quarta-feira, 19 de setembro de 2018

A Temporada de 40 Dias do Sacrifício:


Por conta de acontecimentos recentes estou repostando esta matéria.
Acontece 19 (ou 22) Março a 1 de Maio | Manipulando a Consciência Colectiva da Humanidade Usando Massivamente os Rituais de Magia Negra

Tradução Ricardo Camillo

Nota de Editor do Stillness no Storm: Eu escrevi o artigo seguinte no ano passado, num esforço para que outros aprendam sobre como os poderes que não deveriam estar instituídos planeiam os seus eventos caóticos distorcidos pela magia negra para impulsionarem uma agenda secreta. Dias após a sua publicação, os ataques de Bruxelas ocorreram, a 22 de Março de 2016 – precisamente dentro da janela descrita e numa data oculta importante.

O que será que esta temporada nos reserva? O tempo o dirá.

O que podemos fazer agora é educarmo-nos a nós mesmos e ajudar a difundir esta informação de forma ampla para que as pessoas não sejam enganadas por esses eventos quando eles acontecerem.

Por Justin Deschamps

O nosso mundo está inundado de influências subtis, doutrinação, intimidação, coerção e engôdos – tudo projetado para nos fazer sentir destituídos de poder de modo a que nos tornemos voluntariamente peões da elite global.

Como muitos sabem, os ataques de bandeira falsa tornaram-se muito frequentes nos tempos modernos. Os alvos desses ataques são as mentes do povo por meio de elaborados rituais, teatro e ilusão, com o propósito de iludir a população de modo a que aceite uma versão falsa da realidade. Uma vez que isso tenha sido concretizado, o indivíduo tornar-se-á um participante voluntário na matriz de controle.

Para todos os efeitos, as pessoas tiveram um feitiço lançado sobre eles, eles tornaram-se vítimas de magia negra, que é sempre uma tentativa de obrigar um indivíduo a agir como um agente do mágico, geralmente sem o seu consentimento consciente.

Mas a boa notícia é que, com o conhecimento vem o poder e com o discernimento ganhamos imunidade à manipulação.

O que se segue destina-se a capacitar o indivíduo com conhecimentos que evitem que ele seja enganado ou manipulado. Com elevada probabilidade haverá um ataque de bandeira falsa cometido contra o povo nos próximos dias e semanas. Tome o tempo agora para se preparar, adquirindo conhecimento que irá florescer na sabedoria e com a experiência.
O que é a Temporada do Sacrifício?

A Temporada ou Época do Sacrifício é um período de 40 dias entre 19 de março e 1 de Maio. O seu nome foi cunhado pelos Ocultistas Obscuros deste mundo, também conhecidos como a cabala, Illuminati ou Nova Ordem Mundial, que acreditam que a Terra deve ser banhada no sangue de inocentes para garantir uma colheita frutífera e invocar o arquétipo das forças destrutivas de o universo.

Historicamente falando, um grande número de batalhas, guerras, ataques de bandeira falsa e eventos trágicos ocorreram neste período de 40 dias do ano. E, na maioria dos casos, as pessoas foram usadas como peões nestes eventos fabricados para promover a agenda de uma elite despótica e hipócrita.

Como prova disso tenha em consideração que os governos já admitiram ter cometido mais de 42 ataques de bandeira falsa no século passado.

A Época do Sacrifício está intimamente ligada à Astroteologia e à sua moderna Astrologia constituinte, conhecida como Mecânica Celestial. Embora a noção de astrologia tenha sido ridicularizada durante décadas dentro dos círculos convencionais, por detrás das portas fechadas a elite não só reconheceu essas influências como as incorporou no desenvolvimento da sua agenda pelo poder e dominação do mundo.

http://pt.prepareforchange.net/2016/12/16/ceremonial-magic-sorcery-how-an-ancient-art-became-perverted-by-the-global-elite/

Mark Passio é um ex-sacerdote satânico e denunciante que começou a revelar as suas experiências há vários anos. Desde essa época ele acumulou uma quantidade impressionante de informações relacionadas com o ocultismo, que ele apresenta regularmente em podcasts semanais, bem como conferências. Como Passio afirma, apesar do facto de que o termo “oculto” se ter tornado sinônimo do mal, a palavra significa simplesmente oculto.

