domingo, 30 de setembro de 2012

Símbolos e Mensagens Subliminares

O uso de símbolos antigos para fins corporativos é mais comum do que se possa pensar. A maioria das pessoas só não os percebe pela falta de familiaridade e a estilização que eles sofrem, antes de se converterem em logotipos.
Mensagem subliminar é a definição usada para o tipo de mensagem que não pode ser captada diretamente pelos sentidos humanos. Subliminar é tudo aquilo que está abaixo do limiar, a menor sensação detectável conscientemente. Importante destacar que existem mensagens que estão abaixo da capacidade de detecção humana - essas mensagens são imperceptíveis, não devendo ser consideradas como subliminares. Toda mensagem subliminar pode ser dividida em duas características básicas, o seu grau de percepção e de persuasão.
A percepção subliminar é a capacidade do ser humano de captar de forma inconsciente mensagens ou estímulos fracos demais para provocar uma resposta consciente. Segundo a hipótese, o subconsciente é capaz de perceber, interpretar e guardar uma quantidade muito maior de dados que o consciente. Como exemplo, imagens que possuem um tempo de exposição pequeno demais para serem percebidas conscientemente, ou sons baixos demais para serem claramente identificados. Dados que passariam despercebidos pela mente consciente seriam na verdade interpretados e guardados.
 
A persuasão subliminar seria a capacidade que uma mensagem teria de influenciar o receptor. Segundo a hipótese, toda mensagem subliminar tem um determinado grau de persuasão, e pode vir a influenciar tanto as vontades de uma forma imediata (fazendo por exemplo, uma pessoa sentir vontade de beber ou comer algo), como até mesmo a personalidade ou gostos pessoais de alguém a longo prazo (mudando o seu comportamento, transformando uma pessoa tímida em extrovertida). Esse grau de persuasão deveria variar de acordo com o tempo de exposição à mensagem, e a personalidade do receptor.
 
A percepção subliminar é de fato comprovada cientificamente, com inúmeros experimentos que apresentaram fortes evidências. No entanto, até hoje, a persuasão subliminar não conseguiu ser comprovada, ainda que alguns pesquisadores independentes aleguem terem experimentos que de fato comprovariam a existência da persuasão. Infelizmente até hoje ainda não existe nenhum trabalho publicado em periódicos científicos que confirme essa afirmação, desde a época em que o conceito de mensagem subliminar foi definido.


O símbolo ao lado é chamado de Trisqueta. Para os celtas, ele representaria os três aspectos da “Deusa”: virgem, mãe e anciã. Também é conhecido como “Nó da Trindade Céltica” ou “Celtic Trinity Knot”. Seus atributos incluem o mar, a terra, o céu e os ciclos de nascimento, vida e morte. Há, portanto, o sentido de unidade, eternidade e entrelaçamento infinito.

Os seus significados pagãos foram ignorados e reformulados através de São Patrício, missionário irlandês, de modo que o “Nó da Trindade Céltica” acabou sendo adotado como uma das representações da trindade cristã: Pai, Filho e Espírito Santo.

O símbolo também é tido como uma dissimulação do número 666:


Temos um exemplo bastante conhecido do uso dessa figura aqui no Brasil:



O símbolo do extinto Unibanco – União de Bancos Brasileiros S.A. é um “Gordian Knot”, similar ao “Celtic Trinity Knot”, correspondendo exatamente ao que chamam de “Fita Entrelaçada Sem Fim”, no Brasil. Obviamente, também pode ser visto como um entrelaçamento de três números seis, ou seja, 666:




 Mas existem muitas formas de chegar ao “número da besta” e é preciso prudência neste tipo de observação. Como símbolo, um mero triângulo equilátero pode representar o número 666 porque a definição de triângulo equilátero descreve uma figura geométrica com três ângulos de 60º. A conotação de um símbolo depende da intenção no uso. Assim, ao restringir e banalizar significados para suprir expectativas religiosas, o número da besta pode se tornar uma grande besteira e motivo de piada... Cuidado!
Deixando a conotação apocalíptica de lado para abordar uma perspectiva não menos sinistra, dizem que o uso da “Fita Entrelaçada Sem Fim” teria o suposto poder de fortalecer o pacto entre pessoas e organizações. Não se pode ignorar que a intenção do logo represente a coesão institucional das diversas incorporações ou fusões que foram feitas no decorrer de sua história. Mas os símbolos operam em múltiplas dimensões. Usado numa instituição bancária, o que me vem à mente é o eterno nó de empréstimos, cheque especial e dívidas que não acabam mais... Haveria também tal intenção?


