Por: Ricardo Camillo
Estou disponibilizando aqui no meu blog este vídeo, que nos mostra á diferença de valores de um pais "desenvolvido" me refiro aqui ao desenvolvimento mental, não estou falando de dinheiro pois isso o Brasil tem de sobra, perdoamos ate divida de outros países. (bem isso e assunto para um outro post) mas quando se fala em desenvolvimento devemos olhar para o estudo, deveríamos aprender a sermos mais humanos, aquele ser humano que olha para seu próximo com respeito que sabe dar a mão a quem necessita, pois bem ate quando vamos continuar vendo estes senhores, delapidando o património publico brasileiro.
quando assistimos a uma reportagem como esta, fica ate difícil de se acreditar de que no mundo ainda existem lugares onde políticos tem vergonha na cara, não culpo aqui quem trabalha e recebe,pois esta na lei não é roubo, (o que deve mudar e a lei sobre salários dos políticos) mas sim aqueles que alem de receberem tamanha quantia nada fazem quando o fazem, é para judiar ainda mas do pobre povo brasileiro.
A grande pergunta é... será que conseguiríamos por isso em prática no Brasil, como deveríamos proceder para que isso possa vir a se tornar realidade, tenho a impressão que será bem doloroso ate conseguirmos chegar ao ponto em que chegou a Suécia.
domingo, 31 de julho de 2011
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Chegamos Ao Fundo Do Poço, Realmente!
Que me perdoem os ávidos telespectadores do Big Brother Brasil (BBB), produzido e organizado pela nossa distinta Rede Globo, mas conseguimos chegar ao fundo do poço…A décima primeira (está indo longe!) edição do BBB é uma síntese do que há de pior na TV brasileira. Chega a ser difícil, encontrar as palavras adequadas para qualificar tamanho atentado à nossa modesta inteligência.
Dizem que Roma, um dos maiores impérios que o mundo conheceu, teve seu fim marcado pela depravação dos valores morais do seu povo, principalmente pela banalização do sexo. O BBB 11 é a pura e suprema banalização do sexo. Impossível assistir, ver este programa ao lado dos filhos. Gays, lésbicas, heteros… todos na mesma casa, a casa dos “heróis”, como são chamados por Pedro Bial. Não tenho nada contra gays, acho que cada um faz da vida o que quer, mas sou contra safadeza ao vivo na TV, seja entre homossexuais ou heterosexuais. O BBB 11 é a realidade em busca do IBOPE..
Veja como Pedro Bial tratou os participantes do BBB 11. Ele prometeu um“zoológico humano divertido”. Não sei se será divertido, mas parece bem variado na sua mistura de clichês e figuras típicas.
Se entendi corretamente as apresentações, são 15 os “animais” do “zoológico”: o judeu tarado, o gay afeminado, a dentista gostosa, o negro com suingue, a nerd tímida, a gostosa com bundão, a “não sou piranha mas não sou santa”, o modelo Mr. Maringá, a lésbica convicta, a DJ intelectual, o carioca marrento, o maquiador drag-queen e a PM que gosta de apanhar (essa é para acabar!!!).
Pergunto-me, por exemplo, como um jornalista, documentarista e escritor como Pedro Bial que, faça-se justiça, cobriu a Queda do Muro de Berlim, se submete a ser apresentador de um programa desse nível. Em um e-mail que recebi há pouco tempo, Bial escreve maravilhosamente bem sobre a perda do humorista Bussunda referindo-se à pena de se morrer tão cedo. Eu gostaria de perguntar se ele não pensa que esse programa é a morte da cultura, de valores e princípios, da moral, da ética e da dignidade.
Outro dia, durante o intervalo de uma programação da Globo, um outro repórter acéfalo do BBB disse que, para ganhar o prêmio de um milhão e meio de reais, um Big Brother tem um caminho árduo pela frente, chamando-os de heróis. Caminho árduo? Heróis?
São esses nossos exemplos de heróis?
Veja como Pedro Bial tratou os participantes do BBB 11. Ele prometeu um“zoológico humano divertido”. Não sei se será divertido, mas parece bem variado na sua mistura de clichês e figuras típicas.
Se entendi corretamente as apresentações, são 15 os “animais” do “zoológico”: o judeu tarado, o gay afeminado, a dentista gostosa, o negro com suingue, a nerd tímida, a gostosa com bundão, a “não sou piranha mas não sou santa”, o modelo Mr. Maringá, a lésbica convicta, a DJ intelectual, o carioca marrento, o maquiador drag-queen e a PM que gosta de apanhar (essa é para acabar!!!).
Pergunto-me, por exemplo, como um jornalista, documentarista e escritor como Pedro Bial que, faça-se justiça, cobriu a Queda do Muro de Berlim, se submete a ser apresentador de um programa desse nível. Em um e-mail que recebi há pouco tempo, Bial escreve maravilhosamente bem sobre a perda do humorista Bussunda referindo-se à pena de se morrer tão cedo. Eu gostaria de perguntar se ele não pensa que esse programa é a morte da cultura, de valores e princípios, da moral, da ética e da dignidade.
Outro dia, durante o intervalo de uma programação da Globo, um outro repórter acéfalo do BBB disse que, para ganhar o prêmio de um milhão e meio de reais, um Big Brother tem um caminho árduo pela frente, chamando-os de heróis. Caminho árduo? Heróis?
São esses nossos exemplos de heróis?
Caminho árduo para mim é aquele percorrido por milhões de brasileiros, profissionais da saúde, professores da rede pública (aliás, todos os professores), carteiros, lixeiros e tantos outros trabalhadores incansáveis que, diariamente, passam horas exercendo suas funções com dedicação, competência e amor, quase sempre mal remunerados.
Heróis, são milhares de brasileiros que sequer têm um prato de comida por dia e um colchão decente para dormir e conseguem sobreviver a isso, todo santo dia.
Heróis, são crianças e adultos que lutam contra doenças complicadíssimas porque não tiveram chance de ter uma vida mais saudável e digna.
Heróis, são inúmeras pessoas, entidades sociais e beneficentes, ONGs, voluntários, igrejas e hospitais que se dedicam ao cuidado de carentes, doentes e necessitados (vamos lembrar de nossa eterna heroína, Zilda Arns).
Heróis, são aqueles que, apesar de ganharem um salário mínimo, pagam suas contas, restando apenas dezesseis reais para alimentação, como mostrado em outra reportagem apresentada meses atrás pela própria Rede Globo.
O Big Brother Brasil não é um programa cultural, nem educativo, não acrescenta informações e conhecimentos intelectuais aos telespectadores, nem aos participantes, e não há qualquer outro estímulo como, por exemplo, o incentivo ao esporte, à música, à criatividade ou ao ensino de conceitos como valor, ética, trabalho e moral.
E ai vem algum psicólogo de vanguarda e me diz que o BBB ajuda a “entender o comportamento humano”. Ah, tenha dó!!!
Veja o que está por de tra$$$$$$$$ do BBB: José Neumani da Rádio Jovem Pan, fez um cálculo de que se vinte e nove milhões de pessoas ligarem a cada paredão, com o custo da ligação a trinta centavos, a Rede Globo e a Telefônica arrecadam oito milhões e setecentos mil reais. Eu vou repetir: oito milhões e setecentos mil reais a cada paredão.
Já imaginaram quanto poderia ser feito com essa quantia se fosse dedicada a programas de inclusão social, moradia, alimentação, ensino e saúde de muitos brasileiros?
(Poderia ser feito mais de 520 casas populares; ou comprar mais de 5.000 computadores!)
Essas palavras não são de revolta ou protesto, mas de vergonha e indignação, por ver tamanha aberração ter milhões de telespectadores.
Em vez de assistir ao BBB, que tal ler um bom livro…, ir ao cinema…, estudar… , ouvir boa música…, cuidar das flores e jardins… , telefonar para um amigo… , visitar os avós… , pescar…, brincar com as crianças… , ou simplesmente dormir.
Assistir ao BBB é ajudar a Globo a ganhar rios de dinheiro e destruir o que ainda resta dos valores sobre os quais foi construído nossa sociedade.
Ass: Luiz Fernando Verissimo
Heróis, são milhares de brasileiros que sequer têm um prato de comida por dia e um colchão decente para dormir e conseguem sobreviver a isso, todo santo dia.
Heróis, são crianças e adultos que lutam contra doenças complicadíssimas porque não tiveram chance de ter uma vida mais saudável e digna.
Heróis, são inúmeras pessoas, entidades sociais e beneficentes, ONGs, voluntários, igrejas e hospitais que se dedicam ao cuidado de carentes, doentes e necessitados (vamos lembrar de nossa eterna heroína, Zilda Arns).
Heróis, são aqueles que, apesar de ganharem um salário mínimo, pagam suas contas, restando apenas dezesseis reais para alimentação, como mostrado em outra reportagem apresentada meses atrás pela própria Rede Globo.
O Big Brother Brasil não é um programa cultural, nem educativo, não acrescenta informações e conhecimentos intelectuais aos telespectadores, nem aos participantes, e não há qualquer outro estímulo como, por exemplo, o incentivo ao esporte, à música, à criatividade ou ao ensino de conceitos como valor, ética, trabalho e moral.
E ai vem algum psicólogo de vanguarda e me diz que o BBB ajuda a “entender o comportamento humano”. Ah, tenha dó!!!
Veja o que está por de tra$$$$$$$$ do BBB: José Neumani da Rádio Jovem Pan, fez um cálculo de que se vinte e nove milhões de pessoas ligarem a cada paredão, com o custo da ligação a trinta centavos, a Rede Globo e a Telefônica arrecadam oito milhões e setecentos mil reais. Eu vou repetir: oito milhões e setecentos mil reais a cada paredão.
Já imaginaram quanto poderia ser feito com essa quantia se fosse dedicada a programas de inclusão social, moradia, alimentação, ensino e saúde de muitos brasileiros?
(Poderia ser feito mais de 520 casas populares; ou comprar mais de 5.000 computadores!)
Essas palavras não são de revolta ou protesto, mas de vergonha e indignação, por ver tamanha aberração ter milhões de telespectadores.
Em vez de assistir ao BBB, que tal ler um bom livro…, ir ao cinema…, estudar… , ouvir boa música…, cuidar das flores e jardins… , telefonar para um amigo… , visitar os avós… , pescar…, brincar com as crianças… , ou simplesmente dormir.
Assistir ao BBB é ajudar a Globo a ganhar rios de dinheiro e destruir o que ainda resta dos valores sobre os quais foi construído nossa sociedade.
Ass: Luiz Fernando Verissimo
Astrônomos descobrem o primeiro asteroide 'troiano' da Terra
Como um cachorro na coleira, a Terra tem um asteroide que acompanha sua órbita ao redor do Sol. Conhecidos como "troianos", esses objetos foram identificados pela primeira vez ao redor de Júpiter e ficam em ou próximos de um dos cinco pontos do espaço nos quais a força da gravidade de um planeta e a do Sol estão em equilíbrio, permitindo que tenham órbitas relativamente estáveis. Usando dados do observatório espacial infravermelho Wise, da Nasa, astrônomos conseguiram localizar o primeiro deles no caminho que a Terra faz anualmente ao redor de nossa estrela.
Por Cesar Baima
Por Cesar Baima
Batizado 2010 TK7, o asteroide de cerca de 300 metros de diâmetro atualmente está próximo do ponto conhecido como Lagrange 4 (L4) da órbita terrestre, 60 graus à frente do nosso planeta. O nome dos pontos é uma homenagem ao astrônomo Joseph Louis Lagrange, que em 1772, usando a recém descoberta Teoria da Gravitação Universal de Isaac Newton, calculou onde eles estariam.
O 2010 TK7, no entanto, não está exatamente no L4. As observações indicam que na verdade ele oscila a sua volta, fazendo com que também varie sua órbita para o ponto Lagrange 3 em períodos de cerca de 400 anos. Localizado diretamente no lado oposto da Terra com relação ao Sol, objetos no L3 não podem ser observados de nosso planeta. Os outros pontos estão entre a Terra e o Sol (L1), atrás da Terra na mesma direção (L2), e 60 graus atrás da órbita do nosso planeta (L5). Previsto para ser lançado em 2015, o telescópio espacial James Webb, da Nasa, deverá orbitar em torno do L2, onde o sombra da Terra ajudará a proteger seus sensíveis instrumentos da radiação solar.
