domingo, 15 de fevereiro de 2015

Charles Darwin , Naturalista, Geólogo Teólogo e impostor



O Jovem Inglês Charles Darwin Ingressou Cedo na Elite Científica Britânica. Hoje em dia sua teoria é uma unânimidade. Você, Eu e provavelmente a geração de estudantes que existe hoje nas escolas e principalmente nas universidades, recebem a teoria da "Evolução das Espécies" e outras teorias Desenvolvidas Por Darwin, como o "suprasumo da ciência". Como a "maior verdade" descoberta, que ninguém ousa contestar. Na Verdade muitos contestaram e contestam, mas sem o devido e justo espaço tanto nos meios acadêmicos, como nos meios de imprensa, fazendo com que mitos, como o de que "a raça humana evoluiu do macaco" sejam aceitos sem que as pessoas tenham acesso e conhecimento das imensas contradições e mentiras que tornam inverossímeis tais afirmações.

Esse Post não vai tratar da biografia minuciosa de Darwin, nem da intimidade de suas teorias. Mas com as informações e pesquisas que temos hoje, vamos então conectar os pontos e assim faremos paralelos entre as conspirações mundiais da Elite para dominar o mundo e a necessidade da ascensão dessas teorias feitas por esse jovem que afirmam que: "O Homem Evoluiu do Macaco", e "a Natureza seleciona o mais forte e elimina o mais fracos".

Como todas as pessoas da história que trabalham para as Elites, Darwin usava informações verdadeiras para desviar o foco e o conhecimento da raça humana sobre a Verdade da origem de nossa espécie, da verdadeira história de nosso planeta e de nossa "origem anunnaki"

Darwin JAMAIS DEFENDEU SUAS IDÉIAS EM PÚBLICO. Realizava suas pesquisas sempre em segredo e jamais as divulgava a não ser para um pequeno círculo de cientistas e amigos mais próximos. Acompanhava avidamente os debates sobre suas teorias, mas era conhecido por estar "sempre doente" e se limitava a fazer comentários através de cartas e correspondências.

Entre os amigos cientistas de Darwin que defendiam suas teorias estava o biólogo Thomas Huxley, do conselho privado da Royal Society, sociedade científica patrocinada pela corôa britânica, que foi criada para maquiar e dar uma cara pública para as sociedades secretas que estão por detrás do governo mundial e principalmente para através de uma nova forma de "ciência" (que afastasse o homem da natureza e o atraísse para um conceito de "evolução" industrial), padronizasse todas as respostas que se buscasse, no conceito da física newtoniana material agnóstica e seus meios de pesquisa, fazendo até hoje com que essas sejam as únicas respostas possíveis, passíveis de comprovação e mais que tudo as únicas aceitáveis.
Thomas Huxley ficou conhecido nos meios científicos da época como: "O Buldog de Darwin" tamanha era a paixão com que defendia as teorias deste.
O mais interessante para mim durante essa pesquisa, foi descobrir que Thomas, foi avô do jovem escritor, poeta, ensaísta e autor de novelas, Aldou Huxley, que escreveu livros que fizeram revolução em minha mente e na mente de vários colegas na adolescência.

Livros como "A Ilha", Céu e Inferno", "As Portas da Percepção" e claro o mais famosos de todos:"Admirável Mundo Novo", que eram contos, novelas e ensaios que tratavam tanto dos conceitos de realidade limitados pelo cérebro humano, como idéias a respeito de como seria o mundo no futuro. Aldous foi um dos pensadores que mais influenciou mentes libertárias como Timothy Leary (psicólogo americano que na década de 1960 ficou conhecido como o Guru do LSD), Carlos Castañeda, Albert Hoffman, entre vários outros que realizaram experiências psicotrópicas, abordavam e tratavam sobre conceitos psicodélicos, místicos e contra-culturais de realidade, história e cultura social.