 O logo do Banco do Brasil parece seguir uma linha parecida e pode não ser apenas uma estilização do cifrão ou de duass “B” atadas. Neste caso, uma possível referência seria o “Nó Tibetano Sem Fim” (“The Tibeta letran Knot” ou “The Endless Knot”). Observemos o logo ao lado de exemplos do nó:


Coincidência? Pode ser, mas um nó é um nó. Quem já ficou enovelado num financiamento que o diga...

Convém mencionar que o “Nó Tibetano”, em si, é considerado auspicioso dentro de seu contexto original onde a ele se atribui a sabedoria e a infinita compaixão de Buda. O mesmo poderia ser dito sobre o “Nó Celta”. Porém, a conjuntura aqui mostrada é outra...

 

 A águia é outro símbolo bastante utilizado e interessante. Trata-se de uma ave de rapina e um predador implacável. Foi um dos símbolos do Nazismo e dos imperialismos entre os quais se inclui o Norte-Americano e o Austro-Húngaro...

Em 2007, depois de 30 anos no topo de um de seus principais edifícios, localizado em Poole, Dorset, o Barclays decidiu remover sua Águia de alumínio de três toneladas e meia, após a publicação de matérias especulando sobre as semelhanças com a Águia Nazista.

O Banco comunicou que o logo de mais de trezentos anos foi removido por estar desatualizado. Como, na época, havia a expectativa de fusão com o ABN AMRO, ocorreram rumores de que a medida seria para agradar o novo parceiro, incomodado com as associações feitas ao símbolo. De qualquer modo, o interessante é perceber a disposição do Barclays de abrir mão de uma marca centenária para evitar associações mesmo que injustificadas; já que a sua águia é muito anterior ao advento do nazismo. Predominou, portanto, uma preocupação em desassociar a imagem do Banco com uma referência histórica negativa.

 
 Agora, com toda a justiça, o logo do ABN, apesar da aparente presença de escrúpulos no caso do Barclays, também tem uma geometria bastante curiosa com aquela pirâmide dissimulada e o formato de pentágono invertido que eles dizem ser um escudo...
Três coroas adornam a águia do Barclays, três domínios, três reinos... Quais seriam eles?
O UBS, sigla do Union Bank of Switzerland, também tem a sua trindade na forma de três chaves sobrepostas:


Segundo o Banco, as três chaves significariam confiança, segurança e discrição. Herança do SBC (Swiss Bank Corporation), após a fusão em 1998.
Essa descrição pode até corresponder aos valores do UBS e em nada comprometem ou revelam sua visão e missão. Mas seria mesmo a fonte de inspiração para as três chaves do logo? Curiosamente, o segredo dos dentes de cada chave forma uma letra “V” vazada. Em hebraico a letra “V” equivale a “Vav” cujo valor é seis. Portanto, nesta perspectiva, temos um número 666 embutido no logo.
Na Heráldica a presença das chaves está associada à tutela, proteção e guarda, tanto quanto ao domínio, autoridade e soberania. Assim como as três coroas estampadas na águia do Barclays, essas chaves são ícones de poder. Poder para abrir ou fechar “portas”. Mais até do que fechar: trancar, encerrar ou encarcerar...
Nos brasões eclesiásticos, trata-se de um tema recorrente, relativo a São Pedro e as chaves que sincronizam as conexões entre o céu e a terra. Por falar nisto, o Papa costuma usar uma coroa tripla ou Tiara Papal que também é chamada de “Triregnum”, isto é, três reinos.

 
 Já no tarô, além da Tiara, o Papa dispõe de uma cruz tripla, com três barras horizontais ou, no caso do Tarô de Thoth, de Aleister Crowley, uma espécie de chave ou bastão onde três círculos se entrelaçam, formando uma Trisqueta, no centro.
As explicações para a tríplice coroa seguem desde a regência Papal sobre os poderes militar, civil e religioso até a divisão dos poderes existentes entre temporal, espiritual e moral, dos quais o Papa seria o soberano incontestável.
Pontífice vem do latim “pontifex” e significa “construtor de pontes”; aquele que faz pontes que ligam o homem ao divino. Mas há quem diga que o título de sumo pontífice bem poderia ser o daquele que arroga o direito de dar a última palavra sobre os demais pontos de vista...
Particularmente, penso na Tiara como uma representação do poder material, mental e espiritual da Igreja. Através dos séculos ela tem buscado exercer sua influência sobre o que possuímos, pensamos e cremos. Assim, a distinção dos três mundos poderia ser: exterior (matéria), interior (alma) e divino (espírito).
Deixando de lado as especulações sobre os significados não declarados das chaves do UBS, além do paralelo com as três coroas do Barclays, existe uma característica interessante que os dois desenhos têm em comum: a geometria!

