sábado, 14 de dezembro de 2013

O que é a "Sopa plástica" do Pacífico?

A Grande Porção de Lixo do Pacífico, chamada ainda de Grande Depósito de Lixo do Pacífico, Grande Ilha de Lixo do Pacífico ou Grande Sopa de Lixo do Pacífico, tal como descrita principalmente pelo pesquisador Charles J. Moore desde 1997, é uma região do Oceano Pacífico de extensão incerta, sendo descrita como do tamanho dos EUA, embora careça de fontes precisas. Foi descrita em fevereiro de 2008 no site da BBC e no jornal britânico The Independent.

É composta principalmente de plástico proveniente das costas marítimas, e é de difícil detecção, já que os satélites não conseguem captar sua presença, sendo possível avistá-la somente a partir de embarcações marítimas. Esta "massa plástica" flutua e se envolvem no giro oceânico devido às correntes oceânicas. Segundo Deixonne, ecologistas e cientistas são os únicos interessados em sanar o problema, uma vez que a área oceânica onde se localizam a massa de dejetos "se encontra em águas pouco transitadas pela navegação mercantil e turística".

O enorme redemoinho de lixo plástico flutuante do norte do Pacífico aumentou 100 vezes nos últimos 40 anos, revelou um artigo publicado na revistaBiology Letters [Ler artigo]. 

Cientistas alertam que a "sopa de microplástico", cujas partículas medem menos de cinco milímetros, ameaçam alterar o ecossistema marinho porque favorecerem a reprodução de um tipo de inseto que serve de alimento para peixes, tartarugas e aves.

Atualmente, os cientistas estimam que a massa de lixo localizada na região do Giro Subtropical do Norte do Pacífico, conhecida como Grande Mancha de Lixo do Pacífico, ocupa uma área equivalente a duas vezes o território de Goiás, cerca de 695.660 km2.

Segundo o Programa das Nações Unidas para o MeioAmbiente (Pnuma), 13.000 partículas de lixo plástico são encontradas em cada quilômetro quadrado do mar, mas o problema é maior no Norte do Pacífico. O acúmulo de plástico no centro dessa região é favorecido pelo movimento das correntes marítimas e dos ventos.

O PLANETA DESTRUIDOR, E O FIM DO MUNDO.

A Gnose nos ensina que não devemos ficar na ignorância, pois esta é o pior inimigo do ser humano, como nos ensina o Buda Sidarta Gautama. Passamos a seguir informações que chegavam dos mais diversos ramos científicos, místicos, espirituais, ou canais de informação, como a internet, cruzamos dados interessantes a respeito de um planeta que se aproxima da Terra, e cuja gravidade foi a responsável pelo desvio do eixo da Terra. Tempos atrás, graças a escritos sumérios sobre a existência de um planeta cuja órbita se estendia por outros sistemas solares. Agora pode-se ter uma descrição melhor, coletada a partir de diversas fontes:

Sobre o tal planeta, batizado pelos esoteristas de diversas linhas com o nome de Hercólobus (ou Hercólubus), há inúmeras informações, de diversas fontes, que afirmam enfaticamente sobre sua existência e influência sobre nosso sistema solar, especialmente sobre a Terra.

Há uma presença constante em muitas lendas e escritos antigos falando de um certo planeta ou astro que visitaria a Terra periodicamente. Os espíritas o chamam de Planeta Chupão ou Planeta X; o Apocalipse biblico, Absinto; os babilônios, de Nibiru; os gnósticos, de Hercólobus. E também de Marduk, que é como os sumérios o conheciam. O aparecimento cíclico desse corpo celeste está milenarmente ligado a catástrofes e fins de civilizações, tais como os lemurianos, os atlantes…

As informações que temos é de que o tal planeta é muito grande, maior que Netuno, Saturno e Júpiter juntos, e tem uma órbita extremamente elíptica, com um perigeu (distância máxima do Sol) de 400 a 500 unidades astronômicas (1 ua = distância da Terra ao Sol), e um perigeu de umas 4 ou 5 ua (entre o Cinturão de Asteroides e Júpiter). Ou seja, a maior parte do tempo ele fica longe demais do Sol (daí a dificuldade de sua detecção).

Parece que ele é dotado de uma espécie de camada tênue sobre a atmosfera, para conservar o calor, a qual está em infravermelho, fora do espectro visível, daí muitos videntes dizerem que este é um planeta de cor tipicamente avermelhada. Lembramos que apenas em 1997 é que foi encontrado o chamado décimo planeta, a uma distância de cerca de 120 ua! (Plutão dista do Sol quase 40 ua). Imagine 500 ua, coisa ainda difícil de ser pesquisada!