A Grande Verdade que poucos divulgam é que tanto a família Huxley como a maior parte da aristocracia e família real anglo-germana, eram membros de sociedades secretas como aThule Society, um grupo ocultista racista que ficou conhecido por ser a organização que patrocinou oDeutsche arbeiterpartei (DAP) que mais tarde foi tranformado por Adolf Hitler no que ficou mundialmente conhecido como "Partido Nazi".

Aldous Huxley e George Orwell, foram escritores que no início do século XX se tornaram ricos e famosos graças as suas novelas de ficção científica, vendidas até hoje em dezenas de idiomas no mundo todo. Em verdade, o que aconteceu foi que, através dessas sociedades secretas, ambos tiveram acesso já nessa época a Agenda Esotérica da Elite e entraram em contato com os planos dessas para o governo do planeta terra.


Guerra é Paz - Liberdade é Escravidão - Ignorância é Força - Orwell Livro1984

Qualquer pessoa que leu ou lê hoje os livros "1984", ou "Admirável Mundo Novo" se espanta com a fidelidade que O Mundo Owerliano que criamos e vivemos hoje, era retratado por esses autores décadas antes de existir, a ponto de em plena década de 20 Orwell cunhar termos como "Big Brother". E todo que lêem se perguntam: "Como Eles puderam imaginar?" Pois Aqui está a resposta: Eles não imaginaram, Eles tiveram acesso a Agenda da Elite. Eles sabiam a informação que por séculos foi guardada por distintas sociedades secretas e hoje está disponível para qualquer um.

Foi com o respaldo das teorias eugenistas de Charles Darwin que teorias absurdas como o Arianismo e a superioridade de algumas raças sobre outras, seja por carácteres genéticos ou por mentiras sobre a história dos povos, varreram a europa depois da Primeira Guerra Mundial.

Quando a Alemanha de Hitler Perdeu a 2ª guerra, as elites do mundo que controlavam e financiavam ambos os lados dessa guerra (Aliados e Nazistas) apenas transferiram o projeto europeu nazi-fascista para uma nova Terra que hoje conhecemos com Estados Unidos da América que em verdade jamais foi um "país", sendo apenas uma corporação que faz de todos os cidadãos norte americano, notas promissórias da Família Real Britânica, tanto que todos os cientistas do IIIº Reich Alemão, não foram nem presos, nem julgados, nem condenados com o fim da guerra, mas apenas contratados pelo governo americano para fundar o que conhecemos hoje em dia como NASA.

Charles Darwin possivelmente foi eleito por essas elites, por ter a teoria que mais se aproximava das necessidades dessa para influenciar os sistemas de crenças dos homens de ontem e hoje e criar a realidade de mentiras idiotizantes profetizadas por Orwell e Huxley e que é exatamente a realidade em que vivemos hoje.
Darwin com sua teoria da "Evolução das Espécies" e a afirmação de que a Raça Humana havia "evoluído do Macaco" conseguiu colocar de uma vez por todas durante quase 1 século "uma pedra" tapando a verdade e ridicularizando outras teorias: A Mais verossímel delas, conhecida como "Anunnakis".

Todos Os Mistérios Convivem no Mesmo Plano - Credo Anunnaki
Anunnakis foram seres de uma raça extraterrestres que num passado bem distante, chegaram em nosso planeta buscando recursos e aqui encontraram: ouro e seres humanos.
Esitveram os Anunnakis Na região da Suméria e ali deram aos homens todos os conhecimentos que criaram a nossa civilização.

Esqueleto Gigante encontrado onde dizem ter havido Anunnakis
Foram os Anunakis os responsáveis pela tecnologia que construiu as pirâmides do Egito e de outras pirâmides construídas em outros pontos estratégicos do planeta terra em culturas como Maias e Aztecas.
Posivelmente Foram os Anunnakis que através de seu profundo conhecimento de genética, manipularam o DNA da raça humana e criaram uma "raça humana" vinda dos macacos (criando um salto evolutivo entre Neandhertal e HomoSapiens que Até hoje os "Científicos" não conseguem explicar), com a intenção de ter escravos inteligentes, que trabalhassem e buscassem ouro mesmo enquanto eles não estivessem mais aqui.