A descoberta, publicada na edição desta semana da revista "Nature", faz da Terra o quarto planeta do Sistema Solar com pelo menos um asteroide troiano conhecido. Além de Júpiter, com cerca de 5 mil destes fiéis seguidores, Marte e Netuno têm sua cota de "acompanhantes". E como todos os outros troianos, que não apresentam risco de se chocarem com seus planetas, o 2010 TK7 também não deverá colidir com a Terra, chegando a um distância não menor do que pelo menos 20 milhões de quilômetros a cada 395 anos, desde que outras forças não o tirem de sua atual oscilação estável.
O 2010 TK7, no entanto, não está exatamente no L4. As observações indicam que na verdade ele oscila a sua volta, fazendo com que também varie sua órbita para o ponto Lagrange 3 em períodos de cerca de 400 anos. Localizado diretamente no lado oposto da Terra com relação ao Sol, objetos no L3 não podem ser observados de nosso planeta. Os outros pontos estão entre a Terra e o Sol (L1), atrás da Terra na mesma direção (L2), e 60 graus atrás da órbita do nosso planeta (L5). Previsto para ser lançado em 2015, o telescópio espacial James Webb, da Nasa, deverá orbitar em torno do L2, onde o sombra da Terra ajudará a proteger seus sensíveis instrumentos da radiação solar.
A descoberta, publicada na edição desta semana da revista "Nature", faz da Terra o quarto planeta do Sistema Solar com pelo menos um asteroide troiano conhecido. Além de Júpiter, com cerca de 5 mil destes fiéis seguidores, Marte e Netuno têm sua cota de "acompanhantes". E como todos os outros troianos, que não apresentam risco de se chocarem com seus planetas, o 2010 TK7 também não deverá colidir com a Terra, chegando a um distância não menor do que pelo menos 20 milhões de quilômetros a cada 395 anos, desde que outras forças não o tirem de sua atual oscilação estável.
Fonte: (cesar.baima@oglobo.com.br) | Agência O Globo
Após denúncia de turistas, polícia indiana faz exame de DNA em menina parecida com Madeleine
Por O Globo | Agência O Globo
Menina Madeleine McCain, na época de seu desaparecimento, em 2007
Madeleine está desaparecida desde maio de 2007, quando passava férias com os pais na Praia da Luz, em Portugal. Clarence Mitchell, porta-voz de Gerry e Kate McCann, disse que a família soube da suspeita no último fim de semana.
- Nossos detetives particulares estão cientes. Estamos em contato com as autoridades indianas sobre o incidente e vamos aguardar os resultados do teste de DNA - disse o porta-voz nesta quinta-feira.
Os turistas teriam tentado retirar a menina do casal que a acompanhava, uma francesa e um belga. Ele dizem ser os pais da criança, mas tiveram o passaporte retido pela polícia de Leh, que faz parte do estado de Jammu e Caxemira.
A investigação oficial sobre o desaparecimento de Madeleine foi formalmente arquivada em julho de 2008, mas os pais da menina continuam a busca pela filha desaparecida com detetives particulares. Recentemente, eles lançaram um livro sobre a história, e toda a renda é revertida para o custo das investigações.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
A luta contra a cristofobia
Recebi este email e resolvi repassar para o maior numero de pessoas possiveis pois a situação é realmente séria.
Olá no dia 4 de agosto, às 19 horas o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira irá promover a palestra:
perseguidos os cristãos de hoje?
O conferencista é muito especial. Trata-se do Doutor Alexandre de Valle, Consultor do Parlamento Europeu e autor de vários livros sobre terrorismo e perseguição religiosa.
A palestra será no auditório do Colégio São Bento, no centro de São Paulo. (veja no mapa)
Assim que definimos o tema deste evento, comecei a pesquisar mais sobre a perseguição aos cristãos.
E, quanto mais eu leio, mais perplexo eu fico.
Veja você que 75% da perseguição religiosa no mundo são contra os cristãos.
Inscreva-se para a palestra aqui e saiba mais sobre este tema.
Fiquei sabendo por uma pesquisa feita pela Organização Católica no Reino Unido que o Egito, Iraque, Líbano, Nigéria e Paquistão estão entre os piores países para os cristãos viverem.
E as barbaridades não param por aí, pois a estimativa é de que 100 milhões de cristãos estejam passando por perseguições.
100 milhões!
Onde está a mídia que não noticia isso e prefere falar sobre
casos isolados da chamada “homofobia” ou outros assuntos de
interesse próprio?
casos isolados da chamada “homofobia” ou outros assuntos de
interesse próprio?
Milhões de pessoas estão sendo torturadas, mortas, intimidadas e até expulsas de onde vivem pelo fato de se proclamarem cristãos.
Isso sim é fobia! Cristofobia!
Não devemos ficar parados.
Não é pelo fato de que não são publicadas na imprensa que as perseguições religiosas aos cristãos não acontecem.
A “cristofobia” é um mal que está enraizado no coração de milhares de pessoas.
O cardeal do Reino Unido, Keith O’Brien, recentemente descreveu a perseguição aos cristãos como "talvez o maior escândalo de direitos humanos da nossa geração" (sic).
Os fatos estão escritos com sangue inocente, e nós precisamos
fazer algo.
fazer algo.
É por isso que conto com sua presença na palestra onde você e eu saberemos mais sobre como combater a ”cristofobia” e nos defender desta barbárie.
Quero lhe encontrar no auditório do Colégio São Bento, no dia 4 de agosto, às 19 horas!
Até lá.
Cordialmente,
terça-feira, 26 de julho de 2011
Construções que voam
Direto da Austrália, em meio a cangurus e coalas, vem surgindo uma nova tecnologia que promete revolucionar o fluxo aéreo. Um balão gigantesco, em formato de disco, foi projetado para transportar até 150 toneladas de uma vez só — para se ter uma ideia, o peso suportado seria capaz de mover mansões, hospitais, estátuas ou até uma centena de carros.
Inflado com hélio (mesmo composto usado em dirigíveis), o objeto tem 150 metros de circunferência trefega a até 83 km/h, com autonomia para cruzar até 2 mil km — o que equivale a mais ou menos uma viagem entre São Paulo e Salvador.
Outra aplicação interessante para o Skylifter seria na questão de ajuda humanitária. Hoje, um helicóptero consegue carregar 20 toneladas de suprimentos, 7,5 vezes menos do que o balão conseguirá comportar
.A diferença entre o protótipo australiano e os clássicos dirigíveis está justamente na forma como o disco consegue elevar os compartimentos. Através do guindaste e cordas externas, edificações ou reservatórios enormes podem ser alçados, mais ou menos da forma como acontece com um container em um caminhão.
A área de turismo é outra que deve se beneficiar. Sobrevoos na selva amazônica ou no safári africano a bordo de um hotel de luxo móvel com certeza seriam experiências desejadas por quem pudesse pagar por elas.
AmpliarDetalhes da estrutura do Skylifter. (Fonte da imagem: Skylifter.com)
Entretanto, pelas expectativas, ainda não veremos os megainfláveis tão cedo. Os primeiros testes já foram realizados com miniaturas, e o Skylifter em tamanho integral deve estar pronto somente em 2013. Bem que um teste poderia ser realizado aqui no Brasil na abertura da Copa do Mundo em 2014, não é mesmo?
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/11677-6-tecnologias-que-ainda-vao-revolucionar-esta-decada.htm#ixzz1TF0uZvbo
Inflado com hélio (mesmo composto usado em dirigíveis), o objeto tem 150 metros de circunferência trefega a até 83 km/h, com autonomia para cruzar até 2 mil km — o que equivale a mais ou menos uma viagem entre São Paulo e Salvador.
Com a evolução da tecnologia, poderia ser possível transportar edifícios, teatros e estruturas inteiras pelos céus, sem a necessidade de construir ou reconstruir nada — uma verdadeira maravilha para o show business e construção civil.
Outra aplicação interessante para o Skylifter seria na questão de ajuda humanitária. Hoje, um helicóptero consegue carregar 20 toneladas de suprimentos, 7,5 vezes menos do que o balão conseguirá comportar
.A diferença entre o protótipo australiano e os clássicos dirigíveis está justamente na forma como o disco consegue elevar os compartimentos. Através do guindaste e cordas externas, edificações ou reservatórios enormes podem ser alçados, mais ou menos da forma como acontece com um container em um caminhão.
A área de turismo é outra que deve se beneficiar. Sobrevoos na selva amazônica ou no safári africano a bordo de um hotel de luxo móvel com certeza seriam experiências desejadas por quem pudesse pagar por elas.
AmpliarDetalhes da estrutura do Skylifter. (Fonte da imagem: Skylifter.com)
Entretanto, pelas expectativas, ainda não veremos os megainfláveis tão cedo. Os primeiros testes já foram realizados com miniaturas, e o Skylifter em tamanho integral deve estar pronto somente em 2013. Bem que um teste poderia ser realizado aqui no Brasil na abertura da Copa do Mundo em 2014, não é mesmo?
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/11677-6-tecnologias-que-ainda-vao-revolucionar-esta-decada.htm#ixzz1TF0uZvbo
Roupas invisíveis
A verdade é que, querendo ou não, as capas de invisibilidade podem sair do mundo de ficção de Harry Potter e fazer parte do nosso dia a dia daqui a alguns anos. Vários testes vêm sendo realizados por diferentes grupos de cientistas ao redor do mundo e os resultados têm sido bastante animadores.
Apesar das imagens do vídeo mostrarem um efeito de transparência, foram necessários vários aparatos (câmeras, projetores e computadores) para tornar a experiência possível — o que se vê realmente é uma distorção das imagens (o que também não deixa de ser um princípio da invisibilidade).
Ainda estamos engatinhando nesse quesito, mas os cientistas japoneses (da Universidade de Tóquio) e americanos (das universidades de Duke e Berkeley) garantem que uma boa evolução deve acontecer nos próximos dez anos, tornando possível o desenvolvimento de uma roupa invisível portátil e funcional.
Se isso de fato acontecer, também vamos precisar de cercas com radares e câmeras com detectores para proteger nossas residências.
...
E você, o que pensa de tudo isso? Preparado para as inovações desta década? Também sabe de algo novo que vai chegar para mudar totalmente nossas vidas? Conte para gente no espaço abaixoLeia mais em: http://www.tecmundo.com.br/11677-6-tecnologias-que-ainda-vao-revolucionar-esta-decada.htm#ixzz1TExAI124
LED ou OLED?
Não Confunda.
As siglas podem ser parecidas, mas como já disse são duas coisas diferentes.
LED vem do inglês Light Emitting Diodes, ou seja, é um Diodo Emissor de Luz. Comparando com as LCD que necessitam de um Backlightpara mostrar a imagem, as LED são milhares de micro lâmpadas independentes (LED’s) fazem o trabalho.
OLED também vem do inglês Organic Light Emitting Diodes, pode ser chamado também de AMOLED Active Matrix Organic Light-Emitting Diode, ou seja, são Diodos Orgânicos Emissores de Luz, a diferença é que esses diodos emitem luz própria.
Como funcionam.
Antes de começar a falar dessa tecnologia em TVs e monitores temos que saber o que é um LED já foi definido logo a cima, mas você sabe onde encontramos LEDs no nosso dia-a-dia? Seu numlock ligado no teclado, essa luz é um LED, basicamente todas essas luzes que podemos ver em vários equipamentos eletrônicos são LEDs.
Como isso se aplica nas TVs e monitores?
Como eu também já citei acima as LCDs necessitam de uma luz de fundo, essa luz é polarizada e transformada nos pixels da imagem. As TVs LED são milhares de LEDs que emitem independentemente essas luzes que podem ser de diferentes cores. A OLED segue o mesmo principio, mas são compostos orgânicos, e emitem luz própria (não é necessária luz por trás) tornando possível usar a tecnologia em superfícies ainda mais finas e até flexíveis. A TV OLED consegue ter contraste mais de 100 vezes maior, com “preto real” (“desligado”, economizando energia).