A aproximação desse gigante dos céus poderá causar seriíssimas perturbações na Terra e em outros planetas, especialmente em Marte e Urano, segundo constam afirmações gnósticas. Daí a correlação toda com várias profecias, e isto deverá ser nas próximas décadas. É claro que ele já foi detectado por diversos cientistas, e podemos ter certeza de que a preocupação nos meios da Inteligência norte-americanos é enorme.

Marduk, Planeta X, Hercólobus… Seja qual for o nome, todos referem-se ao mesmo planeta. Seria o mesmo “abominável da desolação” de Jesus, a “abominação desoladora” do profeta Daniel, a “grande estrela ardente com um facho, chamada Absinto” do Apocalipse de João, a “grande estrela”, “o grande rei do terror”, “o monstro” ou “o novo corpo celeste” de Nostradamus, o “astro intruso” ou “planeta higienizador” da entidade espiritual chamada Ramatis (que foi o primeiro a utilizar o nome “Hercólobus” na atualidade), o “Planeta Chupão” citado por Chico Xavier, ou o “Planeta X” procurado pelos astrônomos…
O que os diversos profetas falam

Há uma certa semelhança entre o que fala o Velho Testamento e Nostradamus. Tais profecias são corroboradas pelo que se pode ler nos livros espiritualistas.

“E a um eclipse do Sol sucederá o mais escuro e o mais tenebroso verão que jamais existiu desde a Criação até a paixão e morte de Jesus Cristo, e de lá até esse dia, e isto será no mês de outubro, quando uma grande translação se produzirá, de tal modo que julgarão a Terra fora da órbita e abismada em trevas eternas.” (Nostradamus, Carta a Henrique II )

“O Sol converter-se-á em trevas, e a Lua em sangue, ao se aproximar o grandioso e temível Dia do Senhor.” (Livro de Joel)

“Quando o sol ficar completamente eclipsado;
O monstro será visto em pleno dia;
mas o interpretarão de outra forma.
Não serão tomados cuidados: ninguém irá prevê-lo.” (Nostradamus, cent. III, quadra 34 )

Por passar em uma órbita perpendicular à da Terra, Marduk ainda não foi captado. E quando o for, os cientistas calcularão que ele passará distante. Será uma mera atração astronômica, como o cometa Halley. Mas subitamente o planeta desviará sua trajetória (na verdade o erro será de cálculo da órbita) e passará astronomicamente “perto” da Terra, ou seja, o suficiente para as alterações às quais alude Nostradamus e a Isaías, na Bíblia. Os espiritualistas avisam que a população não será alertada, até ser tarde demais. Nosso planeta sacudirá por 3 dias e 3 noites.

“A Terra está de todo quebrantada, ela se move totalmente com violência. A Terra cambaleia como um bêbado e balanceia como rede de dormir.” (Isaías, 24:19-21)

“E logo depois da tribulação daqueles dias, escurecer-se-á o Sol, e a Lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potestades do céu serão abaladas. E então aparecerá o sinal do Filho do Homem no céu, como o relâmpago que sai do Oriente e se mostra até o Ocidente.” (Mateus, 24:27)

“Estrelas cairão do céu.” Isso se deve à nossa perspectiva: quando a terra tremer (e bota tremer nisso), teremos as constelações “se movendo” rapidamente. O “sinal”, visto de todo o planeta, muito provavelmente é o cometa de que fala Nostradamus, que pode ser Marduk. Outra hipótese é ainda mais espantosa, talvez com os extraterrestres finalmente descendo em todas as capitais da Terra em grandes naves (como é prometido nas Profecias de Samael). Outra, defendida pelos gnósticos, é que quando a Terra for deslocada abruptamente de seu eixo natural (23º em relação ao Sol), será como se as estrelas do céu tivessem se movido, ou seja, caído, mas na realidade é a alteração do eixo terrestre, causando o “desabamento” de continentes inteiros, o afundamento de vastas glebas de terras por todo o mundo, e o surgimento de outras…

“Aparecerá no céu, no norte, um grande cometa.” ( Nostradamus, Cent. II, 43)

“A Lua, devido ao novo corpo celeste, aproximar-se-á da Terra e seu disco aparecerá 11 vezes maior que o Sol, o que provocará maiores marés e inundações.” (Nostradamus, cent. IV, 30 )

A Terra, que atualmente tem o seu eixo levemente inclinado (cerca de 23º), recuperará sua posição vertical. O mar invadirá continentes adentro e novas terras aparecerão do oceano. Deve-se, então, procurar os lugares mais altos? Isso será suficiente para a salvação da população terrestre? Ou nossa única saída é a “morte”?

