( Defesa da Saúde da Criança ) Na maioria das comunicações de saúde pública sobre a vacinação, os funcionários ignoram os riscos das vacinas, descartando quaisquer possíveis “efeitos colaterais” como leves . No entanto, os programas de vacinação sempre resultaram em lesões mais graves em vacinas para alguns . Na década de 1970 e início da década de 1980, por exemplo, a vacina contra a difteria, coqueluche e tétano (DPT) e seu componente coqueluche de células inteiras acumularam tantos danos às vacinas que um documentário de televisão comparou ao receber vacina DPT para jogar “ roleta de vacina ”.
A hipocrisia da vacina relacionada no seu melhor: fanáticos por vacinas alegam que crianças não vacinadas são um perigo para suas crianças vacinadas
Fonte - Evolução Coletiva
Tradução: Ricardo Camillo
pela defesa da saúde das crianças , 21 de novembro de 2018
Depois que o desastre da DPT começou a atrair atenção generalizada, os fabricantes de vacinas começaram a pressionar o Congresso para proteção contra ações judiciais por ferimento por vacina. Congresso Em 1986, o Presidente Reagan assinou uma lei radical - a Lei Nacional sobre Lesões Infantis à Vacina (NCVIA) - que lançou o que a Lei descreveu como um “ remédio alternativo para ações judiciais por lesões específicas relacionadas à vacina”. a legislação envolvia a criação do Programa Nacional de Compensação de Lesões por Vacinas (NVICP), que era responsável por decidir (através do funcionamento de um “ tribunal especial de vacinas ”) se lesões específicas e indivíduos seriam elegíveis para compensação financeira.
Embora os advogados do Departamento de Justiça (DOJ) financiados pelo governo representem e defendam vigorosamente os interesses dos fabricantes de HHS e de vacinas, o sistema hostil ao consumidor força os feridos a receber uma carga de prova excepcionalmente alta.
Ao longo da história de 30 anos da corte de vacinas, indivíduos e famílias registraram mais de 20.000 petições por compensação de ferimento por vacina. Neste mês, mesmo que 12% das petições tenham permanecido sem julgamento, os pagamentos ultrapassaram o limite de US $ 4 bilhões . Este montante foi concedido em resposta a quase um terço (31% ou 6.276) das petições protocoladas. Não há como dizer quanto mais dinheiro o programa financiado pelos contribuintes poderia ter desembolsado se o tribunal não tivesse escolhido descartar as petições restantes (56%) - possivelmente fazendo isso de forma fraudulenta em pelo menos alguns casos.
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Correndo a Manopla
Ao longo de três décadas, apesar da intenção declarada de fornecer um “fórum acessível e eficiente para indivíduos achados feridos por certas vacinas”, o NVICP se transformou em um campo de batalha prolongado e litigioso de David contra o Golias. O tribunal de vacinas, na verdade, “não é um tribunal, mas… um programa de reclamações do governo financiado pelo consumidor que usa… funcionários de Saúde e Serviços Humanos (HHS), ao invés de juízes tomarem decisões sobre remuneração.” Enquanto financiado pelo governo Os advogados do Departamento de Justiça (DOJ) representam e defendem com vigor os interesses dos fabricantes de HHS e de vacinas, e o sistema hostil ao consumidor obriga os feridos a receber uma carga de prova excepcionalmente alta. Para pedidos indeferidos, não há garantia de que o programa cobrirá até mesmo honorários advocatícios e custos .