Essa raça extraterreste conhecida como "Anunnakis" infiltrou sua genética na genética humana, criando seres híbridos que ficaram conhecidos como "Os Filhos dos Deuses" e hoje seus herdeiros são parte da nossa Elite Mundial. Esses seres Anunnakis criaram todas as religiões desde a queda do império Sumério, passando pela Babilônia e o Antigo Egito. Desde Então todos os cultos religiosos, incluindo o culto cristão da Igreja católica, são considerados releituras dos cultos Anunnakis de adoração ao Sol.
Dizem que a mitra usada pelo Papa em eventos e cultos católicos é decorados com temas anunnakis.





Para saber mais sobre esses seres e essa história recomendo a leitura dos Livros de Zecharias Sitchin, principalmente:
"A Guerra dos Deuses e Homens",
"Gênesis Revisado" e
"O Livro Perdido de Enki".
Esses livros foram escritos graças a descoberta de 20.000 pequenas taboas de argila que foram descobertas no Iraque. Zecharias Sitchin dedicou toda sua vida a traduizIr essas taboas de argila do Sumério para outros idiomas.
Se Charles Darwin não era um impostor como agressivamente afirma o título desse post de hoje, as taboas de argila encontradas no Iraque e traduzidas do sumério para outros idiomas, confirmam que ele era no mínimo um marionete, um títere, um mentiroso, baluarte da escravização e do (des)controle da raça humana e desconexão dessa com sua origem cósmica, espiritualidade divina e conexão perpétua com uma existência animal institiva limitada a escravidão, seja a escravidão pelo ouro, pela comida, ou pelo sistema financeiro, atual máquina de escravidão moderna.
Charles Darwin é um colaborador para agenda das Elites, que criou séculos de conhecimentos e cultura manipulada, desinformação e enganos, pincelados de semi-verdades que enganaram e manipulam até hoje, toda a raça humana.
Autor: Ruy Mendes

Evolucionismo: A farsa de Charles Darwin

Por: Mauro Corrêa
Descobertas científicas desmentem a teoria evolucionista, oposta ao Criacionismo.



Nossas escolas insistem em ensinar o Evolucionismo como um fato indiscutível

Desde as primeiras séries de nossos estudos vimos sendo familiarizados com uma explicação – no mínimo estranha – sobre a origem da vida: a teoria da evolução de Charles Darwin, soberana nos manuais de colégio.

No entanto, um grande número de escolas norte-americanas está excluindo de seus currículos o ensino do darwinismo. O motivo? Um fato certamente de pouca importância – e talvez por isso nunca seja mencionado no Brasil – : a evolução das espécies jamais foi provada cientificamente.
Paleontologia: faltam evidências

São extraordinárias as falhas e incongruências da teoria darwiniana. Há muito, ela deixou de ser unânime entre os pesquisadores, pois carece de métodos científicos e vem sendo desmentida por vários ramos da ciência. A paleontologia é atualmente o principal argumento contra tal teoria.

Observando o documento fóssil, fica claro a existência de uma sucessão hierárquica das formas de vida ao longo do tempo. Quanto mais antigos os estratos fósseis, mais inferiores são as espécies da escala biológica.

Esse aumento da complexidade das formas de vida no decorrer da história é bastante utilizado pelos evolucionístas como uma argumento a favor de suas hipóteses. Coloca-se esses animais em seqüência e tem-se a impressão de que uns descendem dos outros, como se constituíssem um filão genealógico, desde as formas de vida mais simples, até as atuais.