O Cristo Jesus disse: “Quando virdes o Abominável Devastador, que foi predita pelo profeta Daniel, posta no lugar santo (firmamento?) – o que lê, entenda –, então os que se acham na Judeia fujam para os montes. (Mateus 24: 15-16)

As fontes de estudo são unânimes em afirmar que dois terços da população da Terra morrerão: “Em toda a terra, diz o Senhor, dois terços dela serão eliminados, e perecerão, mas a terceira parte restará nela.” (Zacarias, 13:8)

“Farei passar a terceira parte pelo fogo, e a purificarei, como se purifica a prata, e a provarei, como se prova o ouro…” (Zacarias, 13:9)

Claro que tudo isso pode ser evitado, como o próprio Nostradamus diz. E ele continua: bilhões vão morrer, mas um terço da humanidade TALVEZ sobreviverá e repovoará o planeta, e a Terra viverá em paz pelos restos de seus dias, isso se os seres humanos seguirem os ditames da harmonia espiritual.
Espiritualidade e o Fim dos Tempos
Interpretando esse fenômeno na visão espírita e católica, essa será “a separação do Joio do Trigo”. Diz-se que os ciclos de reencarnação na Terra estão acabando, pois a Terra deixará de ser um planeta de expiações (pagamento de penas kármicas, devido à extinção de nosso Ego animal), e, quem não “tomar jeito” agora, não vai ter mais tempo de se redimir, indo para outras esferas (dimensionais) mais baixas (as dimensões inferiores, ou infernais).
Ou seja… o paraíso é aqui, em nosso próprio coração, em nossos Mundos Interiores… ou melhor, será aqui, algum dia. Marduk vibra numa faixa tão baixa, tão ruim, que os espíritos afinados com essa faixa vão ser sugados para lá ou irão para o Abismo, para a Segunda Morte, segundo o Apocalipse…
Detecção do Planeta Hercólobus

É verdade. Ele já foi detectado por cientistas, mas que não estão fazendo alarde. A massa (como os cientistas o chamam ainda) está chegando a Plutão. A órbita dele sai do nosso sistema solar e vai para outro. Não pode ser visto, pode somente ser detectado devido às influências que ele já está causando em nosso Sol e nos planetas mais distantes de nosso sistema. Os cientistas apenas sabem que ele existe devido às interferências que produz nos planetas Urano, Netuno e Plutão).


Outro fator é que a órbita dele é perpendicular à da Terra. Só se sabe da existência dele porque, quando ele passa próximo a alguma estrela, a gravidade dele causa uma curvatura na luz que chega aqui na Terra. É assim que se descobrem muitos planetas fora do nosso sistema solar. E assim foi descoberto que essa “massa” é dotada de grande poder gravitacional. (Em 1980 o jornal O Globo publicou que as sondas Pioneer 10 e 15 estavam à procura de um suposto planeta X, que, com sua força, alterou as órbitas de Netuno e Urano.)

Os cientistas têm 99% de certeza de que isso foi causado por um corpo com a massa muitas vezes maior que a Terra. Tudo isso cientificamente… um cientista chegou a cogitar a hipótese de esse planeta ser na verdade uma anã, ou um buraco negro. Os povos antigos sabiam, de alguma forma, da existência de um planeta “anômalo”, assim como os sumérios, que descreviam a órbita desse planeta, que leva 6.666 anos terrestres para percorrer uma órbita elíptica em torno de seu Sol.

Esse Sol é chamado esotericamente de Sol Tylar. Os sumérios o chamavam de Nibiru. Os babilônios o rebatizaram de Marduk, em homenagem ao seu deus nacional. Também conhecido como Hercólobus ou Hercólubus. Os sumérios dizem que o planeta era habitado pelos Anunnaki, também conhecidos como Nefilim, que utilizavam a órbita singular do planeta como um observatório em movimento.

Será Hercólobus o Anjo Executor do planeta Terra? Quem viver, verá. E quem “morrer”, se salvará!!!

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

DOGONS, o Povo das Estrelas, de SÍRIUS.


DOGONS, o Povo das Estrelas, de SÍRIUS.

