quinta-feira, 11 de novembro de 2021

O que pode estar realmente por trás das supostas pesquisas cientificas, que sempre desembarcaram no Brasil. 2013 2021 qual a relação?

Jacobina, Brasil, onde centenas de milhares de mosquitos geneticamente modificados foram lançados de 2013 a 2015. Imagem: Ari Rios (CC BY-SA 3.0)

Por que trago isto de volta ao debate, para quem ainda não sabe, os mosquitos geneticamente modificados que nunca deveriam chegar a fase adulta agora se reproduzem as centenas de milhares. Leia ate o final e entenderá onde desejo chegar e lhes mostrar o que esta a ocorrer em 2021.


Pois bem Vamos a um pequeno prólogo...  em 2013 2015 foram soltos em Jacobina e também em Juazeiro na Bahia mosquitos geneticamente modificados com o intuito de que ao copularem com as fêmeas do mosquito original esta descendência teria uma proteína que não os permitiria chegar a fase adulta. este "Experimento" foi feito pela Oxitec nos estados da Bahia e São Paulo, realizados com o aval da CTNBio
A cepa de liberação foi desenvolvida usando uma cepa originária de Cuba, depois cruzada com uma população mexicana. a nova cepa agora e composta de três. JacobinaAe. aegypti

“O elóquio (narrativa) era de que os genes da variedade do mosquito liberada não entrariam na população em geral porque os filhotes morreriam. Patentemente observado não foi o que ocorreu”.

Oxitec voltou a realizar teste semelhante no Brasil; após 18 meses o experimento foi contraproducente e o número de mosquitos na área voltou aos níveis pré-teste (Crédito: Arquivo/Agência Brasil) 2021

Matéria da Scientif Reports mostra detalhes sobre os estudo mais ampliados

30/04/21 Mosquitos geneticamente modificado matam transmissor da dengue e zikavírus

Ouve a época quem se preocupou com o ocorrido abaixo deixo o pedido do Deputado NILTO TATTO PT/SP
Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
REQUERIMENTO Nº , DE 2019 (Do Sr. Nilto Tatto) Requer a realização de audiência pública para debater as consequências ambientais e para a saúde humana, bem como as responsabilidades pela exposição das populações de Municípios da Bahia, São Paulo e Minas Gerais, às falhas dos experimentos que culminaram com a liberação massiva de mosquitos geneticamente modificados para o suposto combate da dengue e outras doenças, mas que geraram os super Aedes aegypti. 

Senhor Presidente, Nos termos regimentais, requeiro a realização de reunião de audiência pública desta Comissão, em caráter emergencial, com o objetivo de debater as implicações bioéticas; as falhas técnicas, a extensão, e a responsabilização pelas consequências ambientais e para a saúde pública do “acidente” ocorrido com os experimentos desenvolvidos pela empresa estrangeira Oxitec nos estados da Bahia e São Paulo, realizados com o aval da CTNBio, visando a utilização dos mosquitos transgênicos para o combate da dengue e outras doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Requeiro, ainda, sejam convidados para participar da audiência pública, o presidente da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança – CTNBio; representante da ANVISA; representante da Organização Social Moscamed Brasil; representante do Instituto de Ciências Biomédicas da USP; biólogo José Maria Gusman Ferraz, pesquisador do Laboratório de Engenharia Ecológica da Unicamp pesquisadores Ângela Cordeiro e Rubens Nodari. 

JUSTIFICAÇÃO Artigo publicado no boletim eletrônico Scientif Reports, do grupo Nature Research, em 10/09/2019, denunciou que entre 2013 e 2015, a população de Jacobina, no estado da Bahia, foi expostas aos efeitos potencialmente desastrosos das falhas de experimentos conduzidos pela empresa estrangeira Oxitec. Também em Juazeiro, na Bahia, desde 2011 vinha sendo infestada com mosquitos da Oxitec. Os experimentos culminaram com evento sem precedentes no mundo, de liberação ‘em massa’, na natureza, do mosquito Aedes aegypti geneticamente modificados. Livres, esses mosquitos GMs, aparentemente inofensivos, tinham a missão de copular com fêmeas do Aedes comum e transmitir aos descendentes uma proteína capaz de matá-los antes de chegar à idade reprodutiva. Com isso, haveria o controle quase pleno da dengue e de outras doenças transmitidas pelo aedes. Em teoria, os insetos GMs não se reproduziriam com outras espécies e muito menos se perpetuariam no ambiente.

Embora a Oxitec afirme que ao final do projeto tenha reduzido em 92% a população dos mosquitos da dengue, em 19 de agosto de 2014 o prefeito de Jacobina decretou situação de emergência no município em virtude da doença. Ainda segundo o artigo, amostras de genes dos Aedes selvagens coletadas em períodos de seis, 12 e 27 a 30 meses após o início da soltura dos transgênicos trazem claras evidências de que porções do seu genoma foram incorporadas pela população de insetos que deveria ter sido reduzida. O resultado foi a geração de insetos híbridos, mais potentes, sobre os quais ainda não há estudos. Muito menos quanto à sua eficiência na transmissão de vírus, que pode inclusive ser maior. Temos, portanto, um ‘super mosquito’, mais resistente, que pode se desenvolver em ambientes em que outros talvez não se desenvolveriam, e assim, com a pesquisa resultando na antítese das suas hipóteses. São gravíssimas e imprevisíveis em toda a sua extensão os danos biológicos, ambientais e humanos desse desastre patrocinado pelo CTNBio e pela empresa Oxitec.
Vale sublinhar que esses mosquitos foram lançados também em municípios do estado de São Paulo como Indaiatuba e Piracicaba. Em julho de 2017, a prefeitura de Juiz de Fora (MG) assinou contrato para compra do mesmo mosquito liberado em Juazeiro, Jacobina e Piracicaba. Em suma, cumpre a esta Comissão a iniciativa urgente de tornar público esse fato e contribuir para a apuração dos danos e das responsabilidades pelo desastre provocado pela pesquisa em consideração. Sala da Comissão, em 16 de setembro de 2019. Deputado NILTO TATTO PT/SP



Coincidentemente na mesma época ouve como sabem o surto de microcefalia, para quem não sabe esta doença esta ligada a bactéria Wolbachia que coincidentemente adivinhem que teve a introdução desta bactéria? é pois é! Mas a conhecidíssima e "confiável" Fiocruz disse que uma coisa nada tem a ver com a outra Leia aqui.

Pois bem demorei mas agora chego no ponto onde esperavam o que tudo isso tem a ver com os dias atuais? se segura.

A empresa britânica de biotecnologia Oxitec está avançando com seu polêmico plano de liberar centenas de milhões de mosquitos hackeados por genes , uma nova forma experimental de controle de pragas direcionado, em Florida Keys.

O objetivo é, essencialmente, introduzir uma nova versão geneticamente modificada do mosquito Aedes aegypti - que pode disseminar doenças como dengue e malária - que só pode chocar filhotes machos, não picadores, para reduzir gradativamente a população.

Leia aqui 
Isso em 2021 portanto meus amigo para quem ache que os planos desta "Elite" esta parado se engana redondamente eles estão a todo vapor fiquem atentos já já tem aviões soltando estes bichinhos inofensivos nas suas cabeças.

Fonte: varias publicadas na própria postagem.

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