Um display de OLED é feito de três a cinco camadas de compostos orgânicos (baseados em carbono), que são colocadas em uma camada de vidro acrílico duro, material que também protege os delicados materiais internos. Os compostos orgânicos do material emitem luz vermelha, verde e azul em resposta a uma corrente elétrica (leia Como funcionam os diodos emissores de luz orgânicos). Tudo isso é 200 vezes mais fino que um fio de cabelo.
As TVs de LCD reproduzem cores através de um processo de subtração: eles bloqueiam comprimentos de onda específicos do espectro de luz branca até ficar apenas a cor certa. E é a intensidade de luz permitida a passar através dessa matriz de cristal líquido que possibilita às telas LCD exibir imagens coloridas chocantes. A aplicação do LED como luz de fundo das tevês LCD melhora consideravelmente a qualidade das imagens, mas apesar do avanço, o ganho em qualidade não se compara com o de uma OLED TV. A tevê OLED se sobressai em níveis de preto e contraste. Comparada com uma LED TV, a OLED TV tem uma taxa de contraste mais de 100 vezes maior.
Nos displays OLED, cada pixel contém elementos vermelhos, verdes e azuis, que trabalham em conjunto para criar uma paleta com milhões de cores. Como cada pixel contém todos os elementos necessários para produzir cada cor do espectro, a informação é reproduzida mais precisamente com a tecnologia OLED do que com a LED TV. Resultado: cores mais ricas e mais realísticas, brilho e contraste excepcionais e maior ângulo de visão.
Nos displays OLED, cada pixel contém elementos vermelhos, verdes e azuis, que trabalham em conjunto para criar uma paleta com milhões de cores. Como cada pixel contém todos os elementos necessários para produzir cada cor do espectro, a informação é reproduzida mais precisamente com a tecnologia OLED do que com a LED TV. Resultado: cores mais ricas e mais realísticas, brilho e contraste excepcionais e maior ângulo de visão.
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Fahrenheit 11 de Setembro - Fahrenheit 911 (2004)
Fahrenheit 11 de Setembro (EUA, 2004,116min. – Direção Michael Moore)
Qual a relação da família Bin Laden com a família Bush, que durou mais de 30 anos? Por que a guerra do Iraque aconteceu? Que outras mentiras há por trás do circo instalado pelos americanos no Oriente Médio e na sensação de terror martelada diariamente pela mídia?
Fahrenheit é um filme irônico, divertido e, ao mesmo tempo, sério e crítico, ganhou Palma de Ouro em Cannes e se tornou um dos documentários mais assistidos no mundo... e uma das maiores pedras no sapato de Bush.
(Sinopse original do docverdade)
Qual a relação da família Bin Laden com a família Bush, que durou mais de 30 anos? Por que a guerra do Iraque aconteceu? Que outras mentiras há por trás do circo instalado pelos americanos no Oriente Médio e na sensação de terror martelada diariamente pela mídia?
Fahrenheit é um filme irônico, divertido e, ao mesmo tempo, sério e crítico, ganhou Palma de Ouro em Cannes e se tornou um dos documentários mais assistidos no mundo... e uma das maiores pedras no sapato de Bush.
(Sinopse original do docverdade)
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Filmes Ruins, Árabes Malvados: Como Hollywood transforma um povo em Vilão - Reel Bad Arabs
(EUA, 2007, 50 min. - Direção: Sut Jhally - Media Education Foundation)Imperdível! Nesse documentário franco, humano e sensível, Dr. Jack Shaheen, autor do livro de enorme sucesso "Reel Bad Arabs", analisa quase mil filmes envolvendo a figura do árabe no cinema norteamericano.
Cerca de 25% de todos os filmes já produzidos em Hollywooddenigrem a imagem dos árabes.
Eles são retratados como cruéis, machistas, idiotas, fanáticos e as mulheres como objetos sexuais, submissas ou tolas. Presente desde o desenho animado até as superproduções, a estratégia segue a mesma forma covarde de como os judeus eram retratados pela propaganda nazista.
Esse tipo de preconceito acaba trazendo para o ocidente convenientes ingredientes sociais para uma guerra: o ódio e o medo.
Nada é por acaso, a política norteamericana no oriente médio e Hollywood estão intrinsecamente ligados.
É ótimo para os grupos armamentistas, petroleiras e banqueiros que financiam as guerras, que os árabes sejam vistos como vilões, pois dessa maneira, a opinião pública estará sempre ao seu lado, garantindo enormes lucros com um eventual conflito. Vale a pena destacar que vários desses grupos são os próprios donos das indústrias cinematográficas e canais de TV, que veiculam esses filmes.
Um dos povos que mais tem sofrido desse preconceito são os palestinos, que apesar de serem oprimidos, vítimas de uma ocupação massiva, cruel e hedionda, são retratados como terroristas.
O documentário, além dessas denúncias, apresenta lindas propostas de como acabar com o preconceito descabido.
Reel Bad Arabs: How Hollywood Vilifies A People from Media Education Foundation on Vimeo.
Fonte: (Docverdade)
Doutrina do Choque / Shock Doctrine
(Canadá, 2009, 79min. - Direção: Alfonso Cuarón e Naomi Klein)
Excelente! documentário Agora o longa-metragem!
Toda a verdade por detrás da implantação do neoliberalismo mundo afora.
Da mesma diretora do excelente documentário "The Take", faz parte também da roda do pessoal que fez "The Corporation". O documentário Shock Doctrine, baseado no livro como a mesmo nome, mostra as conexões entre os experiências desenvolvidas por cientistas no campo da psiquiatria nos anos 40 e as ações da CIA pelo mundo afora nos anos seguintes. Assim como o eletrochoque ou a tortura são ferramentas para fazer que o paciente ou torturado seja obediente, O CHOQUE aplicado a países é a maneira para que práticas neoliberais sejam implantadas.
O documentário mostra as práticas violentas das Ditaduras implantadas no Chile e na argentina através os ensinamentos dos EUA através da Escola das Américas.
Milton Friedman, o maior economista dos EUA de todos os tempos, foi o mentor dessa doutrina, que aplicou contra o interesses dos trabalhadores pelo mundo, as vontades da Escola de Chicago.
Dividocracia / Debtocracy - Χρεοκωπία (2011)
(Grécia, 2011, 74 min. -Direção: Katerina Kitidi e Aris Hatzistefanou)
Fundamental!!!
Uma lição de como a América do Sul, a Espanha, Portugal, a Grécia e todos os países saqueados pela oligarquia financeira internacional podem se livrar da dívida injusta cobrada pelas mesmas. (docverdade)
Comentários de Jair de Souza: "Documentário que revela a crise econômico-social pela qual passam os países periféricos da União Europeia, em especial a Grécia. Vemos como as políticas econômicas neoliberais impostas pelos agentes financeiros da UE levam à bancarrota os países de sua periferia e os deixam maniatados às decisões das grandes corporações financeiras extranacionais. O interesse primordial é sempre a defesa dos ganhos dos grandes grupos financeiros dos países mais fortes, principalmente da Alemanha, em detrimento das maiorias populares dos países de segunda linha, como Grécia e Irlanda.
O filme também nos mostra que é possível enfrentar com êxito às pressões dos aparelhos a serviço do capital financeiro mundial (FMI, Banco Mundial, etc.) quando os governantes do país ameaçado têm suficiente dignidade para colocar em primeiro lugar a satisfação das necessidades de seu povo, e não a obsessão por lucros dos magnatas financeiros. É o caso do Equador dirigido por Rafael Correa.
Este documentário expõe a crueldade que move o neoliberalismo em seu afã por ganhar cada vez mais às custas do sacrifício de todos os demais setores da população. Ele também deixa claro que, com a decidida mobilização das maiorias populares, o monstruoso aparato financeiro pode ser derrotado."
Site Oficial: http://www.debtocracy.gr/
Fundamental!!!
Uma lição de como a América do Sul, a Espanha, Portugal, a Grécia e todos os países saqueados pela oligarquia financeira internacional podem se livrar da dívida injusta cobrada pelas mesmas. (docverdade)
Comentários de Jair de Souza: "Documentário que revela a crise econômico-social pela qual passam os países periféricos da União Europeia, em especial a Grécia. Vemos como as políticas econômicas neoliberais impostas pelos agentes financeiros da UE levam à bancarrota os países de sua periferia e os deixam maniatados às decisões das grandes corporações financeiras extranacionais. O interesse primordial é sempre a defesa dos ganhos dos grandes grupos financeiros dos países mais fortes, principalmente da Alemanha, em detrimento das maiorias populares dos países de segunda linha, como Grécia e Irlanda.
O filme também nos mostra que é possível enfrentar com êxito às pressões dos aparelhos a serviço do capital financeiro mundial (FMI, Banco Mundial, etc.) quando os governantes do país ameaçado têm suficiente dignidade para colocar em primeiro lugar a satisfação das necessidades de seu povo, e não a obsessão por lucros dos magnatas financeiros. É o caso do Equador dirigido por Rafael Correa.
Este documentário expõe a crueldade que move o neoliberalismo em seu afã por ganhar cada vez mais às custas do sacrifício de todos os demais setores da população. Ele também deixa claro que, com a decidida mobilização das maiorias populares, o monstruoso aparato financeiro pode ser derrotado."
Site Oficial: http://www.debtocracy.gr/
quinta-feira, 14 de julho de 2011
O Marketing da Loucura/Marketing of Madness
O que explica a enorme popularização dos medicamentos para fins psiquiátricos? Na história humana nunca usou-se tantas drogas como atualmente. Donas-de-casa, trabalhadores comuns, crianças, que antes vivam normalmente sem medicamentos, tornam-se dependentes deles. No mundo morrem cerca de 43 mil pessoas por ano vítimas dos seus efeitos colaterais. Mas para convencer a população do uso indiscriminado, é necessário algo fundamental: o Marketing.
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Cidade perdida? Paisagem como de Atlântida é descoberta no fundo do mar
Recentemente, geólogos descobriram uma paisagem de cerca de 56 milhões de anos de idade usando dados coletados por empresas de petróleo.
A paisagem antiga, perdida, encontra-se enterrada sob o Atlântico Norte, com sulcos cortados por rios e picos que já pertenceram a montanhas.
“Parece um mapa de um país terrestre”, disse o pesquisador Nicky White. “É como uma paisagem antiga, fóssil, preservada dois quilômetros abaixo do fundo do mar”.
Até agora, os dados revelaram uma paisagem 10.000 quilômetros quadrados a oeste das Ilhas Orkney (ou Órcades, localizadas no Mar do Norte), que se estendia acima do nível do mar cerca de um quilômetro.
Os cientistas suspeitam que a paisagem faz parte de uma região maior que se fundiu com o que é agora a Escócia, e pode ter se estendido em direção a Noruega, em um mundo pré-humano.
A descoberta surgiu a partir de dados coletados por uma empresa que utiliza uma técnica avançada de eco-sondagem. Ar de alta pressão é liberado de cilindros de metal, produzindo ondas sonoras que viajam para o fundo do oceano através de camadas de sedimentos.
Toda vez que essas ondas sonoras encontram uma mudança no material através do qual estão viajando, por exemplo, de lama para arenito, um eco volta. Microfones registram esses ecos, e as informações neles contidas podem ser usadas para construir imagens tridimensionais da rocha sedimentar abaixo do mar.
A equipe descobriu uma camada enrugada dois quilômetros sob o fundo do mar – uma evidência da paisagem enterrada, que lembra a mítica Atlântida perdida.
Assim, os pesquisadores traçaram oito rios principais, e amostras a partir de rochas abaixo do fundo do oceano revelaram pólen e carvão, provas de moradia e vida no local.
Mas, acima e abaixo destes depósitos, os pesquisadores encontraram evidências de um ambiente marinho, incluindo minúsculos fósseis, indicando que a terra subiu acima do mar e então retrocedeu, “como um sanduíche terrestre de pão marinho”.