Os conhecimentos cosmogônicos e astronômicos desse povo, que vive em uma região desértica próxima à Tinbuktu, no Máli, África, que hoje ultrapassam pouco mais de 200 mil indivíduos, não se limitam, contudo, a meras observações visuais do céu. Eles sempre souberam da função do oxigênio do corpo e da circulação do sangue, coisas que a ciência ocidental só descobriu em tempos modernos.

Conhecem também os mistérios das principais estrelas do céu e das luas do Sistema Solar sem nunca sequer terem manipulado telescópios. possuem um conhecimento astronômico muito preciso do sistema estelar TRIPLO de SÍRIUS (incluindo pelo menos uma estrela supermassiva que ainda não foi identificada pelos astrônomos) e dos seus períodos orbitais.



DOGON é um povo que habita o Mali e o Burkina Faso, no continente da África. Os dogons do Mali são um povo que vive em uma remota região no interior da África Ocidental - são cerca de 200 mil e a sua maioria vive em aldeias penduradas nas escarpas de Bandiagara, ao leste do Rio Níger.

Ainda não podem ser qualificados como “primitivos”, pois possuem um estilo de vida muito complexo, e não são excelentes candidatos a possuir muitos conhecimentos. Contudo, possuem um conhecimento astronômico muito preciso do sistema estelarTRIPLO de SÍRIUS (incluindo pelo menos uma estrela supermassiva que ainda não foi identificada pelos astrônomos) e dos seus períodos orbitais. Os sacerdotes dogons dizem que sabem desses detalhes, que aparentemente são transmitidos oralmente e de forma secreta, séculos antes dos astrônomos surgirem.

Jovens da tribo DOGON.

Esses conhecimentos foram publicados pela primeira vez em 1950, no “A Sudanese Sirius System“, escrito pelos antropólogos franceses Germaine Dieterlen e Marcel Griaule, que viveram muito tempo com os dogons no final dos anos 1940. Os dois cientistas ganharam a confiança dos sacerdotes até o ponto deles lhes confiarem esses notáveis conhecimentos, muito ligados às suas crenças religiosas.

Os conhecimentos cosmogônicos e astronômicos desse povo, que vive em uma região desértica próxima à Tinbuktu, no Máli, África, que hoje ultrapassam pouco mais de 200 mil indivíduos, não se limitam, contudo, a meras observações visuais do céu. Eles sempre souberam da função do oxigênio do corpo e da circulação do sangue, coisas que a ciência ocidental só descobriu em tempos modernos. Conheceram também os mistérios das principais estrelas do céu e das luas do Sistema Solar sem nunca sequer terem manipulado telescópios.

A origem da vida para os DOGONS
Para os Dogons, toda a criação está vinculada às estrelas que eles chamam de Po Tolo, que significa “estrela semente“. Esse nome vem da minúscula semente de um cereal chamada de “Fonio“, que em botânica é conhecida como Digitaria exilis. Com a diminuta semente, os Dogons referem-se ao inicio de todas as coisas.

Imagem fotográfica de Sirius A e B (B é o ponto branco, esquerda e abaixo) foto do Hubble Space Telescope.

Esquema do sistema solar Triplo de SÍRIUS e os seus componentes, um fato conhecido pelos DOGONS desde tempos imemoriais.

Segundo os Dogons, a criação teria começado nessa estrela, qualificada pela astronomia como uma Estrela Anã Branca, e que os astrônomos modernos chamam de SIRIUS B, a companheira muito menor da brilhante SÍRIUS A, da Constelação do Cão Maior (Canis Major).

Os Dogons sabem que Po Tolo é uma estrela que tem uma enorme densidade, totalmente desproporcional ao seu reduzido tamanho e acreditam que isso deve-se à presença do Sagala, um metal extremamente duro e desconhecido na Terra. Continuam descrevendo que as órbitas compartilhadas de SÍRIUS A e de SÍRIUS B formam uma elipse, com a de SÍRIUS A localizada em um dos seus focos.

Os Dogons também dizem que a SÍRIUS B demora 50 anos para completar uma órbita em volta da SÍRIUS A, a astronomia moderna estabeleceu que o seu período orbital é de 50,4 anos. Igualmente intrigante é a sua afirmação de que a SÍRIUS B gira em torno do seu próprio eixo e demora um ano terrestre para terminar este movimento.
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O cereal Digitária Exilis, chamada de Fonio, base da alimentação dos Dogons e comparado à menor estrela do sistema triplo de SÍRIUS.

Alguns astrônomos afirmam que isso é possível, enquanto outros discordam dizendo que esse período de rotação é muito longo para uma estrela tão pequena e densa.