O que se segue é uma apresentação sobre os motivos ocultistas por detrás da Época do Sacrifício, apresentada por Mark Passio no Podcast # 149, bem como algumas evidências históricas que sugerem que essas coisas acontecem ativamente no nosso mundo. Esta é uma informação crucial de entender por aqueles que procuram libertar-se do ataque aparentemente interminável de programação social e doutrinação.

As massas foram usadas como peões devido à sua ignorância pandêmica. O conhecimento e a compreensão são as melhores ferramentas para nos inocularmos contra a manipulação. E uma vez feito isso podemos difundir a verdade para tão longe quanto possível, de modo a garantir que os outros também não são enganados.
Os 12 Sinais ou Casas do Zodíaco

A Época do Sacrifício é baseada nos 12 signos do Zodíaco. O Zodíaco é um sistema de medição do tempo, usado pelas culturas antigas como um método de rastear o movimento dos corpos celestes ao longo do tempo colocando o nosso planeta num ponto central. À medida que a Terra se move em torno do Sol, a posição dos planetas e a nossa estrela muda no céu e isto pode ser rasteado usando o sistema Zodiacal.

Este sistema pode ser usado para períodos de tempo pequenos, como um único ano ou períodos de tempo muito maiores como o Grande Ciclo ou Ano (aproximadamente 26.000 anos). Em qualquer caso, a constelação por detrás do Sol, à medida que ele sobe, determina qual a casa do zodíaco ou signo no qual a Terra está dentro ou sob influência. Por exemplo, a 19 ou 20 de Março, o Sol nascerá na constelação de Carneiro (Aires) sendo que sob este signo qualquer pessoa estaria associada à constelação de Carneiro, até 17 de Abril, quando o Sol nasce na casa de Touro.

Por outras palavras cada dia do ano tem uma constelação zodiacal associada a ele sendo que os antigos (e a cabala) acreditam que isso tem uma profunda influência na vida de um indivíduo, bem como no planeta em geral.

Aqui está uma imagem dos 12 Signos do Zodíaco projectados ao longo de um ciclo de um ano. Nesta imagem temos duas cruzes em ângulos de 45º uma com a outra, marcando as quatro estações e seus pontos médios, que têm um significado oculto.

Image Source – podcast #149


A Época do Sacrifício começa quando o signo de Peixes transita para Carneiro, aproximadamente ao mesmo tempo que o Equinócio de 21 de Março. O 1.º de Maio é o ponto intermédio do signo de Touro, marcando o fim deste período de sacrifício com o feriado pagão de Walpurgisnacht.
Estações marcadas por linhas verticais e horizontais

O Zodíaco também marca as estações do ano usando linhas verticais e horizontais, correspondendo à altura do signo no céu à medida que se move ao longo do ano.

O termo equinócio significa literalmente noite igual. O ângulo que o Sol tem com relação ao equador da Terra durante os equinócios é de zero graus. Estes dois pontos no zodíaco estão em ambos os lados de uma linha horizontal. Estas são as duas épocas do ano em que dia e noite são iguais, coincidindo nas transições sazonais da Primavera e do Outono.

Image Source – podcast #149 – Linha horizontal representando o ângulo de zero graus que o Sol faz com o equador da Terra durante os equinócios.


O Sol atinge o ponto mais alto ou mais baixo do céu nas transições para as estações do Inverno ou do Verão, marcadas no Zodíaco por qualquer extremidade de uma linha vertical. A posição mais baixa do Sol, a partir de uma perspectiva norte representada pelo ponto mais baixo no Zodíaco é entre Sagitário e Capricórnio. A posição mais elevada do Sol é representada pelo ponto mais alto do Zodíaco, entre Gêmeos e Caranguejo (Câncer).

Image Source – podcast #149 – Linha vertical representando os ângulos máximo e mínimo que o Sol faz com o equador da Terra durante os solstícios.


Num globo padrão usado na geografia, pode encontrar-se as linhas marcadas o Trópico de Câncer e no Trópico de Capricórnio. Estes representam os pontos máximos do sul e do norte do Sol enquanto este se move no céu ao longo do ano. Quando o Sol atinge o ângulo de 23,5ºN em relação ao equador começa o Solstício de Verão, entrando no signo de Caranguejo (Câncer). Quando o Sol atinge o ângulo de 23,5ºS em relação ao equador começa o Solstício de Inverno, entrando na casa de Capricórnio.