Observemos o arranjo geométrico:


Note-se que ambos os desenhos estão inscritos dentro de um hexagrama. Existem outros símbolos bem conhecidos que são derivados dessa mesma estrutura e por uma questão de pertinência, citarei dois. Um deles é o próprio hexagrama, nomeado “Estrela de David” e tornado símbolo nacional dos judeus; o outro se oculta no mesmo tipo de sutileza geométrica dos logos acima:


À letra “G” do símbolo maçônico se atribui vários significados, creio que os mais conhecidos sejam God, Geometry e Generation. Segundo penso, a terceira palavra, Generation, é a mais adequada para a presente exposição. Interpretada no sentido de proliferar, crescer, multiplicar ou expandir...
O hexagrama tem um simbolismo sexual que não é usualmente discutido ou explorado. Uma das representações da figura é a interpolação entre as forças do céu e da terra, do masculino e do feminino, do homem e da mulher. Neste intercurso, o triangulo com o vértice para cima representa o órgão masculino e o que aponta para baixo, o feminino. Mas o tipo de reprodução sugerido pelo símbolo não se limita apenas à continuidade biológica. Ele também diz respeito à multiplicação ideológica no crescimento de prosélitos.
Sob os auspícios da “Estrela de David” os judeus se espalharam pelo mundo. Sob o estandarte do “Compasso e o Esquadro”, numa combinação hexagonal, os maçons expandiram sua “Grande Obra”, conquistando adeptos dentro dos escalões mais altos da sociedade moderna e consolidando seu amplo poder de influência.
O que quero ressaltar sobre as formas que se inscrevem dentro do formato de um hexagrama é o que me parece ser o seu sentido oculto de expansão ou proliferação. O meu entendimento é que um brasão, bandeira ou logotipo construído com essa geometria, traz embutido um intenso propósito de ganhar espaço e de crescer. Não estou tratando isso essencialmente de modo negativo, ao contrário. A princípio, trata-se de uma insígnia promissora. O mal ou o bem que disto advenha será derivado da visão, missão e valores do empreendimento. Naturalmente, não aqueles que a empresa torne público para obter aceitação, mas os que representam a sua real verdade.

 

 Considerando que a águia signifique expansão, o símbolo que estiver posicionado em seu centro será o foco central desse processo. Por exemplo, se um brasão hexagonal exibe uma águia em cujo peito se estampa a bandeira pátria (ou similar), existe um ímpeto nacional imperialista inerente, esteja ele ativo ou adormecido. Há, portanto, uma propensão para ir além de suas fronteiras e expandir os seus domínios, inclusive pela força.
O Império dos Estados Unidos espalhou os valores de sua cultura pelo mundo: seu estilo de vida, alimentação, música, filmes, tecnologia e políticas, além de sua moeda; é claro!
O maior interesse dos norte-americanos está centralizado nas questões econômicas que norteiam sua fé na ideologia da prosperidade. Neste particular, é interessante colocar em foco a famigerada nota de um dólar.
A grande maioria das pessoas não está familiarizada com os símbolos antigos, não presta atenção nos logos das empresas e grandes corporações, nem é capaz de decifrá-los ou relacioná-los com o que quer que seja. Mas eles podem nos dizer muitas coisas sobre os nossos tempos, para onde vamos e o estágio em que estamos dentro de um fenômeno global.
 Nesses nossos tempos de incertezas e de descrédito generalizado, multiplicam-se as mais variadas teorias conspiratórias. Algumas são claramente infundadas, outras merecem ao menos o benefício da dúvida. O fato é que o “Olho que tudo Vê”, mais do que uma referência maçônica, tornou-se uma espécie de marca registrada dos “Illuminati”, dos quais a Maçonaria seria apenas um dos ramos. O “Olho que tudo Vê”, de suposto símbolo da onisciência de Deus, hoje já é reconhecido por muitos como o olho de Lúcifer e um dos principais ícones da NWO; a New World Order.