Mas, o que é realmente surpreendente é o conhecimento que dizem ter sobre o terceiro astro do sistema estelar de SÍRIUS, descoberto apenas recentemente pelos astrônomos, já que possui um tamanho irrelevante perto dos dois outros astros do sistema, e por isso levou quase meio século para ser descoberta.

Os Dogons chamam este terceiro corpo de Emme Ya (a terceira Estrela componente do sistema), ou “Mulher Sorgo” (um cereal) e dizem que é uma estrela pequena com apenas um planeta em sua órbita, ou um grande planeta com um grande satélite. Os modernos intérpretes dessa tradição chamam esta estrela de SÍRIUS C.

De onde e como é possível, como eles teriam adquirido tantos conhecimentos superiores em astronomia sobre algo que descobrimos recentemente?

Teriam-nos recebido dos Povos dos Céus? Ou de alguma civilização avançadíssima do passado? Veja as respostas a seguir!!!

ÁFRICA - Na República do Mali, região do antigo Sudão francês, África Ocidental, a 200 quilômetros ao sul da cidade de Timbuktu, um abismo de 300 metros de profundidade formado pelas escarpas Bandiagara é a porta de entrada para a terra do povo Dogon. Esse antigo e pacífico povo ali se radicou por volta do século 13 e permaneceu isolado até as primeiras décadas do século 20, mantendo intacta e praticamente inalterada sua rica e fantástica cultura.



Caverna sagrada para aos Dogons.

A aridez do meio ambiente - 40 milímetros de chuvas anuais nos meses de abril e maio e com temperaturas de até 60 graus centígrados -, castigado por estar situado justamente na passagem do Saara para as savanas do sul, obrigou-os a construírem engenhosas casas de pedra e barro de forma cônica, cobertas de folhas que ajudam a amenizar o calor escaldante, e pequenos celeiros onde armazenam a escassa produção que o solo pouco generoso fornece: algumas espigas de um tipo especial de milho, de grãos pequenos, cebolas, amendoim, algodão e fumo. Às mulheres cabe a tarefa de buscar água, encontrada somente em poços na base dos penhascos, e carregá-las para cima em potes de barro que, vazios, chegam a pesar 20 quilos. 

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Localização geográfica (em vermelho) de onde vivem os Dogons na África.

Em compensação, elas granjearam o direito de preparar cerveja a partir do milho e vender o excedente na feira semanal da aldeia, que acontece de 5 em 5 dias. O que arrecadam é usado para comprar os tecidos coloridos com que confeccionavam suas roupas. Vaidosas, elas serram os dentes, que se tornam pontiagudos, e traçam incisões no corpo.

GRIAULE - No fim da estação da seca, as chuvas caem quase que de uma só vez. O cenário muda então completamente: do alto dos penhascos surgem quedas d’água, formando rios na planície. É o tempo de plantio. Em poucas semanas, o que era um deserto se transforma em um paraíso verdejante. Em 1931, o antropólogo francês Marcel Griaule visitou a tribo dos Dogon, construída basicamente por camponeses, artistas e feiticeiros, e ficou ao mesmo tempo confuso e fascinado com sua mitologia altamente complexa e intricada. Em 1946, Griaule retornou em companhia da etnóloga Germanie Dieterlen.

Ambos publicaram os resultados dos seus 4 anos de pesquisas de campo na obra “Un système soudanais de Sírius” (Paris, 1951). Nesse trabalho, frisaram que os Dogon, mesmo desprovidos de recursos ópticos, tais como o telescópio, tinham pleno conhecimento da natureza dupla da estrela binária Sírius. “Jamais se fez e nunca se decidiu a respeito da pergunta: de onde esse povo, que nenhum instrumento ótico possui, poderia conhecer a órbita e os atributos específicos desses astros, praticamente invisíveis?”



Esquerda, o desenho do esquema da órbita de Sírius A e B, encontrado na caverna sagrada para aos Dogons, comparar com os gráficos feito por cientistas de como seria essa “dança” entre os dois sóis e é possível perceber a grande semelhança entre os dois esquemas (existe mais um componente, Sírius C onde os outros dois componentes orbitam e que é o centro de massa do sistema)

DADOS ANTIGOS - Em 1976, foi lançada em Londres uma obra que acabaria inevitavelmente sendo apropriada pelos defensores da teoria dos “deuses astronautas”, mormente, Erich von Däniken (veja o livro Provas de Däniken: deuses, espaçonaves e Terra). The Syrius Mistery, do lingüista norte-americano especialista em sânscrito da Universidade da Pensilvânia, na Filadélfia (EUA), e membro da Royal Astronomical Society,Robert K. G. Temple, expunha e analisava mitos que falavam dos habitantes de um planeta que orbita ao redor da estrela Sírius, os quais teriam aterrissado na Terra em eras remotas, inaugurando a civilização naquele local da África. Segundo Temple, os dados dos Dogon, que descenderiam cultural e biologicamente dos egípcios, remontariam há 5 mil anos e fariam parte do cabedal egípcio dos tempos pré-dinásticos.