O ano pode ser dividido ainda mais entre a Temporada de Vida, marcada pelo surgimento do Sol no hemisfério sul no Equinócio da Primavera, e a Estação da Morte, marcada pela recessão do Sol no hemisfério sul no Equinócio de Outono. Dentro dessas duas temporadas a história arquetípica do Zodíaco é contada como um conto alegórico das criaturas simbólicas associadas a cada um dos 12 signos. A progressão do Zodíaco é um símbolo que representa a evolução da Consciência, para um indivíduo e para o planeta em geral.

As cruzes Maior e Menor do Zodíaco

A Cruz Zodiacal Menor é os quatro quadrantes do Zodíaco marcados pelo início das quatro estações, formando quatro secções:
21 de Março (Primavera);
21 de Junho (Verão);
21 de Setembro (Outono); e
21 de Dezembro (inverno).

A Cruz Grande, ou Galáctica, é os quatro quadrantes do Zodíaco marcados pelos pontos médios das estações. Esses tempos são cada um deles marcados por Sabbats, ou momentos para se executarem rituais sagrados:
1º de Maio (Walpurgisnacht – representando a fertilidade, o surgimento da vida, e uma oferta de sacrifício de algum tipo para garantir uma colheita abundante);
1º de Agosto (Lammas – representando um tempo de gratidão, agradecimento pré-colheita e uma celebração da recompensa e da vida);
31 de Outubro (Samhain – representa um tempo de reflexão e auto-respeito, honrar os mortos, contemplação da impermanência e da morte, e um tempo de preparação para o Inverno); e
2 de Fevereiro (Candlamas – representa a previsão, um tempo para olhar em frente, planear o futuro, tomar resoluções e o momento em que o período mais escuro e frio do inverno está prestes a terminar).

Ao combinar o ponto da Cruz Menor de 19 de Março com o ponto da Grande Cruz de 01 de Maio, um período de 40 dias é delineado, definindo uma janela de tempo conhecido como a Época ou Estação do Sacrifício.

O movimento do Sol no céu produz mudanças sazonais e afeta a vida. Estes ciclos foram altamente reverenciados e estudados pelos antigos, que atribuíam grande importância à harmonização da vida humana com eles.

Nos tempos modernos a sociedade perdeu o contacto com esses sistemas alegóricos de morte e de renascimento que representam a evolução da Consciência no Universo, mas a elite certamente sabe dessas coisas que usa para ganhar vantagem.
O tabuleiro de rastreamento Maçônico e o Zodíaco

O zodíaco e o tabuleiro de rastreamento maçônico estão intimamente ligados. Ambos são expressões simbólicas do movimento e da transformação do Sol à medida que progride ao longo do ano. O tabuleiro de rastreamento Maçônico, apesar das conotações negativas associadas à Maçonaria, pode ser positivamente interpretado para representar a evolução da Consciência.

Passio também produziu uma extensa apresentação discutindo a evolução da Consciência como descrita no Ocultismo da Luz. Consulte o artigo abaixo relacionado para obter mais informações:

http://sitsshow.blogspot.com/2015/05/analysing-masonic-tracing-boards.html

Na imagem seguinte o zodíaco e o tabuleiro de rastreamento Maçónico de primeiro grau são comparados revelando as correspondências simbólicas.


Image Source – podcast #149.


Observe que, se rodarmos o tabuleiro de rastreamento Maçônico de primeiro grau (canto inferior esquerdo) 90º para a direita, cada um dos três pilares corresponde à posição do Sol no céu ao longo do ano. Se colocarmos uma placa de rastreamento rodada ao lado do Zodíaco, uma intensidade do Sol é representada em ambas as imagens com a posição mais alta como o ponto máximo e o ponto de menor intensidade na parte inferior:
O pilar superior é representado pelo Sol, representando o dia mais longo do ano, no dia 21 de Junho.
O pilar do meio é representado como o Olho de Horus, representando os dias dos equinócios (equilíbrio ou harmonia), a 21 de Março e a 21 de Setembro.
O pilar inferior é representado pela Lua cercada por estrelas, a 21 de Dezembro.

