sexta-feira, 18 de agosto de 2017

As novas culturas geneticamente modificadas utilizam tecnologia de interferência no ARN para esterilizarem em massa




O silenciamento de genes levantou algumas sobrancelhas quando foi promovido, há pouco mais de um ano, como a próxima tecnologia “milagrosa” de alteração de genes. Foi desenvolvida com a capacidade de fazer inserções e deleções “precisas” no genoma de uma planta. Esta nova tecnologia foi desenvolvida para utilizar a interferência de ARN para bloquear a tradução de proteínas num gene. Não soa tão ubiquitariamente perigoso até perceber que o alvo específico é a capacidade reprodutiva de um insecto.

14 Agosto, 2017 por Edward Morgan
A tecnologia, chamada abreviadamente de RNAi, foi promovida como uma “terapia” e ideologicamente como um mecanismo para silenciar os genes indesejados que podem causar cancro e outras doenças. Este ponto de vista científico mecanicista é uma característica comum das visões reducionistas que veem o ser humano e toda a natureza como uma máquina que pode ser adulterada, sem nunca afetarem as suas partes constituintes e inter-relacionadas.

A verdadeira intenção por detrás da utilização desta tecnologia parece ser bem diferente.

Os investigadores genéticos estão agora a transformar plantas em armas, modificando-as geneticamente para terem fragmentos de ARN específicos que contêm uma sequência de genes alvo que permite aos insetos reproduzirem-se. Os insetos apenas têm de comer a planta e ficam estéreis.

Esterilizar os insetos pode parecer inofensivo até perceber que estamos destinados a comer essas plantas também, e que estas contêm as mesmas inserções de ARN que bloqueiam o sucesso reprodutivo.

As plantas, assim como as pessoas, podem “desligar” um ou mais dos seus genes usando um processo chamado interferência de ARN para bloquearem a tradução da proteína. À superfície, a tecnologia destinava-se a castrar sexualmente besouros, traças, vermes e outras pragas, e a tecnologia também tornaria os insetos benéficos estéreis, mas isso implica que eles podem causar a esterilização em massa da população humana também.

Esta táctica, contudo, não é muito diferente das modificações genéticas anteriores. A saber:


Devido às evidências de que os pesticidas químicos e herbicidas utilizados nas culturas GM causam grandes danos endócrinos e reprodutivos, parece que os geneticistas estão inclinados a encontrar outra forma de esterilizarem as massas. Como de costume nesta indústria, existe pouca supervisão e testes a longo prazo para provarem que a interferência de ARN não causará danos a longo prazo nos blocos genéticos de seres humanos – ou será esse o objectivo mesmo? Para entender mais sobre como funciona o RNAi , pode assistir o seguinte vídeo (mas atenção, pois o processo é descrito como puramente benéfico, sem discutir nenhum dos problemas que podem decorrer do RNAi, como o silenciamento dos genes secundários ou efeitos multigeneracionais devido a epigenética e expressão de grupo / proteína de metilato).



Sobre a autora:
Christina Sarich é uma escritora contribuidora da equipa do Waking Times. Ela é escritora, música, yogi e humanitária com um repertório expansivo. Os seus milhares de artigos podem ser encontrados por toda a Internet, e as suas ideias também aparecem em revistas tão diversas como a Weston A. Price, Nexus, Atlantis Rising e o Instituto Cuyamungue, entre outros. Ela foi recentemente uma autora destacada no Jornal “Wise Traditions in Food, Farming e Healing Arts”, e o seu comentário sobre a cura, Ascensão e o potencial humano informa uma grande audiência de notícias alternativas. Ela foi convidada a aparecer em inúmeros programas de rádio, incluindo a Health Conspiracy Radio, o programa do Dr. Gregory Smith’s e outras dezenas mais. A segunda edição do seu livro, Pharma Sutra, será lançada em breve.

Fonte: http://www.wakingtimes.com/2017/08/11/new-gm-crops-use-rna-interference-technology-mass-sterilization/

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