Mas há um problema que não pode ser ignorado: se a evolução de uma ameba, ao longo da história, deu-se de modo a resultar em seres mais complexos até chegarmos à vastidão infindável de organismos que temos hoje, então seria imprescindível que tenham existido milhares de formas de transição dos seres, passando de uma espécie até se tornarem outra, sucessivamente.

No que dependesse de Darwin seria assim. Entretanto, nunca foram encontrados esses animais de transição ¾ os elos perdidos ¾ entre as espécies.

Essa descontinuidade no registro fóssil é tão contundente para o evolucionismo, que o próprio Darwin afirmou que “talvez fosse a objeção mais óbvia e mais séria” à sua teoria. A confirmação da hipótese evolucionista ficou condicionada ao encontro dos elos perdidos. Mas passaram-se dois séculos e ainda continuam perdidos.

Quando vemos o aparecimento de novidades evolutivas, ou seja, o aparecimento de novos grupos de plantas e animais, isso ocorre como um estrondo, isto é abruptamente. Não há evidências de que haja ligações entre esses novos grupos e seus antecessores. Até porque, em alguns casos, esses animais estão separados por grandes intervalos de até mais de 100 milhões de anos.

O Dr. G. Sermont, especialista em genética dos microorganismos, diretor da Escola Internacional de Genética Geral e professor da Universidade de Peruggia e R. Fondi, professor de paleontologia da Universidade de Siena, no livro Dopo Darwin. Critica all’ evoluzionismo, afirmam nesse sentido que: “é se constrangido a reconhecer que os fósseis não dão mostras de fenômeno evolutivo nenhum… Cada vez que se estuda uma categoria qualquer de organismos e se acompanha sua história paleontológica… acaba-se sempre, mais cedo ou mais tarde, por encontrar uma repentina interrupção exatamente no ponto onde ¾ segundo a hipótese evolucionista ¾ deveríamos ter a conexão genealógica com uma cepa progenitora mais primitiva. A partir do momento em que isso acontece, sempre e sistematicamente, este fato não pode ser interpretado como algo secundário, antes deve ser considerado como um fenômeno primordial da natureza.”

O exemplo mais gritante de descontinuidade no registro fóssil é o que encontramos na passagem do Pré-Cambriano (primeira era geológica), para o Cambriano. No primeiro encontramos uma certa variedade de microorganismos: bactérias, algas azuis etc. Já no Cambriano, repentinamente, o que surge é uma infinidade de invertebrados, muito complexos: ouriços-do-mar, crustáceos, medusas, moluscos… Esse fenômeno é tão extraordinário que ficou conhecido como “explosão cambriana”.

Ora, se a evolução fosse uma realidade, o surgimento dessa vasta gama de espécies do Cambriano deveria imprescindivelmente estar precedida de uma série de formas de transição entre os seres unicelulares do Pré-Cambriano e os invertebrados do Cambriano. Nunca foi encontrado nada no registro fóssil. Esse é, aliás, um ponto que nenhum evolucionista ignora.

Outro fato é que os organismos sempre permanecem os mesmos, desde quando surgem, até a sua extinção e quando muito, apresentam variações dentro da própria espécie.

Ainda mesmo que um animal apresentasse características de dois grupos diferentes, não poderia ser tratado como um elo real enquanto os demais estágios intermediários não fossem descobertos.

A riqueza das informações fósseis vem servindo contra os postulados evolucionístas. Várias hipóteses de seqüências evolutivas foram descartadas ou modificadas, por se tratarem de alterações no registro fóssil (tal como a evolução do cavalo na América do Norte).

O próprio pai da paleontologia, o Barão de Couvier, vislumbrou, nessa sucessão hierárquica do dos seres vivos, ao invés de uma evolução, uma confirmação da idéia bíblica da criação sucessiva. As grandes durações da história geológica, que à primeira vista parecem favorecer as especulações dos evolucionístas, fornecem, muito pelo contrário, objeções.