A grande questão científica é: o que fez esta paisagem subir, e então desaparecer dentro de 2,5 milhões de anos? Do ponto de vista geológico, é um período muito curto de tempo.
Os pesquisadores têm uma teoria que aponta para um ressurgimento de material através do manto da Terra sob o Atlântico Norte, fenômeno chamado de “pluma islandesa”.
A pluma está centrada na Islândia. Ela funciona como um tubo de transporte para magma quente das profundezas da Terra para a superfície, onde se espalha como um cogumelo gigante. Às vezes, o material é invulgarmente quente, e a pluma se espalha como uma onda gigante quente.
Os pesquisadores acreditam que tal ondulação gigante quente empurrou a paisagem perdida acima do Atlântico Norte. Em seguida, conforme a onda passou, a terra caiu sob o oceano.
Essa teoria é apoiada por novas pesquisas que mostram que a composição química de rochas no fundo do oceano ao redor da Islândia contém um registro de magma quente.
Como processos semelhantes a esse ocorreram em outros lugares do planeta, há provavelmente muitas outras paisagens perdidas iguais a essa. [OurAmazingPlanet]
Fonte: http://hypescience.com
DCA: A Cura do Câncer Ignorada Pela Indústria Farmacêutica
Michelakis é o principal pesquisador do DCA
Evangelos Michelakis, um pesquisador de câncer na Universidade de Alberta, descobriu há três anos que uma substância química comum e não-tóxica conhecida como DCA, abreviação deácido dicloroacetato, que inibe o crescimento de tumores cancerígenos em ratos. As constatações iniciais de Michelakis ganharam muito alarde na época e voltaram a circular na Web novamente esta semana, em grande parte por causa de um post em um blog intitulado ”Cientistas curam o câncer , mas ninguém toma conhecimento“, o que desencadeou um novo debate com as pessoas perguntando se isto era realmente verdade.O mecanismo pelo qual DCA funciona em ratos é extremamente simples: ele elimina a maioria dos tipos de células cancerosas através da alteração da forma como estas metabolizam o açúcar, causando-lhes a auto-destruição sem afetar os tecidos normais.
Após os testes em animais, Michelakis e seus colegas fizeram testes de DCA em células cancerosas humanas em uma placa de Petri, e em seguida conduziram testes clínicos em humanos, usando 1 milhão e meio dólares recebidos através de doações. Seus resultados foram encorajadores, o tratamento com DCA pareceu estender a vida de quatro dos cinco participantes, e seu estudo foi publicado no ano passado na Science Translational Medicine.
O trabalho preliminar em ratos, culturas de células, e pequenos ensaios em humanos, aponta para o DCA como sendo um poderoso tratamento do câncer. Mas isso não quer dizer que
seja a tão esperada cura do câncer. Muitos outros compostos que pareciam igualmente promissores nos primeiros estágios de investigação acabaram por não cumprir a promessa. Mas mesmo assim Michelakis acredita que o DCA é merecedor de uma quantidade maior de testes em humanos.
Michelakis não patenteou sua descoberta. E não porque ele não quer, mas porque ele não pode. Quando se trata de patentes, o DCA realmente é como o sol: é um produto químico barato, amplamente utilizado e que ninguém pode patentear.
E no mundo de hoje, essas drogas não atraem financiamentos facilmente.
As empresas farmacêuticas não estão exatamente ignorando o DCA, e elas definitivamente não estão suprimindo a investigação com o DCA. É só que eles não estão ajudando. Por quê? O desenvolvimento de drogas é basicamente um negócio e investir noDCA simplesmente não é um bom negócio. “Os grandes laboratórios farmacêuticos não tem qualquer interesse em investir [na pesquisa com o DCA] porque não haverá lucro“, disse Michelakis.
O Longo Caminho para a Cura
O farmacologista Omudhome Ogbru, um diretor de Pesquisa e Desenvolvimento em uma empresa farmacêutica sediada em New Jersey, The Medicines Company, ressaltou: “As empresas farmacêuticas são como outras empresas que fabricam produtos que devem ser vendidas com lucro, a fim de sobreviver e crescer“.
Apenas um em cada 10.000 compostos estudados por pesquisadores acaba como uma droga aprovada, Ogbru explica em um artigo de opinião no MedicineNet. Para chegar à fase de aprovação, os medicamentos devem ser submetidos de 7 a 10 anos de testes a um custo total médio de 500 milhões dólares – o que pode ser em vão se a droga não receber a aprovação do FDA. E mesmo se isso ocorrer, “apenas três de cada 20 drogas aprovadas geram receitas suficientes para cobrir seus custos de desenvolvimento.”
“O lucro é o incentivo para o risco de que a empresa tem“, escreveu Ogbru. “Sem a promessa de um lucro razoável, há muito pouco incentivo para qualquer empresa desenvolver novos medicamentos.”
Seria quase impossível ter lucro com uma droga como o ácido dicloroacetato. “Se o DCA realmente provar ser eficaz, então será uma droga ridiculamente barata“, disse Michelakis.
Daniel Chang, oncologista do Centro de Cancro de Stanford, e que recentemente começou a estudar o DCA, concordou: “Tenho certeza que a falta de patenteabilidade está desempenhando um papel na falta de investigação“, disse Chang.
Embora as organizações de saúde do governo como o Instituto Nacional de Câncer dão bolsas de investigação para ajudar a financiar os ensaios clínicos “elas nunca seriam suficiente para obter aprovação para o DCA como um tratamento contra o câncer“, disse Akban Kahn, um médico em Toronto. “Você precisa de centenas de milhões de dólares, e um subsídio do governo não é tão grande.”
A pesquisa com o DCA andou muito mais lentamente do que se uma empresa farmacêutica estivesse pagando a conta. Dito isto, o financiamento de base permitiu um surpreendente progresso constante. “Através do website, de rádio, telefonemas, e outras coisas assim, foram levantados cerca de 1,5 milhões de dólares em nove meses“, na Universidade de Alberta DCA Research Center, disse Michelakis. Isto foi suficiente para financiar um estudo detalhado do tratamento DCA em cinco pacientes com câncer de cérebro.
Modo de Ação do DCA
Os resultados foram promissores. O estudo entretanto foi pequeno e não tinha um controle com placebo, o que torna impossível dizer com certeza se as condições dos pacientes melhorou por causa do tratamento DCA ou por outro motivo. Daniel Chang, o pesquisador de Stanford, descreveu os resultados do estudo são interessante, mas não conclusivos. Em seu estudo, Michelakis e seus co-autores escreveram: “Com o pequeno número de pacientes tratados em nosso estudo, não se pode fazer conclusões definitivas sobre DCA como uma terapia”
Apesar da escassez de testes clínicos, um médico de família, Akbar Khan, do Medicor Cancer Centre, em Toronto, prescreve DCA para seus pacientes com câncer. Ele diz que isso pode ser feito no Canadá, porque o DCA já está aprovado para o tratamento de certos tipos de distúrbios do metabolismo. Michelakis, no entanto, disse que acha que Khan não devia prescrever a droga antes que ela seja oficialmente aprovada para uso contra o câncer.
“Estamos vendo cerca de 60 a 70 por cento dos pacientes que não tiveram sucesso com tratamentos convencionais responderem favoravelmente ao DCA“, disse Khan. O grupo de Khan acaba de publicar seu primeiro estudo peer-reviewed no Jornal de Medicina Paliativa. “É um relatório do caso de um paciente com uma forma rara de câncer que tinha tentado outros tratamentos sem sucesso, e então ele veio até nós para tentar o DCA. Foi eficaz, e realmente é um resultado bem dramático. Ele tinha tumores múltiplos, incluindo um particularmente preocupante na perna. O DCA estabilizou significativamente o tumor e reduziu a sua dor“.
“Atualmente, temos três pacientes com cânceres incuráveis e que estão com remissão completa, e estão provavelmente curados após usar o DCA em combinação com métodos paliativos convencionais. Estamos no processo de publicação destes casos“, disse ele.
Um Novo Modelo de Medicamento
No entanto, pequenos ensaios e estudos de caso não serão suficientes para provar que o DCA realmente funciona. São necessárias futuras investigações sobre a eficácia do medicamento , e sem a ajuda dos grandes laboratórios farmacêuticos, isto terá que acontecer de uma forma não usual.
“Esta poderia ser uma experiência social, onde o próprio público financiaria estes testes“, disse Michelakis. “Depois de descobrir o efeito do DCA em células de câncer, eu considero isto a segunda maior realização do nosso trabalho: quando mostramos que você pode trazer uma droga para testes em humanos sem um monte de dinheiro. Se outros forem inspirados (o seu grupo está começando a estabelecer colaborações com alguns hospitais de câncer de destaque) esta poderia ser uma grande conquista. Eventualmente os órgãos federais como o Instituto Nacional de Câncer veriam que há provas suficientes, e então eles vão ajudar com o financiamento.“.
“Isto representa uma nova atitude e uma nova maneira de pensar“, acrescentou Michelakis.
O site “The DCA Site” mostra várias histórias de sucesso no combate ao câncer utilizando o DCA.
—————
Eu me pergunto então: mesmo que as indústrias farmacêuticas não estejam interessadas, não seria do interesse dos governos investir em uma possível cura para esta que é uma das maiores mazelas das últimas décadas? Apenas para comparar, os quase 2 milhões de reais gastos no kit-gay dariam quase o que foi necessário para fazer os testes iniciais do DCA. Imaginem então do que poderia ser feito com os 2 bilhões de reais utilizados na desnecessária campanha contra a inexistente pandemia da gripe suína? Isto poderia financiar quatro vezes todo custo para viabilização do DCA como uma droga no combate ao câncer.
E para quem tiver interesse pode ler também sobre os promissores estudos do uso da maconha na cura do câncer.
Após os testes em animais, Michelakis e seus colegas fizeram testes de DCA em células cancerosas humanas em uma placa de Petri, e em seguida conduziram testes clínicos em humanos, usando 1 milhão e meio dólares recebidos através de doações. Seus resultados foram encorajadores, o tratamento com DCA pareceu estender a vida de quatro dos cinco participantes, e seu estudo foi publicado no ano passado na Science Translational Medicine.
O trabalho preliminar em ratos, culturas de células, e pequenos ensaios em humanos, aponta para o DCA como sendo um poderoso tratamento do câncer. Mas isso não quer dizer que
seja a tão esperada cura do câncer. Muitos outros compostos que pareciam igualmente promissores nos primeiros estágios de investigação acabaram por não cumprir a promessa. Mas mesmo assim Michelakis acredita que o DCA é merecedor de uma quantidade maior de testes em humanos.
Michelakis não patenteou sua descoberta. E não porque ele não quer, mas porque ele não pode. Quando se trata de patentes, o DCA realmente é como o sol: é um produto químico barato, amplamente utilizado e que ninguém pode patentear.
E no mundo de hoje, essas drogas não atraem financiamentos facilmente.
As empresas farmacêuticas não estão exatamente ignorando o DCA, e elas definitivamente não estão suprimindo a investigação com o DCA. É só que eles não estão ajudando. Por quê? O desenvolvimento de drogas é basicamente um negócio e investir noDCA simplesmente não é um bom negócio. “Os grandes laboratórios farmacêuticos não tem qualquer interesse em investir [na pesquisa com o DCA] porque não haverá lucro“, disse Michelakis.
O Longo Caminho para a Cura
O farmacologista Omudhome Ogbru, um diretor de Pesquisa e Desenvolvimento em uma empresa farmacêutica sediada em New Jersey, The Medicines Company, ressaltou: “As empresas farmacêuticas são como outras empresas que fabricam produtos que devem ser vendidas com lucro, a fim de sobreviver e crescer“.
Apenas um em cada 10.000 compostos estudados por pesquisadores acaba como uma droga aprovada, Ogbru explica em um artigo de opinião no MedicineNet. Para chegar à fase de aprovação, os medicamentos devem ser submetidos de 7 a 10 anos de testes a um custo total médio de 500 milhões dólares – o que pode ser em vão se a droga não receber a aprovação do FDA. E mesmo se isso ocorrer, “apenas três de cada 20 drogas aprovadas geram receitas suficientes para cobrir seus custos de desenvolvimento.”