Tanto o Zodíaco como o tabuleiro de rastreamento Maçônico representam o Princípio do Ritmo ou do Ciclo, uma das sete Leis Naturais herméticas. Usando a matemática, pode-se traçar a intensidade do Sol como uma onda senoidal se tiver inicia num equinócio, ou um cosseno se o ano começar num solstício.

Na imagem a seguir, a Temporada da Vida é representada por uma curva acima do eixo x e a Estação da Morte é representada por uma curva abaixo do eixo x. Observe como os solstícios estão nos pontos máximos e mínimos da onda senoidal. O Verão está no pico da onda e o Inverno está na base da onda.


O Sol nasce da Sepultura

22 de Março é um dia de especial importância porque marca o terceiro dia depois do Sol Ascender do Hemisfério Sul a 19 de Março. É simbólico da ressurreição da morte, que é um tema astroteológico de muitas religiões do mundo e que remonta à antiguidade. Não cristianismo, por exemplo, diz-se que Jesus morreu na cruz e ascendeu da sepultura após três dias, descrito como “Cristo ressuscitado, uma Luz do mundo, o salvador do mundo, trazendo a vida da Primavera aos lugares devastados pela Morte do Inverno”.

Quando o Sol atravessa o equador por volta de 19 de Março, diz-se que está a ascender do túmulo, ou para fora da sua tumba no Hemisfério Sul. O terceiro dia após esse processo começar, a ressurreição é finalizada, marcado pelo dia 22 de Março. O número 22 também simboliza o renascimento na tradição cabalística.

Para sublinhar ainda mais a alegoria da ressurreição de três dias, as 12 casas do Zodíaco também podem ser consideradas os 12 grandes dias do ano civil. Quando o Sol morre na cruz, a 21 de Dezembro, passa três dias no túmulo da morte, três meses após o Solstício de Inverno. O nascer do Sol a dia 22 de Março é o primeiro dia dos três grandes dias do calendário zodiacal, retratando simbolicamente o tempo em que Cristo nasce do túmulo da morte ou da estação da morte.
22 de Março e a Época do Sacrifício

O dia exato para o começo do estação do sacrifício é disputado entre os investigadores do ocultismo. Alguns afirmam que visto que o Sol nasce a 19 de Março, que esse é o início da época. Fazendo uso desta última interpretação se acrescentarmos os 9 dias restantes de Março aos 30 dias de Abril e acrescentarmos o primeiro dia de Maio, um período de 40 dias é definido – outro número de grande significado oculto.

O ciclo de 40 dias é simbólico da transformação espiritual, manifestação e iniciação da Consciência superior. Veja este artigo aqui para uma extensa listagem de referências relacionadas com este período de tempo.

Apesar do facto do nome Lúcifer se ter tornado um sinônimo de maldade, se o criador está em toda parte, em todas as coisas e em todos os seres igualmente, então o ser que representa o Criador para para as criaturas da Criação, será um portador de Luz, daí o termo Lúcifer, que etimologicamente significa Lux = Luz e Fer = carrega / transporta e, portanto, aquele que traz a Luz é considerada um Lúcifer positivo e o que traz a escuridão é o Lúcifer negativo. Os ocultistas obscuros veneram este último, pelo que procuram promover o sofrimento, o caos e a escravidão, promovendo a ignorância na Humanidade. O ideal do Ocultista das Trevas é representado simbolicamente como a escuridão, daí o símbolo do Sol Negro.
Image Source – Símbolo da Ordem do Sol Negro.

Muitas sociedades ocultistas ao longo da história usaram este símbolo para se referirem ao Ocultismo das Trevas. Aqui está um da Sociedade Thule durante o reinado da Alemanha nazi.

Image Source.


Dentro dos círculos ocultos obscuros, este período de 40 dias é um momento de particular significado porque é quando o arquétipo do Lúcifer negativo ascende da sepultura, desde que os rituais correctos sejam invocados. A crença é que qualquer trabalho ou ritual de magia negra deve ser iniciado durante esta temporada para que a agenda dos obscuros ocultistas – os servos do Lúcifer das Trevas – se manifeste no final do ano.