Cabe lembrar que Santo Agostinho, analisando a criação em seis dias no Gênesis, tem o cuidado de não interpretar dia como intervalo de 24 horas. O Santo Doutor interpreta dia como sendo luz, e luz dos anjostestemunhando a criação de Deus. Os seis dias falam de uma ordem na criação, e não propriamente de uma medida de tempo.
O mistério dos fósseis vivos.

Outra objeção à filogênese (evolução genealógica) é apresentada pelos fósseis vivos. Qual a razão que levou várias espécies, gêneros e famílias a atravessarem muitos “milhões de anos” (nas contas dos evolucionistas, é claro), sem sofrer o processo evolutivo que os evolucionístas gostariam de encontrar?

O celacanto é um peixe que aparece em estratos de 300 milhões de anos atrás. Conhecem-se fósseis desse peixe até em estratos do começo da era cenozóica, isto é, até 60 milhões de anos atrás. Pensava-se que o celacanto tivesse existido durante esse intervalo de tempo de 240 milhões de anos. Acontece que de 1938 para cá, vários espécimes, vivos e saudáveis, foram pescados no Oceano Índico.

Quer dizer: esse peixe atravessou 300 milhões de anos até nossos dias, enquanto que, de acordo com os evolucionístas, ao longo dessa duração houve evoluções de peixes em anfíbios, anfíbios em répteis, e répteis em mamíferos. (Obs: para o presente estudo, utilizamos a contagem de tempo hipotética dos evolucionistas. Sem que isso signifique uma adesão a esses números que buscam justificar a evolução).

Os foraminíferos e radiolários são seres unicelulares, cujas carapaças são responsáveis por grandes espessuras nas rochas sedimentárias. Os foraminíferos constituem uma das ordens biológicas que aparecem no Pré-Cambriano e que existe até hoje. Vários organismos se extinguiram ao longo do tempo que vai da era paleozóica superior a nossos dias.

Também fato científico estranho à Teoria. Porque esta faz remontar a origem dos animais pluricelulares aos animais unicelulares. Como explicar, então, que os foraminíferos e radiolários não se transformaram em animais pluricelulares, ao longo de tão dilatada história biológica? Grande mistério…
Seleção Natural: mecanismo anti-evolução

Alguém poderia perguntar: e a seleção natural, ocorre? Sim, ocorre. Mas não como Darwin a concebeu. Vejamos o famoso exemplo das mariposas da Inglaterra. Inicialmente elas tinham coloração clara. Acontece que a Revolução Industrial trouxe grande emissão de poluentes e os troncos das árvores ficaram mais escuros. Decorrido algum tempo, as mariposas teriam “evoluído”, tornando-se escuras.

Durante muito tempo, insistia-se que esse fosse um nítido caso de evolução. Mas o advento da genética mendeliana encarregou-se de negá-lo. Sabe-se hoje que, qualquer mudança nas características de uma espécie só ocorre por estar “contida” no seu material genético e a variação dar-se-á nos limites da carga genética dessa espécie, não passando disso. É o que aconteceu com as mariposas inglesas.

Elas eram claras e tornaram-se escuras porque em seu conjunto genético havia uma variação genética para a cor escura. As mariposas continuavam e continuam sendo mariposas. Assim como continuam a nascer mariposas claras.

Não houve, portanto, evolução. Na verdade, a seleção natural ocorre para que os seres permaneçam vivos em um meio ambiente cambiante. E à medida que possibilita a predominância das características mais vantajosas ou superiores em um determinado meio, torna os indivíduos mais parecidos e não mais diferentes. Portanto, não opera, uma diversificação. Ela trabalha como uma força conservadora.

Ademais, se a evolução existisse realmente, a seleção natural se encarregaria de barrar o seu processo, pois os seus mecanismos de atuação são antagônicos. Um ser vivo que desenvolvesse uma característica nova (patas, asas, olhos…) não se beneficiaria enquanto ela não estivesse absolutamente desenvolvida. Ao contrário, seria prejudicial. Por que a seleção natural iria favorecer um animal com um órgão em formação? Essa característica nova, além de não cumprir as funções da estrutura que a deu origem, ainda não desempenha a sua própria função porque ainda está em desenvolvimento.