“O lucro é o incentivo para o risco de que a empresa tem“, escreveu Ogbru. “Sem a promessa de um lucro razoável, há muito pouco incentivo para qualquer empresa desenvolver novos medicamentos.”
Seria quase impossível ter lucro com uma droga como o ácido dicloroacetato. “Se o DCA realmente provar ser eficaz, então será uma droga ridiculamente barata“, disse Michelakis.
Daniel Chang, oncologista do Centro de Cancro de Stanford, e que recentemente começou a estudar o DCA, concordou: “Tenho certeza que a falta de patenteabilidade está desempenhando um papel na falta de investigação“, disse Chang.
Embora as organizações de saúde do governo como o Instituto Nacional de Câncer dão bolsas de investigação para ajudar a financiar os ensaios clínicos “elas nunca seriam suficiente para obter aprovação para o DCA como um tratamento contra o câncer“, disse Akban Kahn, um médico em Toronto. “Você precisa de centenas de milhões de dólares, e um subsídio do governo não é tão grande.”
A pesquisa com o DCA andou muito mais lentamente do que se uma empresa farmacêutica estivesse pagando a conta. Dito isto, o financiamento de base permitiu um surpreendente progresso constante. “Através do website, de rádio, telefonemas, e outras coisas assim, foram levantados cerca de 1,5 milhões de dólares em nove meses“, na Universidade de Alberta DCA Research Center, disse Michelakis. Isto foi suficiente para financiar um estudo detalhado do tratamento DCA em cinco pacientes com câncer de cérebro.
Modo de Ação do DCA
Os resultados foram promissores. O estudo entretanto foi pequeno e não tinha um controle com placebo, o que torna impossível dizer com certeza se as condições dos pacientes melhorou por causa do tratamento DCA ou por outro motivo. Daniel Chang, o pesquisador de Stanford, descreveu os resultados do estudo são interessante, mas não conclusivos. Em seu estudo, Michelakis e seus co-autores escreveram: “Com o pequeno número de pacientes tratados em nosso estudo, não se pode fazer conclusões definitivas sobre DCA como uma terapia”
Apesar da escassez de testes clínicos, um médico de família, Akbar Khan, do Medicor Cancer Centre, em Toronto, prescreve DCA para seus pacientes com câncer. Ele diz que isso pode ser feito no Canadá, porque o DCA já está aprovado para o tratamento de certos tipos de distúrbios do metabolismo. Michelakis, no entanto, disse que acha que Khan não devia prescrever a droga antes que ela seja oficialmente aprovada para uso contra o câncer.
“Estamos vendo cerca de 60 a 70 por cento dos pacientes que não tiveram sucesso com tratamentos convencionais responderem favoravelmente ao DCA“, disse Khan. O grupo de Khan acaba de publicar seu primeiro estudo peer-reviewed no Jornal de Medicina Paliativa. “É um relatório do caso de um paciente com uma forma rara de câncer que tinha tentado outros tratamentos sem sucesso, e então ele veio até nós para tentar o DCA. Foi eficaz, e realmente é um resultado bem dramático. Ele tinha tumores múltiplos, incluindo um particularmente preocupante na perna. O DCA estabilizou significativamente o tumor e reduziu a sua dor“.
“Atualmente, temos três pacientes com cânceres incuráveis e que estão com remissão completa, e estão provavelmente curados após usar o DCA em combinação com métodos paliativos convencionais. Estamos no processo de publicação destes casos“, disse ele.
Um Novo Modelo de Medicamento
No entanto, pequenos ensaios e estudos de caso não serão suficientes para provar que o DCA realmente funciona. São necessárias futuras investigações sobre a eficácia do medicamento , e sem a ajuda dos grandes laboratórios farmacêuticos, isto terá que acontecer de uma forma não usual.
“Esta poderia ser uma experiência social, onde o próprio público financiaria estes testes“, disse Michelakis. “Depois de descobrir o efeito do DCA em células de câncer, eu considero isto a segunda maior realização do nosso trabalho: quando mostramos que você pode trazer uma droga para testes em humanos sem um monte de dinheiro. Se outros forem inspirados (o seu grupo está começando a estabelecer colaborações com alguns hospitais de câncer de destaque) esta poderia ser uma grande conquista. Eventualmente os órgãos federais como o Instituto Nacional de Câncer veriam que há provas suficientes, e então eles vão ajudar com o financiamento.“.
“Isto representa uma nova atitude e uma nova maneira de pensar“, acrescentou Michelakis.
O site “The DCA Site” mostra várias histórias de sucesso no combate ao câncer utilizando o DCA.
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Eu me pergunto então: mesmo que as indústrias farmacêuticas não estejam interessadas, não seria do interesse dos governos investir em uma possível cura para esta que é uma das maiores mazelas das últimas décadas? Apenas para comparar, os quase 2 milhões de reais gastos no kit-gay dariam quase o que foi necessário para fazer os testes iniciais do DCA. Imaginem então do que poderia ser feito com os 2 bilhões de reais utilizados na desnecessária campanha contra a inexistente pandemia da gripe suína? Isto poderia financiar quatro vezes todo custo para viabilização do DCA como uma droga no combate ao câncer.
E para quem tiver interesse pode ler também sobre os promissores estudos do uso da maconha na cura do câncer.
Nota todos os links foram retirados de seus endereços mantenho a postagem para referencia.
Fontes: Site Oficial do Departamento de Pesquisa de DCA da Universidade de Alberta
Life Little Misteries: Is a Potential Cancer Cure Being Ignored?
Medicine.net: Why Drugs Cost So Much
Fox News: Is Big Pharma Ignoring a Potential Cancer Cure?
[Estudo] PubMed: Dichloroacetate (DCA) as a potential metabolic-targeting therapy for cancer.
[Estudo] Science Direct: A Mitochondria-K+ Channel Axis Is Suppressed in Cancer and Its Normalization Promotes Apoptosis and Inhibits Cancer Growth
[Estudo] Science Magazine: Metabolic Modulation of Glioblastoma with Dichloroacetate
[Estudo] PubMed: Use of Oral Dichloroacetate for Palliation of Leg Pain Arising from Metastatic Poorly Differentiated Carcinoma: A Case Report (PDF)
Campanha de Vacinação em 2011 Irá Contar com Vacina H1N1 Ignorando Inúmeros Casos De Problemas
Desta vez, a campanha pública será de 25 de abril até 24 de maio, e irá aplicar duas vacinas, uma bi-valente, contra os vírus da gripe comum, e uma monovalente,contra o H1N1, isso de acordo com uma nota da Anvisa. As vacinas destinadas aos estabelecimentos privados de vacinação devem conter as três cepas influenza em uma mesma formulação, incluindo o H1N1. Mas contrariando a nota da Anvisa, vários veículos de comunicação (aqui e aqui) reportaram que a vacina a ser fornecida pela rede pública seria única e conteria as três cepas, incluindo o H1N1.
O que parece que não está sendo levado em conta é o fato de que esta vacina tríplice causou problemas em vários lugares do mundo, e em alguns casos foi até mesmo interrompida.
Nós reportamos alguns meses atrás, que na Finlândia os casos de narcolepsia aumentaram em até 300% nas crianças que receberam a vacina tríplice. Reportamos também que na Austrália a vacinação para crianças menores de 5 anos foi suspensa depois de um aumento considerável dos efeitos adversos após a vacinação. Claro que no Brasil efeitos adversos nunca seriam motivo para suspensão de vacinação, já que para os “especialistas” de nossos órgãos de saúde aos efeitos adversos são meramente concidência…
Mesmo após ter sido descoberto que a OMS alterou o critério de avaliação para pandemiae que favoreceu os laboratórios médicos (veja aqui, aqui e aqui), caracterizando conflito de interesses, já que muito dos membros da comissão de pandemia da OMS trabalhavam para os fabricantes de vacina, continuamos esta afronta a saúde do povo brasileiro que é avacinação H1N1.
Não ficou muito claro na nota de 8 de março no site da Anvisa quem receberá a vacinação contra o H1N1. Na nota fala que “As vacinas pandêmicas contra a gripe A serão destinadas aos grupos de risco definidos pelo Ministério da Saúde. Já as vacinas contra gripe sazonal serão aplicadas nos idosos, como é feito todo ano.“, e a expressão “grupos de risco” é um link para o calendário de vacinação de 2010, que inclui grande parte da população. Estariam tentando trazer as pessoas para tomar a vacina contra a gripe comum e já “aproveitar” e dar a contra o H1N1? Não que eu acredite que a vacina contra a gripe traga muita (ou alguma) proteção, mas é o fato da vacina H1N1 ter seus efeitos adversos desconhecidos é que me preocupa mais. A própria Anvisa reconheceu que desconhecia os efeitos adversos da vacina contra o H1N1 nesta nota, apesar de negar publicamente.
Efeitos adversos e contratos
Eu estou tentando obter junto ao Ministério da Saúde desde abril do ano passado as estatísticas sobre os efeitos adversos relacionados com a aplicação da vacina H1N1, e também informações sobre os contratos firmados com os fabricantes de vacinas. Em relação aos contratos leia este tópico para saber porque precisamos transparência. Fui ignorado em todas as esferas deste órgão corrupto e vendido que é o Ministério da Saúde e mais particularmente a Anvisa. Após um ano de várias tentativas, recebi uma resposta através da ouvidoria do ministerio da saúde na qual falavam de tudo sobre a gripe suína, MENOS O QUE EU ESTAVA PERGUNTANDO!!!!!! Entrei também com um pedido via ofício formal com um advogado fazem mais de 2 meses mas até agora também não tivemos resposta. Me sinto frustrado e removido de meus direitos de cidadão. A ouvidoria mesmo é uma grande fachada para dar ao povo impressão de transparência e acessibilidade, pura palhaçada. Mostrei algumas semanas atrás como meu pedido de esclarecimento sobre o uso do BPA no Brasil foi jogado de um lado para o outro e apenas após várias reclamações é que me responderam, evasivamente, mas pelo menos responderam. Perguntas inconvenientes não são bem-vindas!! Eu irei escrever um post específico sobre o assunto mais para frente, pois acho que merece maior esclarecimento.
Irregularidades Instituto Butantã
Vocês devem lembrar que publicamos no ano passado uma denúncia que o Butantã, que teria recebido mais de 500 milhões de reais e jamais teria fabricado uma dose sequer de vacina?
Pois então, silenciosamente, sem alarde pelo governo ou pela imprensa, em 8 de fevereiro um inquérito civil foi criado para averiguar as denúncias, mais de 8 meses após as denúncias!!!! Leia você mesmo no Diário da União a PORTARIA N 39, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2011:
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República signatária, no exercício de suas atribuições constitucionais e legais, com fundamento nos artigos 127 e 129, inciso III, da Constituição Federal; bem como nos artigos 5º, incisos I, alínea h, III, alínea b, e V, alíneas a e b, 6º, incisos VII, alínea b, e XIV, alínea f, e 7º, inciso I da Lei Complementar N 75/93; artigo 8º da Lei 7.347/85, na Lei 8.429/92 e demais legislação aplicável à espécie, e
CONSIDERANDO a instauração do Procedimento Preparatório N 1.34.001.006022/2010-10, a partir de representação formulada pelo Deputado Estadual e Presidente da Comissão de Saúde da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, Sr. Fausto Figueira, na qual relata diversas irregularidades na gestão de recursos públicos pela Fundação Butantan, responsável pela administração do Instituto Butantan, notadamente o recebimento de mais de R$70.000.000,00 (setenta milhões de reais) dos cofres públicos, com o fim de montar uma fábrica de vacinas para gripe comum e H1N1, mas que até a presente data não iniciou efetivamente suas atividades, sendo que os funcionários contratados para trabalhar na citada fábrica foram deslocados para outros setores e as matérias-primas adquiridas, tais como ovos com embriões, descartadas;
CONSIDERANDO que, em princípio, estariam envolvidos em tais irregularidades o ex e o atual Presidente da Fundação Butantan, respetivamente, Sr. Isaías Raw e Sr. José da Silva Guedes, e o ex-Diretor do Instituto Butantan, Sr. Otávio Azevedo Mercadante;
CONSIDERANDO que os fatos acima evidenciam a existência de fortes indícios a justificar ampla apuração da destinação de verba pública significativa e a eventual responsabilização de agentes públicos e particulares que tenham concorrido para atos que resultem em enriquecimento ilícito, lesão ao erário ou afronta aos princípios constitucionais e legais que regem a Administração Pública;
Resolve:
I. Instaurar INQUÉRITO CIVIL, por conversão do Procedimento Preparatório
N 1.34.001.006022/2010-10, para promover ampla apuração dos fatos noticiados pelo representante.