O Sol Negro, ou Sol Preto, é a representação simbólica das forças que se opõem à Criação. Se Jesus representa a Luz do mundo, ou é uma representação positiva de Lúcifer, então Satanás representa a escuridão do mundo, ou a representação negativa de Lúcifer. Os obscuros ocultistas acreditam que, para que a escuridão se manifestar no mundo, devem sacrificar-se para que o arquétipo negativo de Lúcifer se torne ativo nos planos terrestres. Isso explica por que tantos ataques de bandeira falsa e eventos fabricados ocorrem durante este período de 40 dias.

A Ordem da Morte ou a sociedade Skull and Bones também podem ser associados ao dia 22 de Março, representando o Sol sombrio. O número 322 é usado no seu símbolo do crânio e dos ossos. O seu símbolo representa a obscura Consciência oculta do intelecto e da ação divorciada da compaixão. Isto simbolicamente é representado pelos ossos do crânio (intelecto) e da coxa (ação), sendo que o coração está intencionalmente em falta na descrição.

Image Source – O símbolo da Sociedade Skull and Bones.


Usar o conhecimento como uma arma ou ferramenta para escravizar e oprimir os outros é o que está descrito no símbolo acima. A polícia secreta da Alemanha nazi, as SS de Hitler, também usou esse símbolo, reforçando ainda a noção de que a materialização dos planos da escuridão faz dessa pessoa um acólito do Sol Negro ou do Lúcifer negativo, tornando-se um agente ou peão das trevas.
O caixão simboliza o renascimento

O simbolismo do caixão representa a morte do Eu anterior e o renascimento do Eu iluminado.

Image Source – podcast #149.


Analisando a imagem acima, dentro do ocultismo da Luz, Hiram Abiff é conhecido como o Cristo Maçônico. O caixão acima representa a iniciação (no caso de Hiram Abiff) do estado de Consciência ou morte de um iniciado. Ao iniciado é necessário transcender a escuridão ou o egoísmo (representado pelo crânio e pelos ossos) para renascer como um agente da Luz. Eles devem sair do túmulo da morte para renascerem na Consciência crística. Quando isso ocorre, o egoísmo separa-se e o eu Universal ou a Consciência ressuscitada de Cristo torna-se ativa.

No Ocultismo das Trevas o caixão simboliza uma iniciação na consciência de separação, tornando-se assim um agente das trevas. Em vez de procurarem purgar o egoísmo, os obscuros ocultistas procuram aprofundar os padrões de pensamento egocêntricos, descritos como psicopatia na psicologia. O objetivo neste caso, é sacrificar a compaixão (o coração) ou o cuidado de renascer como um crânio e ossos-homem, alguém que é tão egoísta que pode ser facilmente manipulado através do egoísmo.

Tradicionalmente, em vários ritos pagãos, 22 de março foi o momento do sacrifício para derramar o sangue de animais ou seres humanos, a fim de assegurar uma colheita abundante, que sempre ocorreu o início da temporada de seis meses de vida. Estes sacrifícios foram feitos em honra do Sol e da Terra. Mas mesmo essas são distorções do tema original da transformação e evolução pessoal, em que se procurava purgar o egoísmo e a ignorância para renascer com a consciência evoluída.

Os Ocultistas Negros não são o foco aqui pois são eles que essencialmente tomaram conta do mundo. Nos tempos antigos, a sua estação tenebrosa do sacrifício era conduzida abertamente com rituais públicos de sacrifícios humanos ou animais e derramamento do sangue. Hoje, esses rituais são mantidos em segredo, mas uma expressão pública de sacrifício emergiu: os ataques de bandeira falsa.
Os Ataques de Bandeira Falsa são a Magia Negra dos Dias Modernos

Os ataques de bandeira falsa, operações psicológicas ou Operações de Guerra Psicológica são agora o equivalente moderno dos rituais de magia negra em massa e dos rituais sacrificiais. Os ocultistas obscuros iniciam as massas num estado de Consciência para que participem voluntariamente na realização dos objetivos nefastos da cabala.