Assim, pela teoria da evolução houve evoluções de peixes em anfíbios, anfíbios em répteis, e répteis em mamíferos e aves. Ora, um peixe que estivesse desenvolvendo características de anfíbios, patas por exemplo, nem nadaria e nem se locomoveria com destreza porque suas nadadeiras estariam se convertendo em patas. Pois bem, a seleção natural se encarregaria de eliminá-lo, por sua debilidade.
Golpe derradeiro: a genética

Quando ficou patente que a seleção natural por si só era incapaz de explicar o processo evolutivo as mutações foram escolhidas como uma tentativa de salvar a teoria evolucionista.

As mutações constituem a única hipótese potencialmente capaz de gerar uma característica nova. Entretanto, elas não ocorrem para adaptar o organismo ao ambiente e nem há condições de se saber o gene a sofrer mutações. É um processo absolutamente fortuito.

Erros de leitura do DNA – o que é realmente raríssimo – causam as mutações. A mutação só acontece se a alteração no DNA modificar o organismo. Em geral, esses erros não provocam nenhum resultado porque o código genético está engendrado de modo tão formidável, que torna neutras as mutações nocivas. Mas quando geram efeitos, eles são sempre negativos.

Com efeito, não há registro de mutações benéficas e a possibilidade delas existirem é tão reduzida que pode ser descartada. Em seres humanos, existem mais de 6 mil doenças genéticas catalogadas, por exemplo, melanoma maligno, hemofilia, alzheimer, anemia falciforme. Essas doenças – e grande parte das catalogadas – foram localizadas nos genes correspondentes. Assim se todas as mutações que as causaram fossem corrigidas, teríamos uma espécie de homem perfeito. Esse é, aliás, um indício de que esse homem perfeito tenha existido, como é ensinado no Gênesis.

A genética, ao invés de corroborar a hipótese evolucionista, desacreditou-a ainda mais. Atestou a impossibilidade de que um organismo deixe de ser ele mesmo. As famosas experiências do biólogo T. Morgam com a mosca da fruta (geralmente citadas em manuais escolares) elucidam muito bem essa questão: As mutações, em geral, mostram deterioração, desgaste ou desaparecimento geral de certos órgãos; nunca desenvolvem um órgão ou função nova; a maioria provoca alterações em caracteres secundários tais como cor dos olhos e pelos, sendo que, quando provocavam maiores modificações, eram sempre letais; os mutantes que se equiparam à mosca normal, no que diz respeito ao vigor, são uma minoria e, mutantes que tenham sofrido um desenvolvimento realmente valioso na organização normal, em ambientes normais, são desconhecidos.
Darwin fraudou

E se a realidade não colabora, pior para ela, diria Darwin. Os escândalos sobre falsificações foram uma constante na história do evolucionismo. O próprio pai da teoria fraudou. No seu livro “As expressões das emoções no homem e nos animais” foi utilizada uma série de fotografias forjadas a fim de comprovar suas hipóteses.

E ainda recentemente foi descoberto mais um embuste: o archeoraptor. Com uma imaginação bem apurada, muitos aclamavam esse achado como sendo a ligação entre as atuais aves e os dinossauros. Não passava de uma mistura mal-ajambrada de peças de diversos fósseis.






O evolucionismo não é científico!

Estamos diante de um fato insólito na história da ciência. A teoria da evolução, de Darwin a nossos dias, não só não se confirmou, mas se tornou cada vez mais insustentável. Entretanto, ela continua sendo defendida e propalada como verdadeiro dogma. É uma vaca sagrada contra a qual ninguém tem o direito de discordar, apesar de seu inteiro despropósito.