 
 O piso de mosaico dos templos maçônicos, no contraste de tons, representa justamente essa dualidade de trevas e de luz do caminho a ser percorrido pelo maçom.
Atualmente, existe uma profusão de pirâmides e triângulos, com ou sem o “Olho” em seu interior. Particularmente, em logos de empresas do mercado financeiro é um achado comum.

Ele tem lugar de destaque nas Lojas Maçônicas, consagrado por séculos de reverências ritualísticas. Seu “brand recall” talvez só perca para o Compasso e o Esquadro, na associação com a Maçonaria. Além disso, foi se espalhando pelo mundo nas notas de um dólar como símbolo do poder americano desde 1935.


Em parte, sob a influência que circula através da cédula de um dólar há décadas, a pirâmide pode ter se fixado no inconsciente coletivo. Mas nem sempre é possível dizer que exista a falta de criatividade característica da imitação pura e simples. Nos grandes grupos empresariais, o mais comum é ver o direcionamento da criatividade no sentido de disfarçar a presença dessas figuras e essa prática pressupõe algum tipo de consciência ou intenção dissimulada...





No entanto, na categoria pirâmides, a composição mais engenhosa, em minha opinião, é a do HSBC. Segundo o próprio site do Banco, a explicação (que nada explica) para o logo seria a seguinte:

“A logomarca do HSBC, hoje reconhecida internacionalmente, é composta pelas letras "HSBC" mais um hexágono vermelho e branco. Esse símbolo hexagonal passou a ser usado pelo HSBC em 1983, como parte da identidade corporativa da The Hongkong and Shanghai Banking Corporation (primeira empresa do Grupo HSBC, fundada em 1865). A idéia para a criação do hexágono surgiu a partir da tradicional bandeira da The Hongkong and Shanghai Banking Corporation: um retângulo branco dividido diagonalmente para representar a forma de uma ampulheta vermelha. Assim como as bandeiras de várias outras companhias de Hong Kong no século XIX, seu design baseou-se na cruz de Santo André.”
Ampulheta? Cruz de Santo André? O fato é que decompondo o desenho é possível enxergar uma pirâmide em pelo menos cinco perspectivas diferentes:



A geometria de um desenho fala por ele mesmo, independentemente das explicações que sejam dadas pelas instituições. O uso da pirâmide pelo HSBC não é um caso isolado, mas imagine como pode ser embaraçoso explicar o porquê do símbolo de um Banco desse porte ser uma pirâmide desenhada em vários ângulos. Mas se meditarmos nos rombos trilionários que sucatearam vários gigantes do setor bancário americano e no mundo desde 2008, considerando o lastro em títulos podres; veremos que a falsa riqueza que muitos estão vendo desmoronar, atualmente, foi construída sobre um sistema de pirâmide que se mostra insustentável através do tempo e pode ter sido criado com o deliberado propósito de ruir e causar um caos social, levantando o clamor por uma Nova Ordem...

Uma das maiores armadilhas que sujeitam os homens desde épocas imemoriais são as dívidas financeiras. De fato, a condição de penúria muitas vezes abre espaço para crenças que nada têm a ver com a palavra de Cristo. Por tal via, há os que se fazem escravos de Igrejas que mensuram a comunhão entre o homem e Deus através das riquezas acumuladas. Também existem aqueles que pactuam diretamente com “Mamom” sob seus mais diversos nomes para obter benefícios que são tão terrenos quanto efêmeros.

Olha uma coisa que você nunca notou mas existe, a palavra Deus na língua inglesa é "GOD". Agora pegue a letra" da palavra e troque com "D". Por isso a maioria dos pastores nos EUA, quando se referem a Deus falam a palavra Lord.
G O D
D O G
Veja agora esse video e preste atenção o que seu filho ou as crianças de hoje estão aprendendo na tv:


Esses próximos vídeos falam sobre a variedade de símbolos:




 

Ao Cristão cabe reconhecer e se apartar de tudo aquilo que enganosamente transforma ambições legítimas em ganância, conduzindo à corrupção e demovendo do homem a liberdade concedida por Deus, através do precioso sangue de Jesus Cristo.

O Simbolismo Oculto de "Metropolis" de filme e sua importância na cultura Pop



Filme de Fritz Lang 1927 "Metropolis" é um daqueles clássicos intemporais que resistir ao teste do tempo. Em vez de ficar esquecido e obsoleto, "Metropolis" é cada vez mais relevante como muitas de suas previsões estão se tornando realidade. Vamos olhar para a mensagem oculta subjacente do filme e do uso de sua imagem nos atos de estrelas pop como Lady Gaga, Madonna, Beyonce, Kylie Minogue e outros.



