não foi esclarecido.

Segundo os extraterrestres as falhas de comunicação entre a humanidade e eles se deram devido ao campo magnético. Eles também teriam dito que nos observam o tempo todo e estão ao nosso redor. Latchezar está agora trabalhando numa missão da espaçonave do MIR.

Dr. Paul Davies, Universidade do Arizona
Esse premiado físico possui uma das teorias mais intrigantes. Ele acredita que temos vida alienígena no nosso próprio corpo. Recentemente em entrevista a CBS News disse que há micróbios extraterrestres que estão dentro de nós e espalhados pelo planeta. Também disse que podemos ser a evolução de vida alienígena. Davies afirma que a vida pode ter se desenvolvido várias vezes em nosso planeta, não apenas uma.

O caso recente no Chile
Em abril de 2013 um OVNI (Objeto Voador Não Identificado) foi avistado no céu do Chile. Após um ano analisando evidências os cientistas concluíram que realmente se trava de um caso especial.

Um registro fotográfico permitiu que a investigação fosse feita. Esse registro foi efetuado em uma mina chamada Collahuasi situada a 4.300 metros acima do nível do mar, na região de Tarapacá. Além dessa foto o testemunho de outras 35 pessoas que estavam no local ajudou os cientistas na pesquisa. Segundo os relatos o objeto se manteve no céu por aproximadamente duas horas a 600 metros de altitude.


Foto registrada do OVNI

Os estudiosos descartaram a possibilidade da imagem ter sido editada. Um representante do Centro de Estudos de Fenômenos Aéreos Anômalos (CEFAA), inclusive, contou à imprensa chilena que “realmente era um Objeto Voador Não Identificado (OVNI), pois não se parecia com nada conhecido”.

De acordo com os especialistas que estiveram à frente do caso, inúmeros outros avistamentos de OVNIS já foram registrados, especialmente entre pilotos de avião e operadores de radar. No entanto, com relação às pessoas comuns, poucas vezes as evidências eram verdadeiras. Aliás, desde 1998, somente 3% delas foram oficialmente reconhecidas.

As pessoas estavam desconfiadas com essa informação, oque levou os pesquisadores a descartarem publicamente a possibilidade de manipulação das imagens. Um representante do CEFAA (Centro de Estudos de Fenômenos Aéreos Anômalos) declarou que nunca viu nada parecido, as imagens são verdadeiras e certamente se trata de um caso OVNI.


Análise da composição da imagem
Uma das matérias que trataram do assunto na imprensa chilena você pode ver abaixo (em espanhol):



Fonte: Internet varias