A defesa da saúde da criança recentemente chamou a atenção para um exemplo gritante do preconceito pró-industrial e lesionado pela vacina contra o NVICP. Em 2007 e 2008, os advogados do DOJ exibiram “ má conduta oficial altamente antiética e terrivelmente consequente ” durante um Omnibus Autism Proceeding (OAP) orquestrado para determinar o destino de 5.400 famílias que haviam apresentado pedidos de autismo induzido por vacina. O valor potencial dos sinistros ultrapassou US $ 100 bilhões- uma quantia que “teria falido o programa de [compensações] muitas vezes.” Os advogados do Departamento de Justiça do HHS, “sob pressão” para privar peticionários de seu legítimo alívio, alcançaram com sucesso esse objetivo através de meios supostamente fraudulentos. Em setembro de 2018, o presidente da Defesa da Saúde Infantil Robert F. Kennedy Jr. e Rolf Hazlehurst (pai de uma das crianças lesadas por vacina envolvidas na OAP) solicitaram que o Inspetor-Geral e o Congresso do DOJ investigassem essa fraude e obstrução da justiça pelo HHS e funcionários do DOJ.
Indivíduos que apresentarem reclamações com o VICP devem atender a “critérios médicos” específicos e estão sem sorte, a menos que sua doença, incapacidade, lesão ou condição seja coberta na Tabela de Lesões à Vacina do NVICP e se manifeste dentro de um período de tempo especificado. Como uma ilustração das dificuldades que os peticionários do NVICP podem encontrar, considere alguém que sofra de miocardite (inflamação do coração) após a vacinação. Um artigo de 2018 do BMJ Case Reports observou recentemente que a miocardite é uma das "sequelas mais graves relacionadas à vacina" e "foi relatada após muitas vacinas diferentes".
Outro artigo recente em um periódico médico europeu descreve relatos de miopericardite pós-vacinação (inflamação do pericárdio e do músculo cardíaco) e outros distúrbios auto-imunes e oferece dois mecanismos extremamente plausíveis “pelos quais as vacinas podem causar reações auto-imunes”. Tabela, no entanto, o único lugar onde os sintomas cardíacos são mencionados está relacionado à anafilaxia- com as anotações da tabela indicando que “não há descobertas patológicas específicas para confirmar o diagnóstico de anafilaxia” - e a maioria das doenças autoimunes também está ausente.
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Dica do iceberg
Pela contabilidade de qualquer pessoa, os US $ 4 bilhões pagos pelo NVICP são uma quantia que chama a atenção. No entanto, essa quantia empalidece em comparação com o valor de autismo de bilhões de dólares que o tribunal de vacinas dispensou injustamente. De acordo com o HHS, além disso, “menos de 1% dos eventos adversos da vacina são relatados ”, e estudos confirmam que muitos profissionais de saúde não estão familiarizados com o sistema de relato de ferimentos vacinais. A sub-notificação chocante das lesões vacinais também não leva em conta o fato de que um em cada seis indivíduos que experimentam um “evento adverso após a imunização” (EAPV) tem recorrência. com vacinação subseqüente, muitas vezes classificada como “mais severa que a AEFI inicial”. Se até mesmo uma pequena porcentagem dessas lesões de vacina não relatadas e recorrentes fosse apresentada para compensação, todo o castelo de cartões NVICP e as alegações enganosas de segurança de vacina inatacável do CDC - iria desmoronar.
Uma corrida do ouro: proteção contra a responsabilidade encoraja mais vacinas
Em vez disso, intencionalmente ou não, o resultado final da Lei de 1986 e do NVICP foi criar um ambiente de “ corrida do ouro ” que incentiva os fabricantes a desenvolver ainda mais vacinas, ao mesmo tempo isentando-os convenientemente das lesões e mortes que resultam seus poderosos produtos que alteram o sistema imunológico. Sem incentivo para tornar as vacinas seguras e um mercado grande e lucrativo garantido pelo cronograma de vacinação infantil dos Centros para Controle e Prevenção de Doenças - bem como um esforço crescente para impor vacinas desnecessárias e perigosas aos adultos- os fabricantes de vacinas parecem tê-lo feito. Os defensores da segurança pública e das vacinas devem continuar lembrando ao governo que as cerca de 6.300 reivindicações que foram compensadas pelos 30 anos de história do NVICP representam a própria ponta do iceberg.
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Fonte: https://www.collective-evolution.com/2018/11/21/4-billion-growing-us-payouts-for-vaccine-injuries-deaths-keep-climbing/
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