Ao desenhar diagramas da órbita de Sírius B, com base em dados tirados dos mitos Dogon e seguindo as mais recentes pesquisas astronômicas, Temple constatou que “A semelhança é tamanha e surpreendente, a ponto de até o leigo mais inexperiente reconhecer à primeira vista a perfeita identidade das duas apresentações, até nos menores detalhes. (…) O fato ficou demonstrado e ei-lo: a tribo Dogon possui noções gerais dos princípios mais incríveis e sutis de Sírius B e, em sua órbita, de Sírius A. Portanto, revela-se aí absoluta paridade do saber atual em relação com as noções encerradas em mitos antiqüíssimos!”



Capa do livro de Robert Temple, editora Madras

RAÍZES LONGÍNQUAS - A doutrina secreta dessa tribo informa que o nosso mundo terrestre surgiu da Constelação de Sírius B. Propriamente não de Sírius B, mas de uma estrela pequena e branca, situada próxima dela, possivelmente Sírius A.

Suas lendas e tradições transmitem essa informação de geração em geração há milhares de anos e, durante todo esse tempo, vêm realizando rituais para a estrela que os criou. Os sábios Dogon dizem que essa estrela dupla é ao mesmo tempo a menos e a mais pesada do cosmos.

Os astrônomos calculam que realmente a sua massa é 36 mil vezes mais pesada que o Sol e 50 mil vezes mais densa do que a da água. Seu diâmetro é de 39 mil quilômetros, mas ela contém a mesma quantidade de matéria de uma estrela normal com um diâmetro de cerca de 1,3 milhão de quilômetros.

Uma caixa de fósforos cheia de matéria de Sírius B pesaria no mínimo uma tonelada. Os Dogon crêem que a terra ali consiste em algo chamado por eles de Sagolu, que significa terra podre e metálica.

CIÊNCIA CONFIRMA - Ocorre que essa estrela só foi descoberta pela ciência “moderna” no século 19, e uma foto dela foi possível só em 1970. Sírius B pertence à categoria das anãs – implodidas -, descoberta em 1862, não através de observações diretas, mas por meio de cálculos matemáticos. Por estar quase acoplada à sua irmã gigante Sírius A, a estrela mais brilhante à noite visível a olho nu nos céus do nosso planeta, a imagem de Sírius B confunde-se com ela, e só recentemente foi possível distinguir que havia duas estrelas no lugar de uma. Sírius B é mil vezes menos luminosa do que a Sírius A e totalmente invisível a olho nu. Ela só pode ser vista por meio de um telescópio de 320 milímetros, já que se encontra a apenas 11 segundos-luz de Sírius A.



Localização de Sírius, principal estrela da Constelação do Cão Maior (Canis Major), próxima à Constelação de Órion (centro), e a Constelação de Touro. Estrelas sagradas para todas as culturas antigas da humanidade. No Egito Sírius era chamada de Sothis e havia um festival que se iniciava em 25 de JULHO e durava uma semana em sua homenagem, festa que marcava o início do ano novo egípcio (e na América Central o início do ano novo MAIA). Sirius era a estrela de ÍSIS e Órion a de OSÍRIS.

PROFUNDOS CONHECEDORES - Sem nunca terem se valido de instrumentos ópticos, os Dogon sabiam da existência de quatro luas em Júpiter. Na verdade, Júpiter possui dezenas de outras – são conhecidas dezessete até o momento -, mas as maiores e as principais são realmente quatro: Io, Calixto, Ganimedes e Europa. Além disso, sabiam também que Saturno é rodeado por um anel e que os outros planetas giram ao redor do Sol, e afirmavam que os mundos ao redor das estrelas que se movimentam em forma espiral (como a Via-Láctea) são universos habitados.

Os conhecimentos desse povo, que hoje ultrapassam pouco mais de 200 mil indivíduos, não se limitam, contudo, a astronomia. Eles sempre souberam da função do oxigênio do corpo e da circulação do sangue, coisas que a ciência ocidental só descobriu em tempos modernos. Os dogon diziam que o movimento das estrelas podia ser comparado ao fluxo do sangue no organismo, denotando que estavam cientes da circulação sanguínea, fenômeno descoberto apenas no começo do século 17 por William Harvey. Eles reconheciam ainda a função do oxigênio nesse processo, cientes de que o sangue no corpo corre pelos órgãos que se encontram no ventre.