Porque tanta insistência? Haverá por detrás disso uma segunda intenção de seus propugnadores (ou pelo menos de uma parte deles)? Engels dá-nos uma pista numa de suas cartas a Marx: “o Darwin que estou lendo agora é magnífico. A teologia não estava destruída em algumas de suas partes, e agora isso acaba de acontecer”.

Reside nisso toda a questão. Aceita-se o evolucionismo para não se aceitar a Deus. Desde a sua origem, essa teoria esteve impulsionada mais pelo desejo de prover o ateísmo de fundamento científico, do que em encontrar a origem das espécies.

Atribuir ao acaso toda a ordem perfeita e harmônica do universo é um inteiro disparate. O cientista que toma essa atitude joga para trás todos os parâmetros científicos (em nome dos quais ele fala)e lança mão de argumentos filosóficos que a própria ciência já desmentiu.

É impossível admitir o acaso como resposta para um fenômeno tão manifestamente racional como é o finalismo presente na organização do mundo. Mesmo Darwin sabia o quanto eram absurdas as suas formulações, e admitiu a que fins elas serviam: “estou consciente de que me encontro num atoleiro sem a menor esperança de saída. Não posso crer que o mundo, tal como vemos, seja resultado do acaso, e, no entanto, não posso considerar cada coisa separada como desígnio divino.”

Por tudo isso é que a teoria da evolução não pode reclamar para si a denominação de científica. A obstinação e a atitude de seus adeptos demonstram que o evolucionismo consiste em um movimento filosófico e religioso.

É uma concepção do universo para a qual nada mais é estável, tudo está sujeito a um eterno fluir. E mais ainda, tudo quanto há na vida social, desde o direito até a religião, foi fruto da evolução, inclusive a idéia de Deus.

Essa teoria se espalhou para todos os campos do conhecimento, sobretudo nas ciências humanas. E seus resultados foram funestos, não só para a pesquisa, mas também no campo prático, basta lembrar que ela serviu de fundamento para as mais mortais concepções de Estado que já existiram: o comunismo e o nazismo.

O evolucionismo funciona como fundamento do relativismo contemporâneo. Fato esse , aliás, o único capaz de explicar o porque de se defendê-lo com tanta contumácia, pois, uma vez derrubado este bastião, não há nada que justifique a ideologia relativista, nem na ciência e nem no senso comum das pessoas.

Enfim, encerramos mencionando a Quinta Via de Santo Tomás de Aquino, em que o Doutor Angélico lembra que a teleologia (fim inteligente) presente em todo o universo reclama a necessidade de Deus. “Vemos que algumas coisas, como os corpos naturais, carentes de conhecimento, operam em vista de um fim; o que se conclui de operarem sempre ou freqüentemente do mesmo modo, para conseguirem o que é ótimo; donde resulta que chegam ao fim, não pelo acaso, mas pela intenção. Mas, assim como a seta é dirigida pelo arqueiro, os seres sem conhecimento não tendem ao fim sem serem dirigidos por um ente conhecedor e inteligente. Logo, há um ser inteligente, pelo qual todas a coisas naturais se ordenam ao fim, e a que chamamos Deus.”

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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Cientistas admitem aparecimento de extraterrestres

Esse tema sempre foi muito polêmico e cheio de mistérios, afinal existem ou não extraterrestres? Alguns dizem que eles estão entre nós. Outros que eles nos enviaram para terra. Alguns inclusive que eles vivem dentro de nós! Separamos alguns casos recentes que ocorreram e mostram a evolução sobre o assunto na mídia e nos setores conservadores da sociedade.
Dr. Paul Hellyer, ex-ministro de defesa do Canadá

Em entrevista ao RT, o ex-ministro de defesa do Canadá, Paul Hellyer, afirmou que os aliens estão entre nós: “Eu tenho pegado informações de várias fontes de que há por volta de 80 espécies diferentes, e alguns são tão parecidos conosco que podemos encontrar um deles na rua sem saber”. Confira o vídeo com a entrevista completa (em inglês).