II. Determinar as seguintes providências:
a. Autuação da presente Portaria e do Procedimento Preparatório
N 1.34.001.006022/2010-10, com a seguinte ementa: “SAÚDE. Instituto Butantan. Notícia de má gestão de dinheiro público. Denúncia de possíveis irregularidades na fabricação de vacina para a gripe H1N1 (“gripe suína”)”.
b. Comunicação à Egrégia 5a Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, inclusive para dar publicidade à presente Portaria (art. 7º, §2º, incisos I e II, da Resolução N 23/07 do Conselho Nacional do Ministério Público, c.c. arts. 6º e 16, § 1º, inciso I, da Resolução N 87/06 do Conselho Superior do Ministério Público Federal).
c. Designação do(s) Analista(s) Processual(ais) e do(s) Técnico(s) Administrativo(s) vinculados ao gabinete para secretariar o inquérito civil.
d. Expedição de ofício ao Departamento de Logística do Ministério da Saúde, requisitando informações sobre a situação dos convênios citados às fls. 15/16.
e. Expedição de ofício à Controladoria Regional da União no Estado de São Paulo, requisitando informações sobre a eventual existência de fiscalização dos Convênios firmados entre o Ministério da Saúde e o Instituto Butantan.
SONIA MARIA CURVELLO
Será que vai acabar em pizza? Veremos, certamente estamos de olho…
Enquanto isto, apenas algumas semanas atrás, o Butantã recebeu deferimento do registro de vacinas H1N1 e H3N1. Se ele esta sendo investigado por não ter PRODUZIDO NEM UMA DOSE SEQUER DE VACINA, como é que tem deferido o seu registro? Algo está muito errado com isto tudo!
Razões para não tomar a vacina:
Apesar de que a maioria das pessoas que lêem este blog estão cansadas de saber o porque a vacina H1N1 e perigosa, acho que nunca é demais lembrar novamente. Favor vejam este artigo com mais de 100 fontes de notícias confiáveis sobre a farsa do H1N1 e sua vacina.
Encontro do IPCC Avalia Soluções de Geo-Engenharia (Chemtrails)
Aquilo que já conhecemos como Chemtrails, cada vez mais aparentes nos céus de nosso Brasil, começa a ser apresentado uma das únicas soluções para combater o inexistente problema doaquecimento global. E quem organizou o evento foi logo o nosso conhecido IPCC, campeão em relatórios não científicos, e cuja reputação está lá embaixo após tantos escândalos. A matéria abaixo foi traduzida de um artigo publicado no site SciDev Net
Tradução: Ricardo Camillo
[LIMA] Especialistas em Geoengineering (geoengenharia), que se reuniram esta semana para avaliar as propostas para manipular a terra para evitar um desastre climático, têm enfatizado que não estão planejando fazer recomendações sobre as ações que o mundo deve tomar, mas apenas avaliar se as propostas são baseadas em dados científicos sólidos.
Pulverização da atmosfera com aerossóis; mudar a cor das nuvens, e “fertilização” dos oceanos com ferro para aumentar a sua absorção de dióxido de carbono; foram algumas das opções tecnológicas avaliadas pelo grupo de peritos internacionais na primeira reunião mundial sobre geoengenharia esta semana (20-22 de Junho) no Peru.
Os resultados do encontro, fechado ao público e convocado pelo Painel Intergovernamental da ONU sobre Mudanças Climáticas (IPCC), contribuirá para o quinto relatório de avaliação do IPCC, previsto para ser publicado ano que vem.
Organizações ambientais e de direitos humanos de 40 países enviaram uma carta aberta ao presidente do IPCC Rajendra Pachauri, protestando contra o uso da geoengenhariapara mudar o clima. A carta considerava a prática “alarmante” e advertiu que o IPCC “deve tomar muito cuidado para não desperdiçar a sua credibilidade em um tema que está ganhando força justamente quando não há progresso real na mitigação e adaptação“.
Silvia Ribeiro, Latin America diretor da organização não-governamental Grupo ETC, disse: “Por uma questão política, é perigoso, porque vai permitir que os países industrializados fujam dos seus compromissos para reduzir as emissões de carbono oferecendo a perspectiva de uma solução rápida para o aquecimento global“.
Mas, em uma conferência de imprensa no Ministério dos Negócios Estrangeiros do Peru, o grupo de peritos do IPCC disse que está apenas de forma abrangente avaliando as tecnologias.
“O IPCC não dá recomendações“, disse Ramón Pichs-Madruga, co-presidente do grupo de trabalho, acrescentando que o grupo recebe todas as opiniões.
Christopher Field, diretor do Departamento de Ecologia Global da Instituição Carnegie para Ciência, Estados Unidos, disse que o grupo levou em conta todos os possíveis impactos das tecnologias de geoengenharia.
O grupo analisou uma série de técnicas, desde as mais simples como o plantio de árvores até as mais complicadas, como a gestão da radiação solar. Um exemplo deste último é a injeção de aerossóis na atmosfera.
“Percebemos que não há uma única opção, nem há uma receita mágica, e todas as ações devem ser avaliados para que sejam tomadas as melhores decisões“, disse Ottmar Edenhofer, co-presidente de um grupo de trabalho do IPCC.
A reputação do IPCC tem sofrido ao longo dos últimos dois anos com a revelação de erros em seus relatórios, que tem alimentado as campanhas de céticos do clima, e também com a recomendação de uma investigação independente de que o IPCC deveria tomar mais cuidado de explicar que algumas afirmações científicas são mais especulativas do que outras.
Nos documentos do encontro diz que “a ideia de esfriar deliberadamente o planeta através do aumento da refletividade provavelmente foi colocada inicialmente por Budyko em 1974, que propôs que se o aquecimento global um dia se tornasse uma ameaça séria, a sociedade poderia contra-atacar levando aeronaves na estratosfera, queimando enxofre até este se tornar um aerosol, similar aqueles encontrados após erupções vulcânicas. Estas pequenas partículas refletiriam um pouco da luz solar, aumentando oalbedo (medida relativa da quantidade de luz refletida), e resfriando o planeta, mitigando (mas como é discutido abaixo, não totalmente) os efeitos do aumento da concentração de CO2″.
No documento é discutido sobre as aspectos globais de ações de geoengenharia, e da necessidade de se controlar elas globalmente. E claro, como vocês já podem adivinhar, precisaremos de um órgão global ligado a ONU para que se decida como os chemtrails serão despejados sobre as nossas cabeças.
Se você quiser saber um pouco mais sobre os efeitos danosos da engenharia e sua relação com os chemtrails, eu lhes convido a assistir o filme “Chemtrails: O Que Andam a Pulverizar Pelo Mundo“.
Abaixo você pode ler o texto completo do documento sobre o encontro:Joint IPCC expert meeting on geoengineering: keynote abstracts
Fontes: Sci Dev Net: IPCC assesses geoengineering proposals
The Guardian: IPCC expert meeting on geo-engineering: keynote abstracts
Mortalidade Infantil Aumenta Junto com a Quantidade de Vacinas Administradas em Crianças de até um Ano
Um novo estudo publicado em uma prestigiosa revista médica encontrou uma ligação estatística direta entre a quantidade de doses de vacina administradas em crianças e uma maior taxa de mortalidade infantil nos países desenvolvidos, sugerindo que o aumento do número de inoculações obrigatórias aplicadas em crianças pelas autoridades médicas, particularmente nos Estados Unidos, que administra o maior número de vacinas e também tem o maior número de óbitos infantis, tem de fato um impacto negativo sobre a saúde. O Brasil segue a mesma tendência, como veremos mais adiante.
Tradução: Ricardo Camillo
Obs: O original não se encontra mais online
O estudo, intitulado “As Taxas de Mortalidade Infantil Diminuem em Relação ao Número de Doses de Vacina Aplicadas Rotineiramente: Há uma Toxicidade Sinergística ou Bioquímica?”, foi realizado por Neil Z. Miller e S. Gary Goldman. O estudo foi publicado na respeitável revista “Toxicologia Humana e Experimental“, que é indexada pela Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA . Apesar dos Estados Unidos administrar o maior número de doses de vacina às crianças em todo o mundo desenvolvido, chegando a 26 antes da criança atingir a idade de um ano, a sua taxa de mortalidade infantil é superior a 33 outras nações, sendo que todas estas administram menos vacinas. O estudo ilustra claramente o fato de que os países desenvolvidos que administram menos vacinas têm menores taxas de mortalidade infantil, sugerindo uma ligação estatística direta entre os efeitos colaterais da vacinação e os óbitos infantis.
Por exemplo, os dois países desenvolvidos onde as crianças precisam ser imunizadas com menos quantidade de vacinas, Japão e Suécia, estão no topo do quadro com as menores taxas de mortalidade infantil.
O número de doses neste estudo não é o número de vacinações, já que algumas vacinas contém até quatro doses de diferentes tipos de vacina (ex: DTP+Hib, ou a trivalente da gripe). O número de doses mostrado no estudo corresponde à soma da quantidade de tipos diferentes de antígenos em cada vacina vezes a quantidade de aplicações de cada uma.
Os EUA conta com 28 vacinas em seu calendário vacinal, tendo uma taxa de mortalidade de 6.22 (taxa de mortalidade é o número de mortes de crianças até um ano a cada 1000 crianças) . O Japão por exemplo, apresenta uma taxa de mortalidade infantil de 2,79 e seu calendário de vacinas inclui apenas 12 doses. A Suécia, que tem uma taxa de 2,75, administra também apenas 12 vacinas em crianças de até 1 ano de idade.
Situação do Brasil
O Brasil, um dos líderes em campanhas de vacinação, um título que não nos traz nenhum orgulho, administra um total de 20 vacinas e 30 doses obrigatórias em crianças até um ano de idade (veja o calendário de vacinação). Podemos acrescentar a este número as vacinas da gripe, recomendadíssima pela Anvisa este ano para crianças de 6 meses em diante. Não consegui encontrar uma estatística com a quantidade de crianças vacinadas, mas pelo que pude constatar pessoalmente, uma grande parte foi. Pelo que eu sei a vacinação contra a gripe este ano era trivalente, contendo inclusive a vacina contra o H1N1, e em duas etapas, o que totaliza 6 doses. Total número de doses no Brasil, 36!
As vacinas administradas a crianças de até um ano são: BCG (1 dose), DTP+Hib (4 tipos*3 doses=12) , Poliomielite (3 doses) , Hepatite B(3 doses), Pneumocócica(3 doses), Rota-vírus (2 doses), Meningite C (2 doses), Febre Amarela (1 dose), Tríplice-SCR (3 tipos 1 dose=3) Gripe (3 tipos * 2 doses=6)=36. São 36 doses em 20 vacinações.
O Brasil tem uma taxa de mortalidade infantil altíssima, embora o número exato varie conforme a fonte. De acordo com esta reportagem do G1 de maio de 2010, que cita um estudo do Jornal Médico Lancet, no Brasil morrem 19,88 crianças a cada mil. Já em um estudo da ONU que é usado nesta tabela da wikipedia em inglês, a mesma taxa aparece como 23,47. A mesma página da wikipedia em português apresenta a taxa de 23,6. Claro que a alta taxa se deve também a outros fatores, como a falta de saneamento básico e a fome, mas vemos que a quantidade absurda de vacinas e a taxa de mortalidade infantil condiz com a suposta ligação apresentada no estudo.