Acima foto da Constelação do Cão Maior, onde esta situado o sistema triplo de Sírius A e B e C, estrela mais brilhante do conjunto (o terceiro componente Sírius C -Digitária- é uma estrela Anâ que não emite brilho e é o centro de massa gravitacional do conjunto). O conjunto todo de estrelas forma a figura de um Cão.

A CRIAÇÃO - Os Dogon acreditam (sabem) que de SÍRIUS A, a maior na foto, flutuando em um “ovo dourado”, veio Amma (ÍSIS), que criou a Terra. Mais tarde, Amma mandou os Nommo para o nosso mundo. Nommo (os “Mestres”) eram seres anfíbios, capazes de se movimentar tanto na terra como na água. Eles teriam chegado a bordo de um veículo cuja descrição lembra a de uma espaçonave.

A maioria das sociedades tradicionais africanas, entre elas, a dos DOGON, encara o mundo como um todo integrado em que se relacionam aspectos sociais com o tempo e o espaço. A vida social na sua totalidade insere-se numa constante busca de equilíbrio entre um sistema de forças que se expressam desde os tempos primordiais.

Permitida a reprodução desde que mantido a formatação original e mencione as fontes.

Fonte:www.thoth3126.com.br

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Suposto extraterrestre é encontrado no Irã


Pequeno humanoide foi achado em agosto no país; homem que o encontrou mandou fotos por e-mail para o Centro de Pesquisa de Ovnis
Humanoide foi encontrado no Irã e possui 7 cm Reprodução/UFO Research Center
Da Redação noticias@band.com.br

Um iraniano encontrou o que parece ser um ET (extraterrestre). O pequeno humanoide possui apenas sete centímetros, segundo o homem que o encontrou.

"A criatura tem olhos muito grandes, pele amarela e uma cabeça maior que o corpo", diz e-mail recebido pelo UFO Research Center (Centro de Pesquisa de Ovnis) da Pensilvânia, nos Estados Unidos, de agosto de 2013.

De acordo com o documento, o corpo achado não congela em ambientes muito frios e não cheira mal no clima quente.

"Seus músculos parecem fortes, com cabelos curtos e dentes parecidos com os de animais selvagens", descreve o e-mail.

Vejam o vídeo

Outro caso
Em 2003, um suposto ET foi encontrado no Chile, em 2003, com o DNA também humano. Um teste de DNA feito no corpo mumificado do humanoide, de cerca de 15 centímetros, constatou que não se trata de nenhum ser de outro mundo.

O “ET do Atacama” foi encontrado na cidade de La Noria, no norte do Chile. O tamanho pequeno chamou a atenção de especialistas, que acreditavam que poderia se tratar de um extraterrestre. Um documentário sobre o caso foi feito e o Portal da Band entrevistou a equipe do ufólogo norte-americano Steven Greer, que coordenou a produção do “Sirius Disclosure”.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

"Velozes e Furiosos" Paul Walker assassinado?


RIP Paul Walker
David Chase Taylor
1 de dezembro de 2013 Truther.org

SUÍÇA, Zurique - Com base em provas obtidas até o momento, parece que o Velozes e Furiosos estrela Paul Walker foi assassinado em um ataque de drones enquanto andava em um carro em Los Angeles, Califórnia em 30 de novembro de 2013. Enquanto relatos iniciais indicam que a divisão de carro em dois depois de bater numa árvore em uma alta taxa de velocidade, um olhar para a cena do acidente (ver foto abaixo) e é evidente que a árvore (não mais de 6 cm de diâmetro) não era unicamente responsável pelo corte ao meio, explodindo e destruindo completamente o 2005 Porsche Carrera GT . A poucos centímetros de madeira são, obviamente, não é páreo para milhares de quilos de aço forjado, alegadamente viajando a uma alta taxa de velocidade extremamente .. Em outras palavras, o que está sendo alegado como causa de morte por parte das autoridades é cientificamente impossível. A cena do acidente Walker é assustadoramente semelhante ao que é conhecido por ser um ataque com mísseis em um veículo civil e quase idêntico ao do violento acidente testemunhado quando repórter Michael Hastings Rolling Stone  foi assassinado em 18 de junho de 2013 em Los Angeles, Califórnia. Como evidenciado em um vídeo feito por testemunhas que chegaram ao local do acidente a poucos momentos após a explosão, pedaços de Carrera GT de Walker pode ser visto espalhado em frente em todas as direções, característica de um ataque com mísseis de alto impacto.