Metropolis é um filme de ficção científica em silêncio lançado em 1927 por Fritz Lang, um mestre do Expressionismo alemão. Situado em uma distopia futurista dividida em duas classes distintas e separadas dos pensadores e os trabalhadores- Metropolis descreve as lutas entre as duas entidades opostas. Sabendo que foi produzido em 1927, vendo este filme, hoje, é uma experiência e tanto como muitos "sci-fi" aspectos da trama são assustadoramente próximo da realidade. Metropolis descreve uma sociedade onde a "Nova Ordem Mundial" já tomou foi implementado e uma elite selecionada viver no luxo, enquanto um trabalho massa desumanizada e viver em um inferno altamente monitorado.

Como vimos em artigos anteriores sobre Cidadão Vigilante , Metropolis é excessivamente ecoou na cultura popular, especialmente no ramo da música. Quer seja em vídeos de música ou sessões de fotos, estrelas pop são freqüentemente retratadas como a personagem Maria, um andróide programado para corromper a moral dos trabalhadores e incitar uma revolta, dando a elite uma desculpa para usar a repressão da violência. São estrelas pop usadas pela elite no mesmo assunto, para corroer a moral das massas?
Análise do filme Dos Trabalhadores


Os trabalhadores da mudança de turno.
O filme começa mostrando os trabalhadores e sua cidade, situada abaixo da superfície da Terra.Eles são mostrados vestidos iguais, andando em sincronia, segurando a cabeça para baixo em resignação, submissão e desespero. Durante todo o filme, o gado humano é descrito como sendo física e mentalmente exausto, altamente influenciável e, vamos dizer, todos os cerca de burro.Como um rebanho de ovelhas, os trabalhadores se movem em multidões, são muito impressionáveis ​​e pode ser facilmente enganado. Esta descrição das massas corrobora com os de Walter Lippmann, um pensador americano que, cinco anos antes, em Opinião Pública , em relação ao público em geral a um "rebanho desnorteado" que não está qualificado para gerir o seu próprio destino . Joseph Goebbels, chefe da propaganda do regime nazista, também foi de acordo com a concepção do filme do público em geral. Hitler disse a famosa frase " Que sorte para os líderes que os homens não pensam " .

O trabalho dos trabalhadores em uma máquina monstruosa, um complexo industrial infernal onde devem realizar tarefas repetitivas e desumanizante. Em um ponto, a máquina é comparada a Moloch, a antiga divindade semita honrado por sacrifícios humanos.

Em uma de suas visões, vê Fredersen the Machine se transformando em Moloch. Os trabalhadores são alimentados à besta como sacrifícios humanos.

Moloch o deus Baal, o Touro do Sol, foi amplamente adorado no antigo Oriente Próximo e onde a cultura cartaginês estendido. Baal Moloch foi concebido sob a forma de um bezerro ou boi ou descrito como um homem com a cabeça de um touro. Os sacrifícios foram através do "ventre da besta".

As tarefas assumidas pelos trabalhadores são puramente mecânicas, precisando de nenhum poder do cérebro, tornando-nada mais do que uma extensão da máquina.

Os trabalhadores realizar repetitivas, de entorpecimento mental tarefas, privando-as de sua humanidade.
Os Pensadores

A cidade reluzente dos Pensadores Se os trabalhadores vivem em uma distopia infernal subterrânea, os pensadores inversamente evoluir de uma utopia reluzente, um testemunho magnífico de realização humana. Esta cidade brilhante não poderia, entretanto, ser sustentada sem a existência da máquina (Moloch) e seus rebanhos de trabalhadores. Por outro lado, a máquina não existiria sem a necessidade de manter uma cidade. Encontramos aqui uma relação dualista em que duas entidades opostas existem em dependência mútua, um conceito que tem ressonância oculto profundo.



Em uma referência velada ao axioma hermético "As Above, So Below", o filme descreve o espelhamento ainda ambientes opostos em que os pensadores e os trabalhadores se viver
O Selo hermético de Salomon represente visualmente o conceito de "Como acima, assim abaixo", enquanto representando opostos energias espelhando um ao outro para alcançar o equilíbrio perfeito.Mundo de Fritz Lang recria este conceito.
Joh Fredersen, o semi-deus

A cidade foi fundada, construído e é gerido pela autocrático João Fredersen. Como o criador e único governante de Metropolis, Fredersen é semelhante ao demiurgo gnóstico, um semi-deus que é criador e governante do mundo material.
João Federsen, traçando seu próximo passo. Ele está segurando uma bússola, lembrando os telespectadores de seu papel como o "grande arquiteto" do Metrópolis.