Em geral, a magia negra sempre se baseou nalgum nível de engodo. O ritual é usado para chamar a atenção de um observador ou vítima, que é levado a acreditar numa coisa ou noutra que ajuda nos planos dos Ocultistas Obscuros. A crença é que, em última instância, o engodo e o ritual são uma ferramenta cerimonial para tornarem a versão da falsa da realidade mais aceitável.

Provavelmente o melhor exemplo de um ritual de magia negra em massa foram os ataques de falsa bandeira de 11 de Setembro de 2001. Este ritual ocorreu durante a época da colheita (perto do Outono), sugerindo que o ritual foi o culminar de um trabalho mágico que começou na Temporada de Sacrifício, embora nenhum ritual tenha sido observado explicitamente durante esse período.

As pessoas foram iniciadas na falsa crença de que 19 sequestradores tomaram o controlo de cinco aviões comerciais e apontaram-os para alvos nos EUA. E com essa falsa crença firmemente enraizada nas mentes das pessoas como iniciados das trevas, eles invocaram uma Guerra contra o Terror que tem percorrido todo o planeta até hoje. Este é um claro exemplo de como as pessoas se tornaram peões da cabala.

Para ser claro: o principal objectivo do trabalho de magia negra não é especificamente o de prejudicar o povo – em si ou de si mesmo – é o de os forçar a tornarem-se agentes da escuridão. Qualquer dano, trauma ou caos criado num ritual é para o propósito primário de manipular a mente em aceitar uma versão falsa da realidade, um engano ou fraude. Ao aceitar um engodo sem questionar, o indivíduo torna-se um iniciado da escuridão e um agente da cabala. Uma vez que alguém se deixe levar pelo engodo, todo o tipo de planos podem ser manifestados, incluindo a agenda de despovoamento, promoção do medo e pandemia de ações prejudiciais cometidas pelo povo contra si mesmo.

Quando a Guerra contra o Terror foi solicitada, logo após os ataques do 11 de Setembro, todas e cada uma das pessoas que silenciosamente concordaram tornaram-se e agentes da escuridão, que foi o principal objectivo desse ataque de bandeira falsa ou ritual de magia negra em massa.

Aqui está uma lista de outros ataques de falsa bandeira que ocorreram durante a Temporada do Sacrifício:

Image Source – podcast #149.

Conclusão

Uma vez que a magia negra se baseia no engano, quanto maior for a nossa capacidade de adquirir conhecimento e auto-empoderamento, maior será a nossa resistência à manipulação.

Os Ocultistas Obscuros confiam no nosso medo e na ignorância resultante para promoverem os seus planos. E, ao tomarmos conhecimento desta Época do Sacrifício, podemos preparar-nos para qualquer tentativa de sermos enganados, tornando-nos agentes da cabala.

Mas mais importante ainda, as massas que não estão despertas e que ainda estão perdidas na escuridão são muito vulneráveis ​à manipulação. O nosso dever de partilhar a verdade com os nossos companheiros é um dos maiores desafios das nossas vidas, mas é um ato solene de serviço amoroso que apoia a verdade, a liberdade e a prosperidade para todos.

O Ocultista Obscuro confia na nossa complacência e inação. Partilhar ativamente a verdade com aqueles que nos rodeiam, na medida e na forma em que eles a podem receber, restaurará lentamente o equilíbrio. Eventualmente, a história olhará para trás para estes tempos e questionar-se-á sobre o facto das pessoas se terem deixado enganar de forma tão extraordinária.

Por agora, aqueles que têm o conhecimento da Verdade devem tornar-se faróis da esperança, fazendo brilhar a Luz da Verdade por todos os lugares escuros.

PS – Aqui está a apresentação em vídeo que me ajudou a encontrar inspiração para este artigo:


~ Justin
https://www.youtube.com/watch?v=lc_wQI5pIvk?controls=0

Agradecimentos especiais a Mark Passio pelo seu trabalho no whatonearthishappening.com.

Este artigo é uma criação original do Stillness in the Storm. Por favor, partilhe-o amplamente.

Fonte: https://sitsshow.blogspot.ch/2017/03/The-40-Day-Season-of-Sacrifice-March-19th-or-22nd-to-May-1st-Manipulating-the-Collective-Consciousness-of-Humanity-Using-Mass-Black-Magic-Rituals.html

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