Não é nenhum segredo que drones estão operando no espaço aéreo americano, a única questão é saber se eles já estão assassinando abertamente cidadãos norte-americanos, algo que o presidente Barack Obama já admitiu fazer .Cerca de 4 meses atrás em 26 de julho de 2013, o FBI informou o senador Rand Paul EUA em uma carta não classificados voaram drones sobre espaço aéreo dos EUA um total de 10 vezes nos últimos 7 anos, uma estatística que é provavelmente muito maior. Além da morte de Walker e Hastings, outros ataques aéreos suspeitos incluem aexplosão West Texas Fertilizer Company em 17 de Abril de 2013 em que um míssil pode ser visto atingindo o edifício pouco antes da explosão , bem como a explosão que matou o 19 bombeiros de elite perto Yarnell Hill, Arizona, em 30 de junho de 2013. Curiosamente, as autópsias e fotos dos 19 bombeiros estão sendo retidos das famílias das vítimas, porque eles são mais provável não consistente com o agora retraído relatório da autópsia preliminar que indicou que as queimaduras e inalação de fumaça foram a causa de morte em todas as 19 mortes. Considerando que os bombeiros sofreram um apagão de rádio pouco antes da explosão (ou seja, apagões eletrônicos geralmente precedem as operações de preto), e que drones são reconhecidamente sendo usado incêndios florestais de luta (ou iniciá-los), a probabilidade de jogo sujo na tragédia é exponencialmente maior . Embora as missões de drones do FBI ainda são classificados, estão evidentemente composta de assassinatos que se destinam a se parecer com "acidentes".
Sobre o autor:
David Chase Taylor é um jornalista americano e editor-chefe de Truther.org . Taylor atualmente mora em Zurique, na Suíça, onde pediu asilo político após o lançamento de A Bíblia Nuclear , um livro creditado com frustrar um ataque terrorista nuclear patrocinado pelo Estado sobre o Super Bowl XLV, em Dallas, Texas no dia 6 de fevereiro de 2011.Taylor também é autor de O Bio-Terror Bíblia , um livro e site expondo a 2013 pandemia global de bio-terror. Até o momento, Truther.org identificou e expostos mais de 50 parcelas de terror Obama sancionados , assim como aligações de Alex Jones para Stratfor .
Fonte:http://truthernews.wordpress.com

domingo, 1 de dezembro de 2013

GOVERNO MEXICANO PREPARAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO?

O governo mexicano está liberando segredos em poder do Estado sobre o fim do calendário maia para os fabricantes de um documentário. A informação, protegido por 80 anos é esperado para revelar crenças maias em catástrofes futuras e sabedoria caracterizados como "chocante"

Muitas pessoas têm especulado que os maias foram visitados por extraterrestres e que uma ou mais das divindades, Kukulcan (também conhecido como Quetzalcoatl pelos astecas), poderia ter sido um convidado que ensinou a Maya sobre matemática, agricultura, medicina e astronomia.
De que outra forma se pode descrever o calendário maia, cada eclipse lunar que pode ser previsto com precisão por um calendário para o dia de hoje em 30 segundos.
Os maias sabiam de planetas que não foram descobertos até que muitos séculos depois. Eles também foram a cultura inicial para utilizar a "zero" em matemática.
Agora, a Maya pode apoiar as respostas finais para divulgação UFO.

Julia-Levy disse que tinha tido conhecimento da informação Maia segredo pelo ex-presidente do México, Vicente Fox, um amigo de sua família, e que levou quatro anos de telefonemas para finalmente obter o OK do atual presidente Felipe Calderón.
Isso é vital para a humanidade, não apenas para o México ", disse Julia-Levy.
"Esses dados foi assegurada por 80 anos, e agora é importante para os indivíduos a reconhecer a série de eventos que estão chegando, e os resultados para a maioria de nós."
"Estou proibido de falar muito", explicou ele, tudo provavelmente vão surgir ao longo do tempo, eu sou incapaz de fazer comentários sobre aliens ou sobre as atividades do fim do mundo. "
"Eu poderia apenas dizer, que o governo mexicano está se preparando para dizer a humanidade, e para o mundo, as coisas que são essenciais para nós saber, para o modo como vivemos, para a forma como temos vindo a gerir o nosso planeta."
















Fonte:http://theviralpost.com