Representação de William Blake do gnóstico demiurgo, criador e regente do plano imperfeito inferior, onde o pecado eo sofrimento prevalece. A bússola toma emprestado de simbolismo maçônico de Deus como o "Grande Arquiteto do Universo".

Filho João, chamado Freder, que, como todos os filhos de dirigentes, estava desfrutando de uma vida de luxo, descobre a dura realidade dos trabalhadores de baixo abaixo. Querendo experimentar a realidade do trabalhador em primeira mão, Freder desce ao nível mais baixo e lugares comércios com um trabalhador. Freder, portanto, torna-se uma figura de Cristo como, um salvador que desce do alto. Ele também se torna encantado com Maria, uma mulher santos jovens do proletariado Maria.

Maria, pregando para os trabalhadores, Maria é uma mulher carismática que é muito admirado por seus colegas de trabalho.Compreender o seu sofrimento e desespero, e sabendo que a revolta está a germinar, Maria prega a paz e paciência, profetizando a vinda de um "mediador", que se tornaria o coração "entre a cabeça (os pensadores) ea mão (os trabalhadores)

Em um ponto, Maria conta a história da torre de Babel, em que seria escrito:
"Grande é o mundo e seu Criador! E grande é o Homem! "
Esta declaração tem uma profunda ressonância em Escolas de Mistérios como é ensinado que os homens têm o potencial para se tornar deuses através da iluminação. Ao longo dos tempos, monumentos e arquitetura foram usados ​​para comunicar os princípios dos Mistérios e para celebrar a grandeza do espírito humano. Parcialmente por essas razões, existem numerosas ligações entre a maçonaria e da Torre de Babel.

"No que diz respeito à Maçonaria, Babel naturalmente representava uma empresa maçônica e expositores início colheu benefícios dos fatos. Lembraram-se de que as pessoas, que eram de "uma linguagem e um discurso" viajaram do Oriente para o Ocidente, como aqueles que foram julgados e provou como Mestres Maçons. Quando chegaram a um lugar permanente no Sinar terra, é afirmado que habitaram nela como Noachide, sendo o primeiro nome característico dos maçons. Foi aqui que eles construíram sua alta torre de confusão. Fora do mal vem o bem, no entanto, a confusão de línguas deu origem a «prática antiga dos maçons conversando sem o uso da fala."
-Arthur Edward Waite, uma nova enciclopédia da Maçonaria e de cognato Mistérios instituída: seus ritos, Literatura e História, Volume I

"Em vários antigos manuscritos maçônicos - por exemplo, o Harleian, Sloane, Lansdowne, e Edimburgo-Kilwinning - afirma-se que o ofício de construtores iniciaram existia antes do dilúvio, e que seus membros foram empregados na construção da Torre de Babel . "
- Manly P. Hall, Os Ensinamentos Secretos de Todas as Idades

"... A tomada da Torre de Babel havia Maçonaria primeiro muito estimado de, e Ninrode era maçom, e amava os maçons também."
- John T Lawrence, O Ashlar Perfeito

No entanto, diz Maria, "um homem hinos de louvor se tornou maldição do outro homem". Em outras palavras, o monumento elogiando a grandeza do espírito humano foi construído com o sangue eo suor dos trabalhadores que não sabiam nada de grande visão do pensador. E, no filme, a mesma coisa está acontecendo tudo de novo. O nome da sede da semi-deus João Fredersen de? Claro ... a nova torre de Babel.

Sede Joh Ferdersen nomeou a nova torre de Babel.

Rotwang com sua marca registrada mão mecânica direito, que substitui o que ele perdeu durante uma de suas experiências. É este um símbolo que significa que o inventor abraça o "caminho da mão esquerda"?