Dr. Robert Trundle, Universidade do Norte de Kentucky

Professor de filosofia e autor do livro “Estariam ETs aqui? Não politicamente, mas sim cientificamente e teologicamente”, Dr. Robert Trundle comento em entrevista ao jornal The Post: “Os ETs existem a partir de uma perspectiva pública? Não, porque o governo tem medo do choque cultural e do pânico público”.

Continuando o raciocínio acima disse: “Para o governo reconhecer a existência de seres extraterrestres aqui, ele iria acabar admitindo que não pode nos proteger deles. Cientificamente, eu argumento que milhares de relatos de testemunhas não podem ser simplesmente descartados. Eu estou falando de pilotos que se manifestaram, mesmo sabendo que isso significaria que eles tivessem que passar por exames psiquiátricos como resultado direto”.

Dr. Latchezar Filipov, chefe do Instituto de Pesquisas Espaciais da Academia de Ciências da Bulgária
Esse diretor foi além e afirmou que inclusive já entrou em contato com os aliens. “Nós enviamos a eles (aliens) 30 perguntas sobre problemas globais e recebemos algumas respostas”. As respostas vinheram em formas de pictogramas em plantações ao redor do mundo. Mas o modo como as perguntas foram enviadas não foi esclarecido.

Segundo os extraterrestres as falhas de comunicação entre a humanidade e eles se deram devido ao campo magnético. Eles também teriam dito que nos observam o tempo todo e estão ao nosso redor. Latchezar está agora trabalhando numa missão da espaçonave do MIR.

Dr. Paul Davies, Universidade do Arizona
Esse premiado físico possui uma das teorias mais intrigantes. Ele acredita que temos vida alienígena no nosso próprio corpo. Recentemente em entrevista a CBS News disse que há micróbios extraterrestres que estão dentro de nós e espalhados pelo planeta. Também disse que podemos ser a evolução de vida alienígena. Davies afirma que a vida pode ter se desenvolvido várias vezes em nosso planeta, não apenas uma.

O caso recente no Chile
Em abril de 2013 um OVNI (Objeto Voador Não Identificado) foi avistado no céu do Chile. Após um ano analisando evidências os cientistas concluíram que realmente se trava de um caso especial.

Um registro fotográfico permitiu que a investigação fosse feita. Esse registro foi efetuado em uma mina chamada Collahuasi situada a 4.300 metros acima do nível do mar, na região de Tarapacá. Além dessa foto o testemunho de outras 35 pessoas que estavam no local ajudou os cientistas na pesquisa. Segundo os relatos o objeto se manteve no céu por aproximadamente duas horas a 600 metros de altitude.


Foto registrada do OVNI

Os estudiosos descartaram a possibilidade da imagem ter sido editada. Um representante do Centro de Estudos de Fenômenos Aéreos Anômalos (CEFAA), inclusive, contou à imprensa chilena que “realmente era um Objeto Voador Não Identificado (OVNI), pois não se parecia com nada conhecido”.

De acordo com os especialistas que estiveram à frente do caso, inúmeros outros avistamentos de OVNIS já foram registrados, especialmente entre pilotos de avião e operadores de radar. No entanto, com relação às pessoas comuns, poucas vezes as evidências eram verdadeiras. Aliás, desde 1998, somente 3% delas foram oficialmente reconhecidas.

As pessoas estavam desconfiadas com essa informação, oque levou os pesquisadores a descartarem publicamente a possibilidade de manipulação das imagens. Um representante do CEFAA (Centro de Estudos de Fenômenos Aéreos Anômalos) declarou que nunca viu nada parecido, as imagens são verdadeiras e certamente se trata de um caso OVNI.


Análise da composição da imagem
Uma das matérias que trataram do assunto na imprensa chilena você pode ver abaixo (em espanhol):



Fonte: Internet varias