Um outro fato interessante (e preocupante) que é mostrado no estudo é como a Síndrome de Morte Súbita Infantil (SMSI), que era quase inexistente até o início das campanhas de vacinação, se tornou nos EUA a principal causa de morte pós-natal (de 28 dias até um ano). No Brasil não existe nenhuma estatística semelhante.
As vacinas administradas a crianças de até um ano são: BCG (1 dose), DTP+Hib (4 tipos*3 doses=12) , Poliomielite (3 doses) , Hepatite B(3 doses), Pneumocócica(3 doses), Rota-vírus (2 doses), Meningite C (2 doses), Febre Amarela (1 dose), Tríplice-SCR (3 tipos 1 dose=3) Gripe (3 tipos * 2 doses=6)=36. São 36 doses em 20 vacinações.
O Brasil tem uma taxa de mortalidade infantil altíssima, embora o número exato varie conforme a fonte. De acordo com esta reportagem do G1 de maio de 2010, que cita um estudo do Jornal Médico Lancet, no Brasil morrem 19,88 crianças a cada mil. Já em um estudo da ONU que é usado nesta tabela da wikipedia em inglês, a mesma taxa aparece como 23,47. A mesma página da wikipedia em português apresenta a taxa de 23,6. Claro que a alta taxa se deve também a outros fatores, como a falta de saneamento básico e a fome, mas vemos que a quantidade absurda de vacinas e a taxa de mortalidade infantil condiz com a suposta ligação apresentada no estudo.
Um outro fato interessante (e preocupante) que é mostrado no estudo é como a Síndrome de Morte Súbita Infantil (SMSI), que era quase inexistente até o início das campanhas de vacinação, se tornou nos EUA a principal causa de morte pós-natal (de 28 dias até um ano). No Brasil não existe nenhuma estatística semelhante.
Para os leitores novos no blog, eu recomendo dar uma lida nos vários posts sobre o assunto, especialmente este, que agrega as mais reveladoras notícias sobre a suposta pandemia e a vacinação contra o H1N1.
Sugiro também assistir ao filme “VACINAÇÃO: A VERDADE OCULTA”
Sugiro também assistir ao filme “VACINAÇÃO: A VERDADE OCULTA”
Estudo:Infant Mortality Rates Regress w Higher No. of Vaccine Doses
Fontes: Infant mortality rates regressed against number of vaccine doses routinely given: Is there a biochemical or synergistic toxicity?
G1: Mortalidade infantil no Brasil cai 61% em 20 anos, diz estudo
Wikipedia (Português): Lista de Países por Taxa de Mortalidade Infantil
Wikipedia (Inglês): Lista de países por índice de mortalidade infantil
Min. da Saúde: Calendário de Vacinação no Brasil
domingo, 10 de julho de 2011
5 Argumentos pró-maconha que não estão ajudando
A maioria das pessoas que fuma maconha quer sua legalização. Esse artigo não é um “manifesto contra a maconha”, mas alguém tem que falar para os defensores da planta que eles são algumas das pessoas mais irritantes do planeta. Estamos falando das pessoas que advogam pela causa tão chatamente e com tanta insistência que se parecem com os caras que batem de porta em porta querendo te converter para a religião deles. Nesse ponto, alguns dos defensores da maconha ficam tão equivocados em seus argumentos que acabam sendo seu pior inimigo. Confira alguns desses argumentos bizarros:
By:John Cheese
Tradução: Ricardo Camillo
Esse parece ser o argumento dominante desde que a economia despencou. Com os impostos que o governo cobraria em cima da maconha, o país estaria a salvo. Alguns documentos americanos até citam números muito grandes, como o fato de que a legalização total nos EUA traria 9,7 bilhões de reais anualmente se a maconha fosse tributada com taxas semelhantes aos do álcool e do tabaco. Mas, ao lado do total de tributos recolhidos em 2010 (3,3 trilhões) e a dívida nacional atual (22,6 trilhões) dos EUA, a reivindicação é comparável a tentar mudar a órbita do sol com uma .38.
Não há dúvida de que a legalização iria criar alguns empregos e trazer dinheiro aos países graças a receitas fiscais. Mas não ia ser a salvação da economia, e, quando um bando de “maconheiros” fala isso, parece que eles não têm ideia do que estão falando.
A mesma coisa quando os defensores dizem que, legalizando a maconha, eliminaríamos o custo relacionado com a aplicação da lei, uma vez que a droga seria legal. Como se o país de repente se transformasse em um paraíso da maconha sem regulamentações ou restrições à sua produção, e todos estariam apenas se voluntariando para declarar e pagar os impostos movidos por um sentido de dever cívico.
Não. Ainda vão ter foras da lei, o que significa que você ainda terá que pagar por policiais para investigar e prender pessoas que usam maconha não autorizada. Além disso, vamos precisar de vários novos regulamentos para descobrir exatamente o que estamos legalizando e o que acontece com as pessoas que violam as novas leis. E ainda teremos que fazer novas leis e contratar pessoas para certificarem-se e fiscalizar de que ninguém as está violando. Realmente, muito mais fácil, e bem mais barato.
Não há dúvida de que a legalização iria criar alguns empregos e trazer dinheiro aos países graças a receitas fiscais. Mas não ia ser a salvação da economia, e, quando um bando de “maconheiros” fala isso, parece que eles não têm ideia do que estão falando.
A mesma coisa quando os defensores dizem que, legalizando a maconha, eliminaríamos o custo relacionado com a aplicação da lei, uma vez que a droga seria legal. Como se o país de repente se transformasse em um paraíso da maconha sem regulamentações ou restrições à sua produção, e todos estariam apenas se voluntariando para declarar e pagar os impostos movidos por um sentido de dever cívico.
Não. Ainda vão ter foras da lei, o que significa que você ainda terá que pagar por policiais para investigar e prender pessoas que usam maconha não autorizada. Além disso, vamos precisar de vários novos regulamentos para descobrir exatamente o que estamos legalizando e o que acontece com as pessoas que violam as novas leis. E ainda teremos que fazer novas leis e contratar pessoas para certificarem-se e fiscalizar de que ninguém as está violando. Realmente, muito mais fácil, e bem mais barato.
2 – MACONHA PARA PACIENTES COM CÂNCER, E PARA FAZER PAPEL
Não, ninguém quer que legalizem a maconha para “ficar doidão”. Quem precisa são os pacientes de câncer. Eles não podem ficar sendo despedidos de empregos por usar maconha medicinal, e etc… Acredito que quem precisa de maconha medicinal consegue, certo? Para eles, já é legal. Pior que uns loucos devem mentir que têm dor crônica ou estresse crônico, ou qualquer coisa crônica, só para conseguir alguma.
Esse argumento é geralmente seguido da defesa geral de que a maconha pode ser usada para muitas coisas! Você pode fazer papel, roupa, corda… Ah, claro! A maconha só é ilegal graças à indústria maldosa do papel.
Quantas vezes você ouviu esses argumentos de amigos que não tem câncer, e jamais tiveram, nem terão a necessidade de ter uma corda? Só para constar: não acho que seja ilegal usar maconha para fazer corda, fique à vontade. Não é para isso que a legalização vai servir, né…
Aliás, de todos os argumentos que você já ouviu de alguém que quer a legalização da maconha, algum deles foi: “eu quero ficar doidão sem ter medo de ser preso”? Para mim, parece o único argumento lógico – não que eu tenha algo contra quem queira isso, mas não dá fingir que tal coisa sem sequer passa pela cabeça dos defensores. Quando ninguém admite isso, fica até pior: parece que nem os usuários da maconha, perfeitamente saudáveis, e com papel de sobra em casa, consideram que esse argumento seja suficiente para legalizar a planta.
Não, ninguém quer que legalizem a maconha para “ficar doidão”. Quem precisa são os pacientes de câncer. Eles não podem ficar sendo despedidos de empregos por usar maconha medicinal, e etc… Acredito que quem precisa de maconha medicinal consegue, certo? Para eles, já é legal. Pior que uns loucos devem mentir que têm dor crônica ou estresse crônico, ou qualquer coisa crônica, só para conseguir alguma.
Esse argumento é geralmente seguido da defesa geral de que a maconha pode ser usada para muitas coisas! Você pode fazer papel, roupa, corda… Ah, claro! A maconha só é ilegal graças à indústria maldosa do papel.
Quantas vezes você ouviu esses argumentos de amigos que não tem câncer, e jamais tiveram, nem terão a necessidade de ter uma corda? Só para constar: não acho que seja ilegal usar maconha para fazer corda, fique à vontade. Não é para isso que a legalização vai servir, né…
Aliás, de todos os argumentos que você já ouviu de alguém que quer a legalização da maconha, algum deles foi: “eu quero ficar doidão sem ter medo de ser preso”? Para mim, parece o único argumento lógico – não que eu tenha algo contra quem queira isso, mas não dá fingir que tal coisa sem sequer passa pela cabeça dos defensores. Quando ninguém admite isso, fica até pior: parece que nem os usuários da maconha, perfeitamente saudáveis, e com papel de sobra em casa, consideram que esse argumento seja suficiente para legalizar a planta.
3 – NA VERDADE, É BOA PARA VOCÊ
Acho que quem não fuma maconha é idiota. Passamos da propaganda governamental antierva ridícula que grosseiramente exagerava os danos da droga para simplesmente dizer o contrário.
Quem nunca ouviu o argumento de que a “maconha não é tão ruim quanto outras drogas ilegais” e “ela não faz mal” até, literalmente, dizer que a erva é “boa para você”? Como se fosse vitamina C ou cálcio.
Por exemplo, quando vários estudos mostraram que um princípio ativo da planta pode retardar o crescimento de alguns tumores (ao mesmo tempo que outros crescem mais rápido), esses mesmos estudos indicaram que os resultados foram obtidos através da injeção de um produto químico e não de dar baseados a ratos de laboratório. No entanto, os defensores da erva imediatamente assumiram os resultados e os traduziram para manchetes infinitas afirmando que fumar maconha “cura o câncer”. Aham, tenho certeza que nenhum “maconheiro” já morreu de câncer.
Não importa que todos esses estudos sobre efeitos colaterais positivos e outros produtos químicos na cannabis se desdobrem para dizer-lhe que isso não significa que fumar maconha vai curar seu câncer. Isso porque, em geral, respirar fumaça de qualquer tipo não é bom para você.
Apenas três cigarros de maconha pior dia fazem mais danos aos pulmões quanto vinte cigarros de tabaco. Sim, há estudos que não ligam câncer à maconha. Mas também há estudos que encontraram o oposto.
E mesmo se tirarmos o risco de câncer, há toda uma série de efeitos negativos que podemos listar: logo após fumar, a frequência cardíaca média aumenta entre 20% a 100%, e esse efeito pode durar até três horas – o risco de ataque cardíaco dispara até cinco vezes na primeira hora. Se você tem distúrbios de ansiedade, más notícias: a planta pode causar ataques de pânico, paranoia, e é um alto risco para desencadear uma situação já existente. Nos cérebros não formados de fumantes mais jovens, a maconha atrapalha o desenvolvimento emocional básico e também promove a paranoia. Os usuários também são muito mais propensos a ter doenças e faltar ao trabalho. Um dos maiores debates até agora é se os usuários mais jovens estão em maior risco para o surgimento de esquizofrenia (30 estudos mostraram uma conexão).
Não, maconha não é pior que heroína. Mas não me venha dizer que é a mesma coisa que brócolis.
Quem nunca ouviu o argumento de que a “maconha não é tão ruim quanto outras drogas ilegais” e “ela não faz mal” até, literalmente, dizer que a erva é “boa para você”? Como se fosse vitamina C ou cálcio.
Por exemplo, quando vários estudos mostraram que um princípio ativo da planta pode retardar o crescimento de alguns tumores (ao mesmo tempo que outros crescem mais rápido), esses mesmos estudos indicaram que os resultados foram obtidos através da injeção de um produto químico e não de dar baseados a ratos de laboratório. No entanto, os defensores da erva imediatamente assumiram os resultados e os traduziram para manchetes infinitas afirmando que fumar maconha “cura o câncer”. Aham, tenho certeza que nenhum “maconheiro” já morreu de câncer.