Ao saber que os trabalhadores estão planejando uma rebelião, João Federsen busca o conselho de Rotwang, um inventor e cientista louco. Embora o seu trabalho utiliza a mais recente de tecnologias, muitas pistas dentro do filme indicam que ele também bate em conhecimento oculto para criar suas invenções. Ele disse a viver em "uma pequena casa esquecido por séculos,"simbolicamente o que significa que arcanos do cientista descendentes de tradições ocultistas antigos; no porão de sua casa tem um alçapão secreto levando a 2.000 anos de idade, catacumbas, ainda referindo-se à fontes antigas e misteriosas de Rotwang. Além disso, a porta da frente de sua casa tem um pentagrama, que se refere ao pitagóricos ocultismo e Maçonaria.
Um pentagrama na porta de Rotwang. Discípulos de Pitágoras afixado um pentagrama em sua porta como um sinal secreto de reconhecimento mútuo. O signo e seu significado pode permanecer em segredo, apesar de que a exposição pública, porque só os iniciados nos mistérios da geometria de Pitágoras foram capazes de desenhá-lo corretamente e para apreciar o seu profundo significado como um símbolo para e porta de entrada para esses mistérios.

Se fôssemos fazer comparações da vida real, Rotwang é João Fredersen que John Dee foi para a rainha Elizabeth I: um conselheiro estimado imerso no mundo da ciência, magia, astrologia e filosofia hermética. Se Fredersen representa os governantes do nosso mundo, Rotwang é o ocultismo pendente de tomada de decisão, a entidade mística que é escondido do público, mas sempre historicamente presente.

O inventor orgulhosamente apresenta a Fredersen sua mais recente invenção, o Homem-Máquina, que ele considera ser o "Homem do Futuro". O andróide tem a faculdade de tomar a forma de qualquer pessoa e, diz Rotwang, "ninguém vai ser capaz de dizer a um Homem-Máquina de um mortal!" . O sonho transhumanista já foi apresentar de volta no início de 1920.

Fredersen então diz Rotwang dar ao Homem-Máquina à semelhança de Maria, a fim de usar sua credibilidade e carisma para espalhar a corrupção entre os trabalhadores.
Maria, que estabelece, enquanto Rotwang dá sua semelhança com o Android. Observe o pentagrama invertido direito acima da cabeça do Homem-Máquina do. Se o pentagrama vertical representa cura, perfeição matemática e os cinco elementos, o pentagrama invertido representa a corrupção dos princípios e magia negra.

Então, o que estrelas pop de hoje têm em comum com este andróide, programado pelos governantes, com uma mistura de ciência e ocultismo? Bem ... tudo.

Beyoncé
Kylie Minogue
Lady Gaga em vídeo Paparazzi
Lady Gaga em sessão de fotos Dave Lachapelle, que é fortemente inspirado por Metropolis.

Freddie Mercury do Queen com o rosto em vez de Maria em Radio Gaga . Nome de Lady Gaga foi inspirado por essa música e vídeo, que contém uma grande quantidade de imagens de Metropolis .

Janelle Monae

Metropolis temas também são muito prevalentes na moda
De volta para o filme. O andróide concluído, Rotwang diz-lhe:
"Eu quero que você visite os das profundezas, a fim de destruir o trabalho da mulher em cuja imagem você foi criado!"
Robô-maria responde:
Um olho fechado com sorriso diabólico. Você provavelmente conhece a importância do único olho de artigos anteriores e da quantidade ridícula de artistas pop que flash-lo.
O andróide Maria é então enviada para Yoshiwara, um clube dos homens, onde ela executa danças eróticas. Em um de seus atos, ela é retratada como Babilônia, a Grande Prostituta do Apocalipse.

Desempenhando o papel da Grande Prostituta da Babilônia Livro do Apocalipse. "E a mulher estava vestida de púrpura e escarlate, com um cálice de ouro na mão". Ela é sustentada por sete pecados mortais.

Não esta cena lembrá-lo de um vídeo de música clássica?
Madonna - Material Girl. Quantos percebeu que ela estava fazendo o papel de Babilônia aqui?
A Maria programada executa danças hipnotizante na frente de um público ávido, fazendo com que os homens a lutar, a luxúria, a ficar com ciúmes e comprometer o resto dos pecados mortais.Quando ela está com seus colegas de trabalho, Maria atua como um "agente provocador", incitando os homens que trabalham para motim e dando razão Joh Fredersen de usar a força contra eles. Ela é basicamente agir contra o interesse do público e para o interesse da elite.

Com a ajuda do seu capataz (porque eles realmente não pode pensar por si mesmos), os trabalhadores finalmente perceber que eles têm sido enganados pelo andróide. Acreditando que ela é uma bruxa, eles encontram-robô Maria e queimá-la na fogueira.

