quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Ficou encantado com a Suécia mostrada pelo “Globo repórter”? Veja o que não foi mostrado.


Ah… a Suécia!!! O país de lindas montanhas de picos nevados, que possui a 4ª economia mais competitiva do mundo. Lá, todas as crianças de 1 a 5 anos têm lugar garantido nas creches públicas gratuitas; os cidadãos têm acesso a educação e saúde de alto padrão.

A imagem consagrada da Suécia é de um modelo de harmonia e justiça social. O que muitos desconhecem é que o grande bem-estar social contrasta com a degeneração das mais básicas noções de moral e dignidade humana. O Estado dá muito, mas cobra um altíssimo preço, e não é só em impostos: ele domina a alma e a vida dos suecos, especialmente das crianças e jovens.

Não por acaso, a Suécia é um dos países menos religiosos do mundo, e com maior número de ateus.
Apenas 23% da população crê em Deus.
53% creem em algum tipo de espírito ou “força vital”.
23% são ateus.

Fonte: pesquisa realizada por um instituto da Comissão Europeia, 2005.
A Suécia é a prova de que o mundo sem religião cantado por John Lennon em “Imagine” é um hospício.

A família fragilizada
A taxa de casamentos entre os suecos é uma das mais baixas do mundo, e o país é campeão em divórcios. E, apesar dos incentivos do governo – um dos pais pode ficar em casa por até um ano, recebendo 80% do salário – a Suécia é um dos países com menor taxa de natalidade. São comuns os casais que não desejam ter filho algum.

Enquanto isso, a população muçulmana no país DOBROU nos últimos 14 anos, e chegará a 10% em 2030.Nesse cenário, não é demais prever que, em menos de 100 anos, a Suécia será uma nação islâmica.

Tanta aversão a ter filhos talvez seja compreensível. Afinal, é o Estado sueco, e não as famílias, quem determina como devem ser educados e que valores devem ter. Um pai que discuta em voz alta com o filho pode ser alvo de denúncia criminal.

“…a maioria de nós não foi criada pelos nossos pais sob qualquer aspecto. Fomos criados pelas autoridades das creches estatais no período da infância; então fomos empurrados para as escolas públicas, depois para escolas secundárias públicas e universidades públicas.

- Per Bylund, cidadão sueco. Fonte: Instituto Mises Brasil

Uma menor de idade que deseje abortar, por qualquer motivo que seja, pode fazer isso sem que seus pais autorizem ou fiquem sabendo, até a 18ª semana. Os menores também têm livre acesso a acessórios para masturbação, vendidos nas farmácias.


Em 2010, um casal sueco ficou nove meses na cadeia e teve que pagar uma multa equivalente a 10 mil dólares após confessar que a educação de seus filhos incluía palmadas (sem espancamento, é bom notar). O tribunal reconheceu em seus documentos que os pais “tinham um relacionamento de amor e cuidado com os filhos” mas, ainda assim, o casal foi condenado e os filhos enviados a um orfanato.

Vejam que maravilha, que país “avançado”: o governo trata como monstros os pais que disciplinam os filhos com palmadas, mas 

permite que gente depravada se masturbe em lugares públicos. TÁ SERTO!

Não há mais homem e mulher, e sim “gêneros”
Meninos são do sexo masculino e meninas são do sexo feminino. Esse dado básico, que qualquer criança de três anos do mundo entende com clareza, está se esfacelando na Suécia.

Lá, domina a ideologia de gênero, que nega que a pessoa nasça com determinada identidade sexual; segundo essa filosofia, não é a natureza, mas sim cada qual é que decide qual é o seu “gênero”. O Estado prega que as crianças devem ser tratadas como criaturas de “gênero neutro”, mas, na prática, muitos meninos são estimulados a se afeminarem, e as meninas são motivadas a mensosprezar as tarefas ligadas à maternidade.

Essa ideologia, cujo erro foi denunciado pela Igreja durante o papado de Bento XVI, é introduzida na mente das crianças suecas desde bem pequenas. E já tem político querendo proibir, por lei, que os homens urinem em pé.Deverão urinar sentados, para se igualar às mulheres. A proposta ainda será avaliada pelo conselho regional.

Igreja luterana “vida loka”

Em 1527, o rei e os príncipes da Suécia aderiram à reforma protestante, e os bens da Igreja Católica foram confiscados.

Os católicos liberais e o pessoal da Teologia da Libertação sonham (em vão) que a Igreja Católica se enquadrará um dia nos moldes da igreja luterana sueca: os líderes eclesiásticos são eleitos democraticamente pelos membros da igreja, mulheres recebem a ordenação sacerdotal e episcopal e o “casamento” gay é permitido.

Desespero, solidão e suicídio

O país foi o primeiro a liberar a venda e uso de todas as drogas, e o resultado foi desastroso: dispararam os índices de criminalidade e suicídio. Por isso, o governo reviu a legislação, e hoje a Suécia reprime fortemente o tráfico e o uso de drogas.

Mas as drogas não explicam, isoladamente, o problema do suicídio. Em um país onde pessoas são levadas a negar noções humanas elementares sobre o sexo, sobre Deus e a família, não surpreende que o número de pessoas psicologicamente atormentadas seja altíssimo. Em 2009, o suicídio era a causa mais comum de morte na Suécia, no grupo de pessoas entre 15 e 44 anos de idade.

Desde os anos 1980, o número de mortes por suicídio diminuiu bastante. Por outro lado, nos últimos anos, astentativas de suicídio aumentaram drasticamente entre os jovens (de 15 a 24 anos). Como se explica isso? Vou dar meu palpite: muitos jovens não querem se matar de fato, mas se intoxicam com remédios ou ameaçam se tacar de alguma ponte pra fazerem notar a sua dor; é como um grito tresloucado por ajuda, por salvação.

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Islamização
Em Malmo, terceira maior cidade da Suécia, os judeus nem mesmo podem andar nas ruas tranquilos, pois têm medo de serem espancados pelos muçulmanos, que vivem em grande número na cidade. E a polícia pouco faz para protegê-los. Devido a isso, muitos judeus já deixaram Malmo, que se transformou numa cidade antissemita (Fontes: The Washington Times e CBN News).
Deus queira que o povo sueco perceba, a tempo, a tragédia moral e espiritual em que está afundando. Se não reagir e mudar esta

triste rota, estará destinado a desaparecer, alienado pela escravidão de suas falsas liberdades e, finalmente, esmagado pelo islã.





Fonte: O catequista http://ocatequista.com.br/archives/11034
Via http://www.libertar.in/2014/12/ficou-enc...trada.html

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