Não importa que todos esses estudos sobre efeitos colaterais positivos e outros produtos químicos na cannabis se desdobrem para dizer-lhe que isso não significa que fumar maconha vai curar seu câncer. Isso porque, em geral, respirar fumaça de qualquer tipo não é bom para você.
Apenas três cigarros de maconha pior dia fazem mais danos aos pulmões quanto vinte cigarros de tabaco. Sim, há estudos que não ligam câncer à maconha. Mas também há estudos que encontraram o oposto.
E mesmo se tirarmos o risco de câncer, há toda uma série de efeitos negativos que podemos listar: logo após fumar, a frequência cardíaca média aumenta entre 20% a 100%, e esse efeito pode durar até três horas – o risco de ataque cardíaco dispara até cinco vezes na primeira hora. Se você tem distúrbios de ansiedade, más notícias: a planta pode causar ataques de pânico, paranoia, e é um alto risco para desencadear uma situação já existente. Nos cérebros não formados de fumantes mais jovens, a maconha atrapalha o desenvolvimento emocional básico e também promove a paranoia. Os usuários também são muito mais propensos a ter doenças e faltar ao trabalho. Um dos maiores debates até agora é se os usuários mais jovens estão em maior risco para o surgimento de esquizofrenia (30 estudos mostraram uma conexão).
Não, maconha não é pior que heroína. Mas não me venha dizer que é a mesma coisa que brócolis.
4 – ÁLCOOL E CIGARRO SÃO PIORES, E LEGALIZADOS
Sim, bebidas e cigarros são muito ruins para você. Mortais, até, se abusados. Os médicos sempre dizem para as pessoas pararem, ou morrerão dentro dos próximos cinco anos. Eu nunca ouvi um médico dizer isso sobre a maconha. Dirigir embriagado e câncer relacionado ao fumo, então… Já mataram milhões.
Daí vem alguém que diz que, não, a maconha é pior. Quantos argumentos inteligentes, não? Um é pior, não, o outro é pior, não…
Eis a verdade sobre esse debate: não importa. Falar sobre as mortes do tabaco e do álcool faz todo o sentido como um argumento para tornar essas coisas ilegais, e não a maconha legal. Você não entende que “a maconha vai matar menos pessoas do que os cigarros!” não se aplica a %$# nenhuma porque ainda mata pessoas? Você também poderia passar uma lei que permite que garotos de 12 anos carreguem armas escondidas para a escola porque ia matar menos pessoas do que dirigir bêbado.
Se o argumento é que a maconha é a escolha mais segura, então por esse raciocínio, é também mais seguro engolir um cacto do que segurar uma cascavel. Alguém obriga você a escolher entre os dois? Não há uma terceira opção de simplesmente não fazer nenhum deles?
De novo, não estamos dizendo que ninguém deveria fumar maconha, que isso é horrível, e que seus defensores são um bando de drogados que blá, blá, blá. Apenas vamos ser sinceros: as pessoas bebem e fumam sabendo que faz mal, admitam que vocês também querem a maconha, mesmo que saibam que vai fazer mal.
Daí vem alguém que diz que, não, a maconha é pior. Quantos argumentos inteligentes, não? Um é pior, não, o outro é pior, não…
Eis a verdade sobre esse debate: não importa. Falar sobre as mortes do tabaco e do álcool faz todo o sentido como um argumento para tornar essas coisas ilegais, e não a maconha legal. Você não entende que “a maconha vai matar menos pessoas do que os cigarros!” não se aplica a %$# nenhuma porque ainda mata pessoas? Você também poderia passar uma lei que permite que garotos de 12 anos carreguem armas escondidas para a escola porque ia matar menos pessoas do que dirigir bêbado.
Se o argumento é que a maconha é a escolha mais segura, então por esse raciocínio, é também mais seguro engolir um cacto do que segurar uma cascavel. Alguém obriga você a escolher entre os dois? Não há uma terceira opção de simplesmente não fazer nenhum deles?
De novo, não estamos dizendo que ninguém deveria fumar maconha, que isso é horrível, e que seus defensores são um bando de drogados que blá, blá, blá. Apenas vamos ser sinceros: as pessoas bebem e fumam sabendo que faz mal, admitam que vocês também querem a maconha, mesmo que saibam que vai fazer mal.
5 – NÃO É VICIANTE
Quem não tem um amigo ou conhecido que diz que “só fuma quando quer”? Mesmo cigarro normal. Os que acham que “fumam pouco” se consideram no direito – super cético – de se colocar em uma categoria completamente diferente dos outros fumantes.
Claro, a coisa que mais assusta a sociedade sobre qualquer droga, e a única coisa que faz com que o álcool e o tabaco sejam tão mortais, é o vício. Isso é crucial para qualquer argumento para a legalização, porque não se pode falar de “liberdade” de usar algum produto, se esse mesmo produto de fato tira a sua capacidade de escolher livremente parar de usá-lo. Você não ouve as pessoas nas reuniões de AA sentando e refletindo sobre o quão incrível foi que eles tiveram a liberdade de beber.
E ainda temos aquelas pessoas que discutem sobre como a maconha “não é viciante” enquanto acendem seu décimo cigarro com quatro horas de sol ainda restantes no dia.
Tem sido sugerido que, como a maioria dos usuários não são habituais, a maioria das pessoas nunca vai desenvolver uma dependência grave de maconha. Assim como nem todos que bebem vão se tornar alcoólatras.
Na verdade, cerca de 15% dos bebedores desenvolvem uma dependência grande, ao contrário de cerca de 9% dos usuários de maconha. Isso é apenas as estatísticas para vícios considerados “graves”. Entre 10% e 30% dos fumantes de maconha, pelo menos, caem em um vício menor. Nota-se que nenhuma dessas estatísticas é 0%. Você sabe, importante para dizer que maconha “não vicia”.
Daí as pessoas trazem exemplo dos pais e tios. Pedante. Sim, seu pai ou seu tio fumou maconha toda a sua vida adolescente durante os anos 1960 e 70, e quando decidiu arquivar seus dias de festa e se juntar ao mundo adulto, ele não teve problemas em se afastar das ervas.
Só tem um problema: o nível médio de THC (a substância química da maconha) na época era cerca de 4%. Nas últimas décadas, subiu para mais de 10%, com algumas plantas tendo até 30%. É previsto que nos próximos cinco a dez anos, essa média chegará a cerca de 15% antes de atingir um limite.
O que isso significa? Significa que você fica doido mais rápido, usando menos droga. Isso também significa que mais jovens, fumantes inexperientes, têm uma maior chance de viciar do que seu tio ou seu pai.
Beleza acreditar que a maconha é muito mais fácil de parar de fumar do que álcool, heroína, etc. Mas a crença de que “não é viciante” é besteira. Quer uma maneira fácil de conferir isso? Desista dela por um ano. Tenho a sensação de que seria difícil para muitos dos usuários, considerando como vários não passam uma semana sem. É difícil abrir mão de algo que você construiu sua personalidade inteira em torno, não?
Claro, a coisa que mais assusta a sociedade sobre qualquer droga, e a única coisa que faz com que o álcool e o tabaco sejam tão mortais, é o vício. Isso é crucial para qualquer argumento para a legalização, porque não se pode falar de “liberdade” de usar algum produto, se esse mesmo produto de fato tira a sua capacidade de escolher livremente parar de usá-lo. Você não ouve as pessoas nas reuniões de AA sentando e refletindo sobre o quão incrível foi que eles tiveram a liberdade de beber.
E ainda temos aquelas pessoas que discutem sobre como a maconha “não é viciante” enquanto acendem seu décimo cigarro com quatro horas de sol ainda restantes no dia.
Tem sido sugerido que, como a maioria dos usuários não são habituais, a maioria das pessoas nunca vai desenvolver uma dependência grave de maconha. Assim como nem todos que bebem vão se tornar alcoólatras.
Na verdade, cerca de 15% dos bebedores desenvolvem uma dependência grande, ao contrário de cerca de 9% dos usuários de maconha. Isso é apenas as estatísticas para vícios considerados “graves”. Entre 10% e 30% dos fumantes de maconha, pelo menos, caem em um vício menor. Nota-se que nenhuma dessas estatísticas é 0%. Você sabe, importante para dizer que maconha “não vicia”.
Daí as pessoas trazem exemplo dos pais e tios. Pedante. Sim, seu pai ou seu tio fumou maconha toda a sua vida adolescente durante os anos 1960 e 70, e quando decidiu arquivar seus dias de festa e se juntar ao mundo adulto, ele não teve problemas em se afastar das ervas.
Só tem um problema: o nível médio de THC (a substância química da maconha) na época era cerca de 4%. Nas últimas décadas, subiu para mais de 10%, com algumas plantas tendo até 30%. É previsto que nos próximos cinco a dez anos, essa média chegará a cerca de 15% antes de atingir um limite.
O que isso significa? Significa que você fica doido mais rápido, usando menos droga. Isso também significa que mais jovens, fumantes inexperientes, têm uma maior chance de viciar do que seu tio ou seu pai.
Beleza acreditar que a maconha é muito mais fácil de parar de fumar do que álcool, heroína, etc. Mas a crença de que “não é viciante” é besteira. Quer uma maneira fácil de conferir isso? Desista dela por um ano. Tenho a sensação de que seria difícil para muitos dos usuários, considerando como vários não passam uma semana sem. É difícil abrir mão de algo que você construiu sua personalidade inteira em torno, não?
terça-feira, 5 de julho de 2011
Elixir da vida descobertos na Ilha de Páscoa
Ilha de Páscoa é um dos lugares mais remotos da Terra e encontrou 2.000 milhas da costa do Chile
Rapamicina, que tem sido apelidado de "Forever Young" de drogas, foi criado a partir de um produto químico encontrado no solo da Ilha de Páscoa, um dos lugares mais remotos da Terra e 2.000 milhas ao largo da costa do Chile.
Rapamicina, que tem sido apelidado de "Forever Young" de drogas, foi criado a partir de um produto químico encontrado no solo da Ilha de Páscoa, um dos lugares mais remotos da Terra e 2.000 milhas ao largo da costa do Chile.
Foi usado em experimentos com crianças que sofrem de Síndrome de Progeria Hutchinson-Gilford (HGPS), uma condição genética rara em que o envelhecimento é hiper-acelerado e sofredores morrer de "velhice" em torno de 12 anos.
HGPS provoca um perigoso processo pelo qual uma proteína chamada progerin se acumula em cada célula do corpo, levando-os a envelhecer prematuramente.
Rapamicina limpa as células do progerin, que varreu os defeitos e deixou as células saudáveis.
Pesquisadores nos Estados Unidos, que incluem Francis Collins, cientista pioneiro genéticos e colaboradores da Harvard Medical School, espera-se que começar a olhar para saber se a droga poderia ser usada mais amplamente, depois de semelhanças entre HGPS e o processo normal de envelhecimento foram descobertos.
HGPS provoca um perigoso processo pelo qual uma proteína chamada progerin se acumula em cada célula do corpo, levando-os a envelhecer prematuramente.
Rapamicina limpa as células do progerin, que varreu os defeitos e deixou as células saudáveis.
Pesquisadores nos Estados Unidos, que incluem Francis Collins, cientista pioneiro genéticos e colaboradores da Harvard Medical School, espera-se que começar a olhar para saber se a droga poderia ser usada mais amplamente, depois de semelhanças entre HGPS e o processo normal de envelhecimento foram descobertos.
Rapamicina já é utilizado para suprimir o sistema imune em transplantes de órgãos.
Dimitri Krainc, um dos mais co-autores do estudo, disse: "Mesmo uma pequena ativação do sistema esta 'remoção de entulhos" se estenderia a saúde e tempo de vida de nossas células e órgãos. "
O trabalho foi publicado na revista Science Translational Medicine.
Fonte: Internet fonte obsoleta (apagada)
Dimitri Krainc, um dos mais co-autores do estudo, disse: "Mesmo uma pequena ativação do sistema esta 'remoção de entulhos" se estenderia a saúde e tempo de vida de nossas células e órgãos. "
O trabalho foi publicado na revista Science Translational Medicine.
Fonte: Internet fonte obsoleta (apagada)
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