Um monte de coisas acontecem depois disso, mas eu não vou estragar o final para você (embora você pode realmente ficar com raiva de alguém para estragar o final de um filme de 83 anos de idade?). O filme termina com esta legenda:
Esta "moral da história" é basicamente uma mensagem para a elite, uma dica para manter as massas em cheque: a fim de manter o conteúdo oprimido, você deve capturar seu coração. Isso é o que os meios de comunicação realizar.
Que é uma espécie de reminiscência deste final vídeo da música:
Madonna Express Yourself vídeo pesadamente emprestado sua imagem de Metropolis . Por sua vez, Christina Aguilera Not Myself Tonight , fortemente emprestado de Express Yourself .
A Moral da História

A moral da história de Metropolis não é "vamos abolir todas as desigualdades e reconstruir um mundo onde todos são iguais" e certamente não é "vamos ser democrático e votar em quem queremos como governante." É mais "vamos enviar o trabalhadores de volta para as profundezas onde eles pertencem, mas com a adição de um mediador, que será o elo entre os trabalhadores e os pensadores ". Então, quando tudo estiver dito e feito, o filme é intrinsecamente "elitista", uma vez que ainda exige a existência de um grupo de elite de pessoas segurando a maioria dos recursos e gestão de uma classe trabalhadora. No final, os trabalhadores - e Freder - foram enganados, acreditando que suas condições iriam mudar. Na verdade, o status quo permaneceu e João ainda tem seu filho ingênuo para dar a elite uma imagem amigável ao relatar tudo o que acontece nas profundezas, resultando em mais apertada vigilância e controle.

Quem é o Freder da classe trabalhadora de hoje? Os meios de comunicação. Media é o mediador.Que é a sua função.
Fredersen, a ligação entre "a mão ea cabeça", os trabalhadores e os pensadores. Este papel é desempenhado hoje pelos meios de comunicação.
Meios de comunicação manipulam as massas pensamentos e sentimentos em uma base diária, enganando-os a amar a sua opressão. A cultura popular é o ramo de entretenimento de mídia de massa e de música pop é a maneira divertida de comunicar a mensagem da elite para a juventude. Referências a Metropolis na música pop são quase piscadelas para aqueles que a conhecem, os iniciados, como se dissesse: "esta estrela está a trabalhar para nós". Então vá em frente e ser uma pessoa ignorante, degenerada e materialista, como nos vídeos ... é isso que eles querem que você seja.
Analogias entre metrópole e Cultura Pop de hoje

Mas por Metropolis ? Por que se tornou o código para "Illuminati estrela"? Se você já leu outros artigos neste site, você já deve ter percebido que os toques de filme sobre todos os temas da "agenda Illuminati" de hoje: transhumanismo, controle da mente, o ocultismo escuro, a degradação da moral, estado policial, que tudo vê governo. Metropolis é basicamente um projeto para o controle da população. Como Maria, estrelas pop de hoje são recrutados entre a classe trabalhadora e, literalmente, programado e reinventou para tornar-se porta-vozes do governante escondido da. Observe quantas estrelas pop têm selvagem alter-egos, com um nome diferente e personalidade. Parte do papel das estrelas é o de promover a agenda da elite através da música e vídeos, tornando-se sexy e atraente.
Em Conclusão

Metropolis é definitivamente um filme "pela elite, para a elite". Ele aborda as preocupações daqueles gestão do mundo e apresenta uma solução que não perturbe o status-quo. O filme também é repleto de simbolismo maçônico e contém muitos símbolos referentes aos mistérios antigos que foram feitos para ser decodificado por iniciados adequada. Em outras palavras, o filme foi destinado principalmente a da classe dominante.

Então, por que cantores amo tanto? Bem, eles provavelmente não amá-lo tanto quanto aqueles behinds as cenas, os diretores e criadores de imagens, aqueles que têm poder no mundo da música. Eles decidem o que fazer e as estrelas representam. E a cultura popular de hoje é elitista, permeada de simbolismo Illuminati e promove a degradação moral e da degradação dos valores tradicionais. Nosso estrelas pop canal Maria, o andróide programado, através de seus atos e cumprir as mesmas funções. Por que mais eles se vestem como ela? Se os artistas sempre encarnada absoluta liberdade e criatividade, por que cantores desempenhar o papel de um andróide mente controlada? Porque é isso que eles são.

Metropolis é realmente um grande filme. Tão grande que está apenas se tornando relevante 80 anos depois de seu lançamento. Mas se a elite tem a sua maneira, será ainda mais relevante nos próximos anos.