sábado, 28 de janeiro de 2017

Biólogos provam que o sarampo não é um vírus, e vence processo da Suprema Corte Alemã.



Em uma decisão em 2016, os juízes do Supremo Tribunal Federal alemão (BGH) confirmaram que o vírus do sarampo não existe. Além disso, não há um único estudo científico que comprove a existência do vírus em qualquer literatura científica. Isso levanta questões sobre o que foi injetado em milhões de pessoas ao longo das últimas décadas.

Nenhum cientista, imunologista, especialista em doenças infecciosas ou médico foi capaz de estabelecer uma base científica não apenas para a vacinação contra o sarampo, mas para qualquer vacinação em bebês, gestantes, idosos e até mesmo em muitos subgrupos de adultos.

A Eficácia das Vacinas em Questão
A ineficácia de muitas vacinas tem se tornado cada vez mais evidente. A Merck, por exemplo, enfrentou dois processos judiciais por alegações de que mentiu sobre a eficácia da vacina contra caxumba em sua combinação MMR (sarampo, caxumba e rubéola). A empresa foi acusada de fabricar estudos para manter a ilusão de que a vacina é altamente protetora nas últimas duas décadas.

Um estudo publicado na revista Human and Experimental Toxicology encontrou uma correlação estatística direta entre doses mais altas de vacinas e taxas de mortalidade infantil. Intitulado "Taxas de mortalidade infantil regredidas contra o número de doses de vacina rotineiramente administradas: Existe uma toxicidade bioquímica ou sinérgica?", o estudo foi conduzido por Gary S. Goldman e Neil Z. Miller, que pesquisam os perigos das vacinas há 25 anos.

A Vacina MMR e o Autismo
Nos Estados Unidos, as crianças geralmente recebem a vacina MMR, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola. Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) recomendam a primeira dose entre 12 e 18 meses e a segunda entre 4 e 6 anos.

No entanto, evidências publicadas na literatura médica mostram que pessoas vacinadas podem contrair sarampo porque não respondem à vacina ou porque sua eficácia diminui com o tempo. Além disso, mães vacinadas não transferem anticorpos maternos duradouros para seus bebês, deixando-os desprotegidos nos primeiros meses de vida.

Um artigo de Brian Hooker, publicado em 2014, analisou dados dos CDC de 2003 e revelou um aumento de 340% no risco de autismo em crianças afro-americanas após a vacina MMR. A pesquisa de Hooker, publicada no Translational Neurodegeneration Journal, fornece evidências epidemiológicas de que meninos afro-americanos vacinados antes dos 24 ou 36 meses têm maior probabilidade de serem diagnosticados com autismo.

O Denunciante do CDC
O denunciante Dr. William Thompson, ex-funcionário do CDC, confirmou que a agência sabia da relação entre a idade da primeira vacina MMR e a incidência de autismo em meninos afro-americanos desde 2003, mas optou por ocultar os dados. Thompson expressou profundo arrependimento por seu papel no encobrimento, afirmando: "Perdemos dez anos de pesquisa porque o CDC está paralisado pelo medo de investigar associações com o autismo."


O Caso do Biólogo Stefan Lanka
O biólogo alemão Dr. Stefan Lanka ofereceu 100.000 euros a quem pudesse provar cientificamente a existência do vírus do sarampo. Inicialmente, ele foi condenado a pagar o valor após o Dr. David Bardens apresentar um estudo publicado em uma revista médica. No entanto, o caso foi revisado pelo Supremo Tribunal Federal alemão, que decidiu a favor de Lanka em fevereiro de 2016.

Cinco especialistas, incluindo o Prof. Dr. Andreas Podbielski, concluíram que nenhuma das seis publicações apresentadas no julgamento continha evidências científicas da existência do vírus do sarampo. Testes genéticos realizados por dois laboratórios reconhecidos confirmaram que os autores das publicações interpretaram erroneamente constituintes celulares comuns como parte do vírus.

Implicações Científicas e Legais
O erro nas publicações científicas sobre o sarampo violou princípios fundamentais da ciência, como a realização de experimentos de controle. A falta desses experimentos levou à crença errônea na existência do vírus do sarampo, que foi refutada pelos testes genéticos.

O Supremo Tribunal Federal alemão confirmou a decisão do Tribunal Regional Superior de Stuttgart, que anulou o julgamento inicial e rejeitou a ação contra Lanka. As seis publicações analisadas no caso são as principais referências sobre o tema, e, como não há outras publicações que comprovem a existência do vírus, a decisão do tribunal teve implicações significativas: a infecciosidade do sarampo e a segurança da vacina perderam sua base científica e legal.

Admissões do Instituto Robert Koch
O Prof. Dr. Annette Mankertz, chefe do Instituto Nacional de Referência para o Sarampo no Instituto Robert Koch (RKI), admitiu que o "vírus do sarampo" contém componentes naturais das células, como ribossomos. Isso explica por que a vacina contra o sarampo causa reações alérgicas e autoimunes mais graves do que outras vacinas.

O especialista judicial Prof. Podbielski afirmou que a admissão do RKI sobre os ribossomos no vírus do sarampo falsificou a tese da existência do vírus. Além disso, o RKI, apesar de sua competência legal, não produziu ou publicou evidências científicas sobre o vírus do sarampo, levantando mais dúvidas sobre a validade das vacinas.
Por Dave Mihalovic / Referências: lrbw.juris.de ; Anonhq.com ; Wissenschafftplus.de



Um comentário: